Ingenieros Militares trabajando por el desarrollo nacional

Aspectos generales de las Fuerzas Armadas de toda Latinoamérica que no entran en los demás foros (los Ejércitos, Armadas y Fuerzas Aéreas se tratan en sus foros).
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Ingenieros del Ejército de Chile desactivan 23 mil minas
Publicado el 12/Noviembre/2008 | 18:13

Ingenieros del Ejército de Chile muestran el uso de equipos de protección, durante la desactivación de minas en un campo de minas el 4 de noviembre de 2008, cerca de Arica, unos 2 000 km al norte de Santiago. El Ejército de Chile comenzó a desactivar y eliminar alrededor de 23 mil minas terrestres, una parte de los 143 mil colocados en la zona delimitada por el Perú, Bolivia y Argentina durante la tarde de la dictadura del general Augusto Pinochet (1973-1990). (AFP)

Hora GMT: 12/Noviembre/2008 - 23:13


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ECUADOR

Cuerpo de Ingenieros del Ejército inspecciona avance de obra .

Lunes, 22 de Febrero de 2010 20:53 AA Presidencia de la República . Quito (Pichincha).- Técnicos del Cuerpo de Ingenieros del Ejército, constataron que los avances de la construcción del puente más largo del país, que se realiza en Bahía de Caráquez, se están cumpliendo con los parámetros de calidad y seguridad.

Ingenieros militares, técnicos y obreros, coordinan milimétricamente los movimientos y acciones, para la colocación de las vigas metálicas sobre los aisladores antisísmicos. Cada viga tiene una longitud de 37 metros, un peso aproximado de 48 toneladas y son trasladadas en grúas desde el patio de maniobras hasta el sitio de implantación.

El Cuerpo de Ingenieros del Ejército, marca una nueva etapa en la ingeniería ecuatoriana, con la construcción de este puente que contará con aisladores sísmicos, los mismos que son colocados entre los cabezales y las vigas. Estos cumplirán una doble función, pues en caso de registrarse movimientos telúricos estos aisladores disiparan la energía, y a la vez, esta liberación de energía protegerá la superestructura del puente, poniendo a buen recaudo la vida de quienes se encuentre en el viaducto.


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BRASIL

Engenharia, uma Missão Social

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Cabe à Engenharia Militar, além de suas missões clássicas de apoio ao combate em situação de guerra, atuar como pioneira ou colaboradora na solução de problemas do desenvolvimento nacional. Assim tem sido desde os tempos coloniais, quando esteve presente nas fortificações, na cartografia e nos arsenais, até os dias atuais, no desenvolvimento de inúmeros trabalhos (atividades subsidiárias) em apoio à infraestrutura econômica brasileira, principalmente em regiões distantes e inóspitas, onde o emprego da iniciativa privada se torna muito oneroso e, portanto, não atrativo.
Esses trabalhos, que incluem construção de estradas, de ferrovias, de pontes, de viadutos, de túneis, de aeroportos, de instalações portuárias, de açudes, de poços artesianos, de tubulações de água e esgotos e mapeamentos e demarcação de áreas, estão definidos na Lei Complementar Nº 97, de 09 de junho de 1999, que regulamenta a cooperação das Forças Armadas com o desenvolvimento nacional e defesa civil.

Coerente com a vocação histórica do Exército Brasileiro de colaboração com o progresso do País, o então Ministro da Defesa, José Viegas Filho, firmou com o Ministério dos Transportes, em 06 de janeiro de 2003, um acordo para a atuação do Exército na construção, recuperação e duplicação de rodovias federais, além de fiscalizar obras executadas por empreiteiras da iniciativa privada.



Em prosseguimento ao acordo firmado, foram definidas cinco propostas prioritárias para a recuperação de estradas federais em todo o País, que prevêem o reequipamento dos batalhões de engenharia e construção do Exército; o emprego de batalhões de engenharia de combate em casos emergenciais; a fiscalização de obras rodoviárias pelo Exército; a prorrogação dos convênios já existentes entre o Exército e o Ministério dos Transportes e a criação de um centro de excelência de engenharia rodoviária, com a participação do Instituto Militar de Engenharia e de algumas entidades civis, como universidades e centros de pesquisas. Caberá a esse centro cuidar da pesquisa de novas tecnologias para obras rodoviárias.
Última edición por ecuatoriano el 14 Mar 2010, 18:34, editado 2 veces en total.


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Instituto Militar de Engenharia

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Última edición por ecuatoriano el 14 Mar 2010, 18:45, editado 2 veces en total.


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Emprego de Tropa de Engenharia no Haiti

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O Exército Brasileiro, em breve, empregará tropa de sua Engenharia em apoio à missão da Organização das Nações Unidas no Haiti. A Companhia de Engenharia de Força de Paz – Haiti, nome oficial da organização militar especialmente criada, partirá de Natal – RN, com o efetivo de 150 homens, no próximo dia 9 de junho. Seu destacamento precursor, no entanto, encontra-se na capital Porto Príncipe desde o dia 25 de maio.

No Brasil, os onze Batalhões de Engenharia de Construção da Força Terrestre totalizam trinta companhias semelhantes à Companhia de Engenharia de Força de Paz – Haiti. Todos esses onze batalhões permanecerão integralmente empregados em obras que já vêm realizando em todo o País e, eventualmente, em outros trabalhos em prol do desenvolvimento nacional. O envio da Companhia para o Haiti não trará prejuízos para essas obras e trabalhos.

O integrantes da Companhia que seguirá para o Caribe foram selecionados pelo 1º Grupamento de Engenharia (João Pessoa-PB), dentre os militares dos Batalhões de Engenharia de Construção de Caicó-RN, Teresina-PI, Picos-PI e Barreiras-BA, do Batalhão de Engenharia de Combate de Natal-RN e da Companhia de Engenharia de Combate de São Bento do Una-PE.

O Comandante da Companhia, Tenente-Coronel João Maurício da Rocha Silva, e todos seus integrantes realizaram preparação específica para a missão durante mais de cinco meses. Além de toda a instrução inerente a operações de paz, essa preparação focalizou os trabalhos de engenharia indicados pela situação do Haiti, tais como recuperação de estradas, pistas de pouso, pontes, escolas e hospitais; perfuração de poços artesianos e tratamento e purificação de água.

Dentre os combatentes de Engenharia, destacam-se artífices como pedreiros, bombeiros hidráulicos, eletricistas, carpinteiros, armadores e soldadores, além dos operadores de grandes máquinas de construção e de uma usina de asfalto, um britador e uma perfuratriz de poços artesianos.

Todo equipamento necessário já está em condições de ser transportado por navio para o Haiti, onde deverá estar disponível a partir do dia 20 de junho. Dessa forma, mais uma vez, à semelhança do ocorrido na missão das Nações Unidas em Angola nos anos de 1995 a 1997, o Brasil terá a oportunidade de mostrar à comunidade internacional o trabalho da Engenharia Militar de seu Exército.


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1º Grupamento de Engenharia

João Pessoa (PB) - Entre os dias 12 e 14 de agosto, uma comitiva do 1º Grupamento de Engenharia visitou o 4º Batalhão de Engenharia de Construção, localizado em Barreiras/BA e o Destacamento Potiguar, sediado em Barra/BA, do 7º Batalhão de Engenharia de Combate, com os objetivos de verificar o andamento das atividades de instrução, de logística e de construção a cargo dessas OM, além de otimizar medidas de coordenação e controle.


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Em 1969 chegava em Cruzeiro do Sul o 7º BEC - Batalhão de Engenharia de Construção.

Criado por Decreto Presidencial em 06/06/1969 Sua criação está dentro da estratégia política da época do regime adotado no Brasil (desde 1964) de "Integrar para não Entregar".

Sob o comando do Cap Pastor aqui desembarcaram poucos dias depois vindos de Porto Velho-RO, 14 voluntários do 5º BEC. Aqui chegados, juntaram-se a 4 soldados da 8ª Companhia de Fronteiras. Era o efetivo.

Ocuparam as instalações ainda em construção que haviam sido destinadas à Companhia. Em 14 de junho, uma semana depois da chegada a Cruzeiro do Sul, o General Rodrigo Octávio passou em revista à "tropa".
Ainda em 1969, após 60 dias de viagem, a balsa "Veiga Cabral" atingiu Cruzeiro do Sul com os primeiros equipamentos vindos de Manaus.

Foi um assombro. Motorsclipers, tratores D-8, motoniveladoras, pás carregadeiras, caminhões, nunca antes vistos por aqui levaram centenas de curiosos ao porto.

Rapidamente os tratores escalavraram os morros e aterraram os baixios. Cruzeiro deixou de ser a"Veneza Acreana", mas ganhou ruas, avenidas e praças. Cruzeiro do Sul pode finalmente, passados 64 anos, encontrar coerência entre a planta traçada por Thaumaturgo de Azevedo e seus espaços reais.

A presença do exército brasileiro em Cruzeiro do Sul foi um divisor de águas na breve história do município e hoje, após 40 anos, pode-se afirmar que está integrado de fato à região.

Já vai longe o tempo em que os cruzeirenses eram vistos com preconceito por alguns oficiais aqui destacados.

Abaixo, fotos do site do IBGE feitas nos primeiros dias.


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No puedo encontrar referencias a los ingenieros miltiares de Perú y Argentina y si hacen obras para la población civil.


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BOLIVIA INSTITUTO GEOGRAFICO MILITAR

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CHILE

INSTITUTO GEOGRÁFICO MILITAR

IGM Y U. DE TALCA APOYA A LA REGIÓN DEL MAULE

El Instituto Geográfico Militar (IGM), representado por el Subdirector General, Crl. Leonardo Oyarzún Yarza y el Centro de Geomática de la Universidad de Talca, representado por su Director, señor Carlos Mena, coordinaron las diferentes labores para realizar los trabajos cartográficos que requieran las autoridades regionales y nacionales para seguir con los planes de emergencia en la Región del Maule, una de las zonas más desvastadas por el terremoto que afectó a Chile.

En este contexto, el Centro de Geomática de la mencionada casa de estudios, puso a disposición sus instalaciones y los insumos de plotter y computacionales para cubrir las necesidades de los operadores técnicos del IGM, quienes se encuentran prestando apoyo en terreno al Jefe de la Defensa Nacional de la Región del Maule.

La cartografía es una herramienta de gran utilidad para la planificación de todos los servicios básicos, policiales, municipales, de entrega de ayuda y de control, entre otros.

CAMPAÑA DE MEDICION GEODESICA

Con motivo del reciente terremoto en Chile, y la medición de sus efectos, se esta llevando a cabo una campaña de medición geodesica entre la V y la IX Región . Para ello, especialistas del Instituto Geográfico Militar (IGM), la Universidad Estatal de Ohio y sus socios en Proyecto CAP, la Universidad de Chile, Dpto. de Sismología, la Universidad de Concepcion, Depto. de Geomatica, la Oficina alemana de geodesia y cartografía (BKG) y otras instituciones científicas internacionales, están instalando unas 50 estaciones GPS activas fijas a lo largo de la zona afectada, que se integraran a la RGN (SIRGAS Chile) y que permitirán conocer en detalle la magnitud del desplazamiento de la placa sudamericana y la deformacion postsismica con motivo del terremoto y sus replicas posteriores.
Además de lo anterior, se busca asignar nuevos valores a la red de estaciones Sirgas que resultaron afectadas con el sismo (unas 12 aprox). Junto con generar los valores para puntos de amarre que permitan iniciar mediciones topográficas para la fase de reconstrucción de edificios y caminos dañados por el terremoto.
La campaña que comprende unos 30 equipos de trabajo desplegados en terreno, incluyendo especialistas como geomensores, geofísicos y sismologos, cuentan con un vehiculo de terreno, instrumentos GPS de precisión y dispositivos de monumentacion modernos, medios con los cuales trabajaran durante los proximos meses, esperando obtener suficientes observaciones como para informar en detalle a la comunidad científica y opinión publica, la magnitud de los desplazamientos ocurridos durante y despues del terremoto.


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EL COMERCIO Tres obras viales, a cargo del Ejército.- El Cuerpo de Ingenieros del Ejército (CEE) concluirá el
arreglo de tres carreteras estatales, en Loja. Las obras en las vías Alamor-El Empalme y Alamor-
Lalamor están paralizadas, desde hace cuatro meses, porque el Gobierno terminó los contratos
con Cosurca. Ocurre igual con un tramo de la vía Veracruz-Río Pindo, que une a Loja con la Costa.
Esta fue adjudicada a la constructora Hidrovo-Estrada. Pág. C-2-18 M
http://www.elcomercio.com/noticiaEC.asp ... seccion=10


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Un trabajo para los Ingenieros del Ejército....

Sebastián Piñera: militares cambiarán “fusiles por palas” para reconstrucción de Chile

El presidente de Chile, Sebastián Piñera, aseguró que los efectivos de las fuerzas armadas continuarán trabajando en las zonas devastadas por el terremoto y maremoto, que golpearon el país hace un mes, pero que cambiarán “fusiles por palas” para las tareas de la reconstrucción.

“Llegamos a un acuerdo con las Fuerzas Armadas para que su rol durante la tragedia no sea solo durante la emergencia, si no que se extienda durante todo el período de reconstrucción”, aseguró Piñera, quien visita las zonas más golpeadas por el sismo.

“Queremos gradualmente ir cambiando los fusiles por las palas”, añadió Piñera la madrugada del sábado desde la plaza de armas de Concepción, donde junto con pobladores encendieron velas a las 03:34 horas, recordando la hora en que se produjo el terremoto.

“Vamos a garantizar a todos los ciudadanos el orden público y la seguridad ciudadana. Esta tarea la vamos a cumplir con todo el rigor y con todos los recursos necesarios”, dijo el mandatario a los residentes de Concepción, que el sábado salieron de sus casas por primera sin toque de queda en la ciudad.


JoãoBR
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Excelentes posts Ecuatoriano! Parabéns!

Bastante instrutivos, principalmente para aqueles que acham que as Forças Militares de Engenharia deveriam ficar "aquarteladas" esperando a 4ª Guerra Mundial.

Está aí a grande contribuição que esses efetivos podem dar ao desenvolvimento do país! :wink:

Saudações. :mrgreen:


João Mendes.

Ordem e Progresso.
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Tomado del tópico de FFAA de Chile pero es un ejemplo típico del papel de los ingenieros militares en iberoamérica:


Quince mil hombres contratará el Ejército para la reconstrucción en las regiones devastadas

Los primeros cupos de empleo alcanzaban a 13 mil, pero gestiones posteriores los elevaron a 15 mil. El Ejército decidió no hacer una convocatoria extraordinaria al servicio militar. Se mantiene el llamado a los 11 mil 90.

Nelly Yáñez N.

Toda la planificación 2010 del Ejército, incluida la agenda Bicentenario, se desplomó con el terremoto del 27 de febrero y con una decisión: la del Presidente Sebastián Piñera de darle a esa institución un rol clave en la reconstrucción, que le expresó en forma personal al recién asumido comandante en jefe, general Juan Miguel Fuente-Alba, en la Base Naval de Talcahuano.

"Aquí hay una voluntad política de querer emplear al Ejército activamente en la reconstrucción", dijo el jefe castrense, al sostener que su institución no se puede restar de ayudar a "quienes hoy necesitan amparo".

El diseño contempla la movilización de 10 mil efectivos, más la contratación -por parte del Cuerpo Militar del Trabajo- de 15 mil personas sin empleo en las regiones Sexta, Séptima y Octava para obras de demolición, construcción de casas de emergencia y habilitación de caminos. Durante la mañana de ayer la cifra alcanzaba a 13 mil cupos (ver gráfica), pero aumentó a 15 mil posteriormente.

Dos divisiones del Ejército, la Segunda y Tercera, quedaron concentradas en la reconstrucción, mientras que las restantes continuarán con sus labores normales.

"No se va a afectar la actividad fundamental que corresponde constitucionalmente al Ejército", sostuvo el general Fuente-Alba frente a posibles flancos en defensa por el giro de funciones.

Al mando de la estructura fue nominado el general Antonio Cordero, comandante de la "Fuerza de Apoyo Humanitario", bajo cuyas órdenes quedaron cuatro generales: Carlos Zimmermann, de la Región del Biobío; Jorge Salas, del Maule; y Antonio Yakcich, de la del Libertador Bernardo O'Higgins. Más, Alessandro Cartoni, comandante de Ingenieros del Ejército, por la labor del Cuerpo Militar del Trabajo (CMT).

La operación se hará a través de siete Centros de Apoyo Humanitario -que emplearán las instalaciones de la institución- y unos 17 subcentros ubicado en localidades con menor número de habitantes. Y contarán, para el trabajo, con más de 500 vehículos, 20 aeronaves de todo tipo, equipamiento de ingenieros, maquinarias, comunicaciones e instalaciones sanitarias.

En cuanto al servicio militar, el Ejército decidió mantener la convocatoria a los 11 mil 90 estipulados y no llamar contingente extraordinario. Esto, porque 1.200 conscriptos decidieron continuar todo este año para ayudar en las tareas de reconstrucción y unos 6 mil 500, que debían licenciarse entre marzo y mayo, se quedarán en forma transitoria hasta junio.

Dos plazos se puso el Ejército: lograr que al 11 de junio ningún chileno quede sin techo (meta impuesta por La Moneda) y el 31 de diciembre como fecha de término original del plan de trabajo en las labores de reconstructivas.

"No se va a afectar la actividad fundamental que corresponde constitucionalmente al Ejército", sostuvo el general Fuente-Alba, Comandante en Jefe del Ejército.
Defensa al accionar del Ejército

Un categórico respaldo hizo el general Fuente-Alba ante los cuestionamientos recibidos por el Ejército tras el terremoto. "No son comparables las situaciones de crisis o conflictos de carácter internacional con una situación de catástrofe como la que hemos vivido. El terremoto, en minutos, provocó más daño que las fuerzas de muchos países juntos. O sea, en 5 o 6 minutos el daño fue así, instantáneo", dijo, al hacer ver que los conflictos son graduales.

Frente a la salida de las tropas a la calle, reveló que en la institución se estudió hasta el mínimo detalle, porque el "Ejército no podía salir a improvisar".

E hizo ver que, por ejemplo, ante los saqueos, las instrucciones fueron especialmente estrictas, porque "ninguna vida vale un televisor".

En cuanto a la nebulosa sobre los horarios de la firma de los decretos de excepción (la ex Presidenta Michelle Bachelet sostuvo que la instrucción la entregó a las 9 de la mañana del domingo 28 de febrero), el jefe del Estado Mayor, general Guillermo Castro, quien ese día participó de las conversaciones, aseguró que "tuvimos conocimiento de esta decisión presidencial a las 4 de la tarde", durante una reunión en el Estado Mayor con el ex ministro Francisco Vidal.


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Ingenieros del Ejército terminarán obra pesquera

7 de Abril de 2010

El Directorio de la Autoridad Portuaria de Esmeraldas (APE) contratará al Cuerpo de Ingenieros del Ejército (CEE) para que construya los trabajos de la segunda fase del proyecto Puerto Pesquero Artesanal y Zona de Desarrollo Industrial.

Con un anticipo de 3 millones 500 mil dólares que le entregará la APE al CEE, luego de un plazo perentorio para la firma del contrato entre ambas entidades, se fijará el cronograma del inicio y culminación de la obra.

Con este son dos los proyectos que los ingenieros del Ejército ejecutan, pues, ahora tienen a su cargo la construcción de los puentes sobre el río Esmeraldas y vías de acceso con una inversión que supera los 74 millones de dólares.

Dinero en totalidad
De acuerdo con el presidente del Directorio de la APE, Gregorio Tello Mejía, cuentan con el 100% del dinero para esta segunda fase del proyecto pesquero.




“Son 7 millones 200 mil dólares del Ministerio de Transporte y Obras Públicas (MTOP), y 850 mil dólares que presta el Banco del Estado (BEDE) a la APE”, explicó Tello Mejía.

Los trabajos comprenden construcción de 50 bodegas para el almacenamiento de los productos del mar, muelle flotante, plataforma de trabajo, área para un mercado mayorista, guardería, área de recreación, sitio para reparación de fibras y comedores.

Ayer, el Directorio de la APE, delgados del Cuerpo de Ingenieros del Ejército y Jorge Tola, representante de la empresa ‘Consultola’, quien elaboró el diseño del proyecto pesquero, mantuvieron una reunión.

Conexión directa
Al respecto el Presidente del Directorio de la APE sugirió que se haga una vía que conecte directamente con el proyecto puentes en la parte norte, para facilitar la salida de todo vehículo desde el Puerto Pesquero y Puerto Comercial.

“Lo que se quiere evitar son esos cuellos de botella que se forman en horas pico en las afueras de la Corporación Aduanera Ecuatoriana (CAE)”, planteó Tello Mejía al delegado del CEE, Pablo Villarroel Ponce.

En el encuentro también se dieron las explicaciones técnicas del proyecto por parte de los constructores y se analizaron los términos del contrato.

50% de avance
parte de la SRP

Al momento el proyecto pesquero está iniciado con la ejecución de los trabajos de una planta de preproceso, plataforma fija y flotante, baños, planta de tratamiento a un costo de un millón 363 mil 299,13 dólares. Los trabajos se iniciaron en enero y se entregarán en mayo, pues, esta parte de la obra lleva un avance de un 50%.

Esto es lo que le corresponde realizar a la Subsecretaría de Recursos Pesqueros (SRP), que en unión con la APE, BEDE, MTOP y Ministerio de Finanzas, aportan con el proyecto ‘Propescar’ que comprende la construcción de cinco puertos pesqueros.

CIFRAS

1’363.299,13
dólares le corresponde invertir a la Subsecretaría de Recursos Pesqueros.

850.000
dólares pone Autoridad Portuaria por un préstamo del Banco del Estado.


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