Iris escribió:Yo , sólo quiero y creo que otros muchos foristas, que algún forista brasileño, con conocimientos, nos explique que fué del FX1 y cual va a ser al final el FX2 . Quedaría muy agradecido, ya que en distintos hilos de éstos foros , dan mucha lata con ellos, pero nadie nos dice en realidad nada con fundamento verídico. Saludos.
FX-1
Em julho de 2000, o então presidente Fernando Henrique Cardoso aprovou o Programa de Fortalecimento do Controle do Espaço Aéreo Brasileiro, visando o reaparelhamento da Força Aérea Brasileira, com investimentos totais de US$ 3,354 bilhões no período de 2000 a 2007, conforme cronograma de desembolso abaixo, consistindo na construção e aquisição de aeronaves de combate, de transporte e de helicópteros pesados. Dentro deste planejamento, destaca-se o Projeto FX, orçado em US$ 700 milhões, para a compra de 12 a 24 caças de superioridade aérea para substituir os F-103 Mirage III BR, do 1º GDA baseado em Anápolis(GO), que já contam com mais de 30 anos de uso pela FAB e que encerrarão seu ciclo operacional em 2005.
FX-2
A Força Aérea Brasileira deverá anunciar em breve a retomada do programa de aquisição de caças de superioridade aérea, agora informalmente chamado Projeto FX-2, em face das recentes mudanças no cenário continental, principalmente as aquisições do Chile (F-16C/D Block 50) e Venezuela (Sukhoi SU-30 MKV). Agora os fabricantes apresentam aeronaves mais modernas do que as propostas anteriores, como o francês Rafale C, o europeu Eurofighter Typhoon, o sueco Gripen N, o russo Sukhoi SU-35 ou mesmo os americanos F-16 C Block 60, F-18 E/F Super Hornet e F-35 Lightning II. Porém há a possibilidade de que seja dispensada a licitação, com a
aquisição direta de 24 a 36 caças no curto prazo,
podendo chegar a 120 unidades no longo prazo. Se assim for, surgem como
principais candidatos o Rafale C (preferido por boa parte dos oficiais da FAB), favorecido ainda pelo bom relacionamento entre os dois países, e o Sukhoi SU-35 que apesar de ser uma excepcional máquina de guerra, pode ser prejudicado pela falta de tradição no uso de aeronaves russas em nossas Forças Armadas e por possíveis pressões do governo americano.