En relacion al asunto, Brasil tiene unos 2100 refugiados sirios y esta semana está para prorrogar la norma vignr que facilita el recibimento de refugiados de este país, que está para vencer.
Sólo queda felicitar a la Marinha do Brasil por éste gran gesto humanitario y evitarnos otra tragedia en el Mediterráneo, han salvado la vida de muchos niños hoy o cuanda haya sido.
"En momentos de crisis, el pueblo clama a Dios y pide ayuda al soldado. En tiempos de paz, Dios es olvidado y el soldado despreciado».
Gracias estimado Andres, en esta semana que aquella foto trágica de la playa turca corrió el mundo es de enorgullar ver una imagen así. Mismo sabiendo que la condición de eses refugiados permanece precaria por lo menos el peligro más inmediato para eles pasó.
Este si es un modo poderoso de una armada 'mostrar bandera' al mundo.
A pesar de todo, las limitaciones no impiden nuestros países a cumplir la misión y dar su chica contribución el mundo, sea en el Mediterráneo como la MB o en las costas somalis como la ARC, con un sano orgullo podemos postear sobre las acciones de nuestras Armadas.
Finalizada la construción del casco del Riachuelo (S-40):
No dia 2 de setembro, a Nuclebrás Equipamentos Pesados S.A. (NUCLEP) entregou à Itaguaí Construções Navais (ICN), a última seção do casco resistente do primeiro Submarino Convencional (S-BR1), o Submarino “Riachuelo”.
...
Essa entrega permitirá que todas as seções do casco resistente passem agora pela fase subsequente de instalação de equipamentos e sistemas. O casco resistente é composto de seções cilíndricas reforçadas estruturalmente para suportarem a máxima pressão de operação do submarino.
La FCN de Resende inicia su produción de combustible nuclear, disminuiendo la importación y su dependencia de otros paisess para este combustible que de inicio se usara en las usinas nucleares, me parece que apesar de no mencinarse también servira para el futuro submarino nuclear.
Así es estimado 2DM, la fábrica de Resende tiene relación con el Prosub, es resultado del programa nuclear naval y fornecerá combustible nuclear, entre otros, para el Álvaro Alberto.
La MB interesada en cambiar sus caza minas ha solicitado informaciones a las Armadas de los paises que tienen caza minas disponibles, Italia, Francia, Holanda, Suecia. Suecia tiene disponibles dos caza minas de la clase Landsort de los quales se hicieron siete, cinco de los quales fueron modernizados y pasaron a ser de la clase Koster. La propuesta sueca és modernizarlos para hacerlos de la clase Koster, ponerles motores nuevos y venderlos por la mitad del precio de un nuevo. Estos caza minas tienen su casco echo de materiales compuesto no magnético y resistente.
La MB tenia seis caza minas pero uno se dio de baja recientemente, por lo que dos caza minas no serian suficientes. No se de donde sacaran el dinero, después de los cortes en su presupuesto.
Os cortes de orçamento do Governo Federal já afetam os planos da Marinha do Brasil. O projeto de renovação da esquadra, que incluía a compra de 27 embarcações, está suspenso e o sonho nacional de construir o primeiro submarino de propulsão nuclear do Hemisfério Sul, aguardado há 35 anos, será adiado. A Força Armada ainda precisou fazer ajustes nos cronogramas de patrulha naval para garantir a segurança das águas brasileiras.
“Temos que enfrentar essa realidade e precisamos dar a nossa contribuição, nos adaptando às novas condições de orçamento que recebemos. O que não podemos é desistir e nos desesperar. Agora, sem dúvida nenhuma, uma série de projetos da Marinha sofrerá atrasos e vamos enfrentar tal situação com essa repactuação e com esse replanejamento dos cronogramas de nossos projetos”, destaca o comandante da Marinha do Brasil, o almirante-de-esquadra Eduardo Bacellar Leal Ferreira.
Em 2015, a previsão era de que R$ 320 milhões fossem destinados especificamente para o projeto de construção do primeiro submarino nuclear brasileiro. De acordo com o cronograma inicial, a embarcação seria lançada ao mar em 2025.
No entanto, neste ano, apenas R$ 250 milhões foram repassados pelo Governo. A previsão para 2016 também não é muito animadora. Com isso, vários planos precisaram ser revistos, inclusive a construção do reator nuclear. E não há previsão para a conclusão do projeto.
O lançamento do submarino nuclear brasileiro vai proporcionar à Marinha mais capacidade e agilidade para patrulhar e defender a zona costeira do País. A alta capacidade de mobilidade, já que o motor nuclear atinge maior velocidade, é uma característica que permite a patrulha em grandes extensões, como é o caso da costa do Brasil.
Segundo o almirante-de-esquadra, ainda há outro desafio, que é o tecnológico. “Estamos aprendendo sozinhos. Ninguém ensina a gente, pelo contrário. Há uma forte oposição do mundo, dos países que detêm a tecnologia nuclear, de transferir qualquer coisa para os trabalhos do Brasil”.