EMBRAER

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Caio
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Mensaje por Caio »

Andrés Eduardo González escribió::cool: :cool: ¿Y a nosotros nos toca comisión por la "publicidad" que le hemos hecho al ST? :mrgreen: :wink:


Hehehe e eu não tiro sua razão, a Colômbia foi uma das grandes responsáveis pela "publicidade" do ST! :mrgreen: Reyes que o diga (6)

saudações :D


JoãoBR
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Mensaje por JoãoBR »

Iris escribió:EE.UU. no comprará EMBRAER (S.T.), ya que reflotará programas propios de aviones COIN, para suministrar a sus fuerzas.



Iris, posso estar errado mas, "PODRIA REFLOTARSE" não é diferente de "REFLOTARÁ"?

Os EEUU abriram um processo de seleção pública para aquisição desses meios e agora desistirá de tudo e fechará o processo para reavivar o Bronco?

"Além da Força Aérea dos Estados Unidos, a Marinha deste país também estuda a possibilidade de adquirir aeronaves Super Tucano. O modelo já vem sendo testado há mais de um ano pela Marinha americana para provar conceito como aeronave de apoio aéreo próximo, destinado as forças de operações especiais em conflitos."

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Embraer e Titan Aviation celebram entrega do 3º Jato Legacy 600

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Empresa de Dubai opera dois Legacy 600 e receberá um Lineage 1000 em 2012.

São José dos Campos– A Embraer entregou um jato executivo Legacy 600 para a Titan Aviation, de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, em cerimônia realizada hoje na sede da Empresa em São José dos Campos, interior do Estado de São Paulo. O jato pertence a um cliente não divulgado e fará parte do portfólio de aeronaves gerenciadas e operadas da Titan, que inclui dois Legacy 600, além de um Lineage 1000 com entrega programada para 2012.

“A Titan Aviation é um grande parceiro da Embraer e desejamos a ela muito sucesso com este terceiro Legacy 600”, disse Colin Steve, diretor de Marketing e Vendas da Embraer, Europa, Oriente Médio e África – Aviação Executiva. “A Embraer continuará a apoiar as operações deste cliente e esperamos que ele retorne em breve para novas entregas.” “É uma enorme satisfação retornar à Embraer por ocasião da comemoração do nosso sexto aniversário para recebermos esta terceira aeronave. Nossas operações com o Legacy 600 têm sido bem-sucedidas, não somente porque o jato possui uma plataforma confiável e comprovada, mas também devido ao excelente suporte fornecido pela Embraer em todo o mundo”, disse o Comandante Sakeer C. Sheik, Diretor-Geral da Titan= Aviation. “Nossa empresa continua investindo na expansão da equipe altamente qualificada no intuito de melhor servir aos nossos clientes e estar preparada para novas oportunidades.”

Durante o evento, o Sr. Ahmed, Diretor de Manutenção da Titan Aviation, comentou que “o Legacy 600 tem desempenho excelente, com muito menos imprevistos de manutenção, apesar da alta utilização dos nossos clientes. Além disso, os serviços de suporte de monitoramento de manutenção fornecidos pela Embraer, como o Flight Docs (documentação de vôo) e o programa Embraer Executive Care (EEC) são ótimas ferramentas para servirmos aos nossos clientes da forma mais eficiente possível.”

O primeiro Legacy 600 foi incorporado à frota da Titan em junho de 2008 e realiza vôos com freqüência para o Aeroporto London City (LCY), o que não seria possível sem a certificação para aproximação íngreme (steep approach). Os pilotos contam com o Electronic Flight Bag (EFB), que fornece cálculos precisos de desempenho e cópias eletrônicas dos manuais e cartas de navegação, reduzindo a carga de trabalho do piloto e possibilitando uma cabine de comando mais limpa e organizada.

A segunda aeronave tem se mostrado uma importante ferramenta de negócios para seu proprietário. Entregue para a Titan em julho de 2009, o jato já acumulou mais de 200 horas de vôo. O equipamento High-Speed Data (HSD) possibilita uma melhor utilização do tempo e aumento da produtividade do trabalho, além de oferecer mais opções de entretenimento nos freqüentes vôos a negócio partindo de Dubai para a Europa ou para o sudeste africano, com duração de até sete horas, sem escalas.

O terceiro Legacy 600 entregue hoje acomoda confortavelmente 13 pessoas em três zonas distintas de cabine. A aeronave será apoiada pelo EEC, o mesmo programa que garante alta taxa de confiabilidade operacional para os dois primeiros Legacy 600 operados pela Titan.

Titan Aviation - Criada em 2004, a Titan Aviation (www.TitanAviation.aero) tem base em Dubai e operações nos Estados Unidos, Reino Unido, Turquia, Oriente Médio, Índia, Cingapura e Japão. A companhia oferece serviços de gerenciamento, fretamento e venda de aeronaves, bem como recursos humanos para a indústria de aviação. Constituída sobre um forte etos empresarial de confiança, valor e serviço, a Titan se destaca por sua resposta rápida e práticas de negócios transparentes, oferecendo serviços diferenciados por meio de profissionais qualificados e suporte de alta qualidade a um custo bastante competitivo. Com uma equipe altamente motivada, a empresa tem apoiado com sucesso as operações de vários proprietários nos últimos anos.

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Força Aérea dos Estados Unidos começa a avaliar o Super Tucano

O Super Tucano, da Embraer, está participando de uma concorrência aberta pela Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) para a aquisição de aeronaves turboélice de ataque leve. A licitação estadunidense pretende adquirir 100 aviões, a serem entregues a partir de 2012, e o primeiro esquadrão deve estar voando já no ano seguinte.

O programa encontra-se em fade de RFI (Request For Information), e as respostas já foram encaminhadas pelos fabricantes interessados, incluindo a Embraer.

Entre os possíveis concorrentes do Super Tucano no programa, encontram-se o suíço Pilatus PC-21, o sul-coreano KAI KT-1 e o Beechcraft AT-6B, versão regional armada do Pilatus PC-9. A aeronave brasileira reúne significativas vantagens sobre as aeronaves citadas, principalmente por suas capacidade bélicas e pelo fato de ser um avião operacional e testado em combate.

A fase seguinte da concorrência será a de RFP (Request For Proposal), momento que as empresas terão que detalhar seu escopo de fornecimento com base nas especificações da USAF.

Além da USAF, a Marinha Estadunidense (US Navy) também estuda a possibilidade de adquirir aeronaves Super Tucano. O modelo já vem sendo testado há mais de um ano pela corporação para ensaiar conceitos que serão incorporados à sua futura aeronave de apoio aéreo aproximado com capacidades ISR, destinada às Forças de Operações Especiais em conflitos de baixa intensidade. O primeiro exemplar do Super Tucano recebido pela Marinha dos Estados Unidos foi negociado por meio de um acordo de leasing intermediado pela empresa EP Aviation, ligada á Blackwater, um grande grupo privado de segurança prestador de serviços ao governo estadunidense.

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fonte: http://www.tecnodefesa.com.br/index.php ... &Itemid=55

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Entregas da Embraer aumentaram 18,8% no 3º trimestre

A fabricante brasileira Embraer informa que o número de entregas de aviões ascendeu a 57 no terceiro trimestre de 2009, um aumento de 18,8% face ao período homólogo de 2008.

Do total de entregas, 29 unidades foram para o segmento de aviação comercial, 27 para o de aviação executiva e um para o da defesa, o que elevou o número total de entregas este ano para 153 aviões.

A 30 de Setembro de 2009 a carteira de encomendas firmes da quarta fabricante mundial de aviões totalizava 18,6 mil milhões de dólares (12,67 mil milhões de euros), uma quebra de 6% em relação a 30 de Junho de 2009.

No segmento de aviação comercial a empresa entregou unidades às empresas British Airways, Linhas Aéreas de Moçambique, Lufthansa Cityline e Lot Polish Airlines.

Na aviação executiva o destaque foi o aumento pelo terceiro trimestre consecutivo do número de entregas do jacto Phenom 100, salienta a empresa num comunicado.

Na área de defesa a Embraer entregou o primeiro Embraer 190 para o Governo brasileiro para transporte do presidente da República.

Em Julho deste ano a Embraer lançou a primeira pedra de duas fábricas que planeja construir em Évora, com início das operações previsto para 2012.

A Embraer é, em consórcio com a EADS, o maior accionista da portuguesa OGMA, detendo 65% do capital da empresa portuguesa. O Estado português detém os restantes 35% da OGMA, através da holding Empordef.

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FONTE: Diário Digital

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Paraguai pode adquirir Super Tucano

Compra seria resposta à aquisição dos K-8 pela Bolívia

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O presidente do Paraguai, Fernando Lugo, está inclinado a adquirir aeronaves Super Tucano da Embraer para a Força Aérea de seu país informou o noticiário ABC.

“Vocês sabem que não temos aviões no Paraguai nem para exercícios militares” disse Lugo, após o comandante da Força Aérea Paraguaia, general Darío Dávalos, relatar a situação daquela força.

Para a aquisição das aeronaves o Paraguai teria que desembolsar perto de 105 milhões de dólares.

Segundo o presidente paraguaio, a compra seria para manter a operacionalidade da Força Aérea, mas analistas apontam outra razão. Recentemente a Bolívia anunciou a aquisição de seis jatos K-8 de procedência chinesa. Esta mesma aquisição não foi tema da reunião que discutiu assuntos da área de defesa, ocorrida entre representantes dos dois países no mês passado .

Com informações do periódico ABC

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Embraer prevê dificuldades para setor comercial em 2010

"O mercado não está fácil para 2010", afirmou ontem o vice-presidente da Aviação comercial da empresa, Mauro Kern, durante a assembleia anual da Associação das Empresas Aéreas Europeias (European Regions Airline Association - ERA), que reune companhias, aeroportos e fornecedores em Interlaken (Suíça).

Os participantes do evento previram novas reduções de capacidade e mais dificuldades. O mercado continua contraído, com as empresas aéreas procurando conter os custos e lidar com queda nos preços das passagens. "Os aviões estão relativamente cheios com a redução de capacidade, a tarifa média está baixa porque a proporção de passageiro de turismo aumentou, mas os passageiros de classe executiva, que pagam mais, diminuíram muito", disse Kern.

Até o fim de 2010 haverá "muita dificuldade" e a expectativa é de alguma recuperação só em 2011. "A Embraer não tem recebido cancelamentos, mas alguns adiamentos, pequenos. O efeito maior sobre carteira de pedidos é o não exercício de opções", acrescentou o executivo.

Alguns mercados reagem melhor, com o transporte aéreo crescendo no Brasil, no Oriente Médio e na China, mas os grandes, que são os EUA e a Europa, continuam em estado de crise. Na Europa, outros fatores são importantes, como a concorrência do trem de alta velocidade competindo com o transporte aéreo, mas conectando basicamente grandes centros.

A Embraer insiste que os jatos regionais são parte da solução para as empresas. Só que a redução da demanda de passageiros continua comprimindo a receita das companhias. "No curtíssimo prazo, não vemos mudanças nesse cenário", segundo Kern.

Além disso, a competição está aumentando para a Embraer, com produtores de jatos regionais da Rússia, Japão e China entrando no mercado justamente no nicho dos novos aparelhos da companhia brasileira, com aviões de 70 a 120 assentos.

A Mitsubishi Aircraft anunciou ter recebido uma encomenda de até 100 aviões regionais da TransStates Holdings (TSH), segunda maior empresa aérea independente regional dos EUA, tornando-se a

segunda cliente da Mitsubishi Aircraft depois da All Nippon Airways (ANA). É igualmente a primeira cliente da fabricante japonesa no exterior.

Com a competição se intensificando pela frente, a Embraer diz que quer manter um diferencial competitivo. "Muito importante é dar um suporte excelente à operação desses (novos) aviões, em termos de técnica, treinamento e peças de reposição. Enfim, poder expandir e consolidar a estrutura de suporte e assim assegurar o sucesso desses aparelhos", afirmou.

Os E-jets continuarão a receber aprimoramentos, que trazem valor para as companhias. Os E-170 começaram a operar no Aeroporto de Lond City, o que exige melhor desempenho por causa da pista restrita.

Para o executivo, os E-jets têm aceitação ampla pelos mercados. Já são 600 aparelhos entregues, para um aviao certificado há apenas cinco anos. Além disso, 54 companhias aéreas já compraram esse avião, utilizado pelas empresas regionais, de baixo custo e tradicionais.

Em paralelo, Kern diz que Embraer está desenvolvendo tecnologias novas em preparação para aviões do futuro. Em março, a companhia demitiu 20% de seus empregados. Com a situação difícil também em 2010, a questão é se as demissões aumentarão. Kern não quis fazer comentários, porque é preciso levar em conta também a situação das divisões de aviões executivos e de defesa.

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Embraer vende três jatos usados para companhia aérea de Angola

SÃO PAULO, 13 de outubro (Reuters) - A Embraer, por meio de sua subsidiária ECC Leasing Company Limited, vendeu três jatos usados, dois ERJ 135 e um ERJ 145, para a companhia Serviços Executivos Aéreos de Angola (SEAA). O valor do negócio não foi revelado.

Em nota divulgada nesta terça-feira, a fabricante brasileira de aeronaves informa que o "plano inicial da nova companhia aérea regular africana é operar as aeronaves em rotas domésticas".

Os jatos ERJ 135 são configurados com 37 assentos e o ERJ 145, com 50. As aeronaves compradas pela SEAA terão como base o Aeroporto de Lubango, operando rotas para a capital do país, Luanda, Cabinda, Ondjiva e Saurimo.

Reuters

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Brasil
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Iris escribió:Fuerza aerea de los EE.UU. y para operaciones COIN, prefiere el A-10 en vez del Super tucano.


Son tareas y requisitos diferentes.

Hoy, USA ya ha entrenado y ultilizado el Super Tucano para testes, mas precisamiente la US Navy. La empresa de mercenários "Blackwater" tiene un Super Tucano.



Saludos


AD ASTRA PER ASPERA
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Mensaje por Kaiser_87ct »

no se para que lo quieren subir de puesto,4º lugar en aviones comerciales y 5º o 6º de aviones ejecutivos esta muy bien,sobretodo contando que los primeros llevan muchisimos años mas que embraer en el gremio...

saludos


JoãoBR
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Mensaje por JoãoBR »

Kaiser_87ct escribió:no se para que lo quieren subir de puesto,4º lugar en aviones comerciales y 5º o 6º de aviones ejecutivos esta muy bien,sobretodo contando que los primeros llevan muchisimos años mas que embraer en el gremio...

saludos


Kaiser, não é questão de "subir de posto". Basta ver os posts do Iris, são totalmente infundados, posso postar aqui notícias que ele mesmo postou e que colocam a Embraer no 3º posto.

A questão é que esse forista Iris sofre de um nacionalismo doentio e de uma aversão a tudo o que é do Brasil. Não sei o que o Brasil ou os brasileiros fizeram a ele mas sei do empenho que tem em diminuir o Brasil.

Eu mesmo não vejo rivalidade nenhuma entre Brasil e Espanha, até porque acho que a Espanha joga em outro nível, é um país desenvolvido, enquanto que o Brasil é um país que busca o desenvolvimento. Portanto, não entendo essa visão "revanchista" que ele tem do Brasil e a "necessidade" de citar sempre a Espanha em tópicos relacionados à América Latina (com citações em negrito, que conste).

Saudações.


João Mendes.

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Mensaje por Kaiser_87ct »

JoãoBR escribió:
Kaiser_87ct escribió:no se para que lo quieren subir de puesto,4º lugar en aviones comerciales y 5º o 6º de aviones ejecutivos esta muy bien,sobretodo contando que los primeros llevan muchisimos años mas que embraer en el gremio...

saludos


Kaiser, não é questão de "subir de posto". Basta ver os posts do Iris, são totalmente infundados, posso postar aqui notícias que ele mesmo postou e que colocam a Embraer no 3º posto.

A questão é que esse forista Iris sofre de um nacionalismo doentio e de uma aversão a tudo o que é do Brasil. Não sei o que o Brasil ou os brasileiros fizeram a ele mas sei do empenho que tem em diminuir o Brasil.

Eu mesmo não vejo rivalidade nenhuma entre Brasil e Espanha, até porque acho que a Espanha joga em outro nível, é um país desenvolvido, enquanto que o Brasil é um país que busca o desenvolvimento. Portanto, não entendo essa visão "revanchista" que ele tem do Brasil e a "necessidade" de citar sempre a Espanha em tópicos relacionados à América Latina (com citações em negrito, que conste).

Saudações.


Iris es un forista serio,y no solo lo opino yo,si no muchos mas,con seguir sus post en una semana lo entenderas,lo que pasa es que hay muchos foristas(no todos,no hagan segundas lecturas),que digamos...se pajillean con lo que tienen sus paises,y cuando Iris dice su opinion pues a mas de uno le jode,no sera por que le ha cortado el royo cuando estaba casi apunto o por que la verdad dolera,pero no odia a nadie,de echo en el hilo F-X2 no veo casi ninguna discursion,en el Sao Paulo solo le responde a tonterias que muchos dicen,cuando el tiene razon con lo de ese viejo buque.No tiene perjuicios con nadie,solo actua con agresividad cuando le tocan los cojo***,como a todos nos pasa.El problema esta en que hay mucha fantasia...

Brasil y España no tienen que rivalizar para nada,todo lo contrario llevarse bien y gastar dinero el uno en el otro,y ambos se beneficiaran,en parte admiro como Lula levanta su pais,no hay ningun perjuicio con brasil ni los brasileños.

saludos


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Frank Sinatra
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Mensaje por Frank Sinatra »

Estamos en un mundo globalizado y por tanto las inversiones van y vienen de un pais a otro. El tamaño que han adquirido muchas transnacionales españolas en los ultimos 20 años no se puede explicar sin sus primeras expansiones en America Latina, eso les permitio adquirir la masa critica para luego en los ultimos años incursionar en mercados desarrollados. Brasil no es ajeno al fenomeno, y ya es uno de los mayores paises emergentes en inversionistas en España.
http://www.cotizalia.com/cache/2009/10/ ... unido.html

Pero si hay una industria globalizada totalmente es la aeronautica, si vemos cualquier avion construido en el mundo lleva componentes de todos lados, seria antieconomico para cualquier pais lograr la autarquia en ese campo.
Creo que EMBRAER es todo un ejemplo de las aspiraciones y del empuje del Brasil, un espejo donde se podrian ver muchos paises con aspiraciones en la industria aeronautica. Excelentes modelos, excelente hoja de servicios, gran exportacion y gran creador de tecnologia y empleo, en resumen, un muestra junto a bastantes empresas industriales brasileñas del pais que puede llegar a ser en el futuro si continuan con el empeño y el camino emprendido. Pero hay algo mas de lo que pueden presumir los amigos brasileños:
http://www.embraer.com/ri/english/conte ... ercado.asp
El capital de la empresa esta mayormente en manos brasileñas.
Comparen sino con el capital de EADS:
http://www.eads.net/1024/es/investor/St ... cture.html
Por tanto, ustedes estan haciendo pais y no participando como accionistas minoritarios y dependientes de los grandes.
Animo brasileños porque de esta crisis saldran como potencia.
Saludos


JoãoBR
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Mensaje por JoãoBR »

Iris escribió:Brasil, con el potencial de extensión, riqueza forestal, minera de hidrocarburos, marina, etc.,.. además de por su número de pobladores, debería estar entre las cinco primeras potencias del mundo. Nunca la quiero comparar con España (que no se puede ya que una tiene 46,6 millones de habitantes y la otra 191,5 millones de habitantes) (una tiene 8.514.877 km² de extensión -Brasil- y -España- sólo 504.645 km²) y sus PIB son similares, España ahora está mucho más industrializada que Brasil, pero bueno tiempo al tiempo y lo dicho, Brasil debería estár entre las cinco primeras potencias económicas del mundo y espero que lleguen a ello. Lo que ocurre es que algunos foristas brasileños, se creen el ombligo del mundo y eso pues SRes. NO es así. Saludos sinceros.

P.D.

Ah: Según el F.M.I. las diez mayores economías del mundo en el 2009 pues fueron las siguientes:
Y entre ellas están ambos paises.

http://es.wikipedia.org/wiki/Anexo:Pa%C ... B_(nominal)_en_2009

Y hace poco lo reconoció el propio Lula en una entrevista el recoger el premio "Principe de Asturias", lo buscaré y te lo enviaré por MP. no te preocupes.

Inversiones españolas en Brasil:
http://www.informador.com.mx/economia/2 ... brasil.htm

http://www.infolatam.com/entrada/lula_l ... -5233.html

http://www.infolatam.com/entrada/brasil ... -5252.html


Finalmente Iris. Uma opinião sensata sua.

Não me importo que postem notícias e façam comparações entre países e etc. Desde que se faça de modo sensato e com conhecimento de causa.

Tive discussões com você, como o caso do financiamento externo dos caças, em que você disse que o Brasil fez o financiamento externo porque NÃO TINHA DINHEIRO para fazer o financiamento com recursos internos, no qual você não tinha o menor conhecimento e estava COMPLETAMENTE errado. Esse tipo de discussão é a que me parece chauvinista e infundada.

O Brasil, faz pouco, emprestou 10 bilhões de dólares ao FMI e é credor externo, já que sua Dívida Externa ronda os 200 bilhões de dólares e suas Reservas Internacionais estão em 235 bilhões de dólares e aumenta a cada dia porque o Banco Central realiza, quase todas as semanas operações de compra de dólares para tentar evitar uma queda maior dessa moeda em relação ao real.

E acho muito bom que as empresas espanholas invistam no Brasil. O capital espanhol sempre foi bem-vindo no país e hoje é o um dos maiores, senão o maior, investidor externo do Brasil. E qualquer país gosta de receber capital externo para investimento, é normal.

E sobre a questão de estar entre as 5 maiores economias do mundo, o FMI prevê que o Brasil alcançará esse posto em 2016, quando estaremos celebrando os Jogos Olímpicos.

E assim como você disse, podem existir alguns brasileiros que se creem "el ombligo del mundo", assim como existem espanhóis, mas atento, ALGUNS, e no seu outro post você chamou a todos os brasileiros de chauvinistas, o que é, no mínimo, um ato de extremismo seu para não dizer, chauvinista.

Saudações


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Mensaje por Caio »

Indonésia compra oito aeronaves Super Tucano da Embraer

Embraer acaba de fechar a venda de oito aeronaves Super Tucano, aeronave de treinamento avançado e ataque leve, para a Força Aérea da Indonésia.

Virgínia Silveira

A informação foi divulgada ontem pelo Comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, durante evento de certificação do foguete sub-orbital VSB-30 e do teste do motor do foguete de sondagem VS-40, no Departamento de Ciência e Tecnologia Aerospacial (DCTA), em São José dos Campos.

A Embraer, procurada pelo Valor, informou, por meio da assessoria de imprensa, que não iria se pronunciar sobre essa operação.

Com este novo contrato de venda, o terceiro fornecimento internacional do Super Tucano em 2009, as encomendas da aeronave este ano totalizam 40 unidades. As vendas do modelo já somam 177 unidades, das quais 100 já foram entregues, sendo 75 para a Força Aérea Brasileira (FAB) e 25 para a Colômbia.

O valor do contrato com a Indonésia também não foi divulgado, mas a versão básica do Super Tucano custa cerca de US$ 10 milhões. O crescimento das vendas do Super Tucano também deve aumentar a participação da área de defesa no faturamento da Embraer. Em 2008, por exemplo, a aeronave foi responsável por mais da metade das exportações desse segmento da empresa, que totalizaram U$$ 504 milhões.

A FAB, de acordo com o comandante Saito, recebe royalties pela venda do Super Tucano, uma vez que financiou o desenvolvimento da aeronave e adquiriu 99 unidades, projeto avaliado em R$ 449,7 milhões.

As vendas do jato de defesa e ataque brasileiro ainda podem dar um grande salto este ano, caso a Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) decida-se pela compra de um lote inicial de 100 aeronaves. A viabilização do negócio, segundo o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, depende da formalização de um acordo de cooperação na área de defesa, que está sendo costurado entre o Brasil e o governo dos Estados Unidos.

"A proposta de um acordo-quadro entre os dois países nessa área está sendo analisada neste momento pelo Itamaraty e pretendo acelerar este processo ainda hoje em uma reunião com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim". Segundo Jobim, o interesse do governo americano pelo Super Tucano foi reafirmado durante visita recente do representante do Secretário de Estado daquele país ao Brasil. "Existe a possibilidade da compra direta, sem licitação, de até 200 aeronaves", afirmou.

O Comandante Saito disse que o Super Tucano já está sendo avaliado pela Marinha americana há mais de um ano, com um modelo adquirido da Embraer em 2008. "Já existe uma sinalização do governo americano para a compra do Super Tucano, caso o acordo de cooperação com o Brasil seja assinado". O ministro Jobim ressaltou que a escolha do jato pela USAF não tem nenhuma relação com a aquisição dos caças do programa F-X2. "São duas coisas independentes", afirmou.

Independentemente desse acordo, a Embraer participa do processo de seleção aberto pela USAF, no final de julho, para a compra de 100 aeronaves turboélice de ataque leve, na categoria do Super Tucano. A Embraer é apontada por especialistas do setor como a grande favorita da competição, pois o Super Tucano é o único modelo no mundo com operação comprovada em missões anti-guerrilha na Colômbia, país que possui 25 aeronaves em sua frota.

Em janeiro, a República Dominicana comprou oito aeronaves do Super Tucano e o Equador adquiriu outras 24 unidades. O acordo com a Força Aérea Equatoriana (FAE) inclui um pacote de Suporte Logístico Integrado (da sigla em inglês ILS) e um avançado Sistema de Suporte ao Treinamento e à Operação (TOSS), que inclui não só a aeronave, mas também estações de apoio em solo e um simulador de vôo.

Em agosto de 2008, a Embraer anunciou a venda de 12 Super Tucano para a Força Aérea Chilena (FACh). A primeira aeronave tem entrega prevista para o dia 3 de novembro. A primeira venda internacional do Super Tucano foi feita para a Força Aérea Colombiana, em 2006. O contrato, no valor de US$ 235 milhões, incluiu a compra de 25 aeronaves e um pacote de treinamento e suporte à operação semelhante ao que foi adquirido pelo Equador.

Fonte: Valor Econômico

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