Fuerzas Armadas de Brasil (archivo)

Aspectos generales de las Fuerzas Armadas de toda Latinoamérica que no entran en los demás foros (los Ejércitos, Armadas y Fuerzas Aéreas se tratan en sus foros).
Sniper BR
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Mensaje por Sniper BR »

A Marinha do Brasil acaba de adiquirir o Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC) ex-"Royal Fleet Auxiliary" (RFA) "SIR GALAHAD" ! :alegria2:

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"VER OS OLHOS DO INIMIGO É IMPORTANTE,
PORÉM DEVEMOS ESTAR PREPARADOS
PARA FAZÊ-LOS FECHAREM-SE."
Sniper BR
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Mensaje por Sniper BR »

A MB está tentando a compra de 2 LPD's classe Austin americanos, além de 6 navios varredores da classe Avenger e 1 reabastecedor de frota! :beer2:

Saludos!


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Mensaje por Lord_Cochrane »

Diego Alatriste escribió:Se van revelando cosas sobre el futuro Embraer 390. Estará parcialmente basado en el Embraer 190, ala alta, reactores Pratt & Whitney o Rolls Royce, velocidad de 800 km/h y carga de entre 19 y 25 toneladas. Hablan de un precio de 40 millones de euros y de fabricarlo en las instalaciones de OGMA en Portugal. Un esbozo del aparato.

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Este aparato bien podría hacerle la competencia a los Hércules, sobre todo cuando haya que empezar a sustituir la enorme flota de C-130H que hay en el mundo. Pero para ello creo que Embraer debería buscar socios, como Enaer en Chile, que arrastren a los gobiernos de sus paises y compren algunos aparatos (Además del propio Brasil claro). Nacer con una cartera de pedidos bajo el brazo ayuda. Por otra parte el avioncito me recuerda a cierto pajaro japonés:

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Un saludo


Quizas por aqui se empieze a develar el pot que la FACH dio pie atras en la compra de los A400 ... :conf:


Sniper BR
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Mensaje por Sniper BR »

LAAD 2007 CTA – Mectron

Míssil MAA-1 B

Finalmente foi apresentada a nova configuração do míssil ar-ar nacional Piranha. O míssil partilha com a versão atual apenas a estrutura principal da fuselagem, a ogiva e a espoleta de proximidade e impacto, sendo o restante totalmente novo.

Enquanto a versão anterior utiliza um sensor simples e monocromático, o sensor da nova versão é uma unidade de duas cores que se encontra 80% nacionalizada, com grande capacidade de discriminação entre alvos e despistadores pirotécnicos. A unidade tem grande capacidade off-boresight e fica alojada num nariz mais afilado e aerodinâmico, podendo ser apontada para o alvo pelo radar, pelo capacete do piloto ou ainda realizar busca autônoma. O software de aquisição e acompanhamento de alvos tem maior capacidade de lidar com despistadores, e o piloto automático está sendo programado para acompanhamento do tipo lag persuit. Atrás do nariz fica em evidência o novo conjunto aerodinâmico, composto por quatro superfícies do tipo canard fixas, seguidas por quatro canards móveis e mais duas aletas para controle de giro longitudinal similar às dos mísseis israelenses Python 4 e 5, o que elimina a necessidade de rolerons nas superfícies de vôo traseiras, para garantir a estabilidade rotacional do míssil. A carga militar, como dito, é a mesma.

O motor ainda não está definido, mas deve receber melhorias que garantam mais empuxo, de forma a aumentar o alcance, a manobrabilidade e o tempo de missão. Com o motor atual, a manobrabilidade é melhorada em mais de 20%, apenas por conta da melhor configuração aerodinâmica. Diferentemente da primeira versão, o míssil agora possui dois set ups ou modos de operação, selecionáveis pelo piloto de acordo com as características da ameaça a ser enfrentada, de modo a otimizar o desempenho da arma em relação ao alvo. Com as modificações narradas o míssil ficou um pouco mais pesado, mantendo, porém, o mesmo comprimento e diâmetro.

O MAA-1 B é considerado pelos engenheiros um míssil de quarta geração “intermediário”, situado num patamar entre o R-73 Archer russo e o Python 4 israelense. O preço, porém, será muito inferior aos similares no mercado. O desenvolvimento prossegue e a FAB está mantendo o cronograma de financiamento, estando prevista a produção de uma pré-série no segundo semestre de 2008, com testes de disparo e homologação a serem realizados até o fim do ano de 2008.

Míssil MAR-1

O desenvolvimento do míssil anti-radar MAR-1 encontra-se bem avançado. A arma atualmente possui seis set ups ou modos de operação possíveis de serem empregados, estando a cargo da FAB definir quais deles serão incorporados na versão final do míssil. Os mais comuns são a busca autônoma de alvos realizada pelo próprio míssil, que automaticamente identifica todas as emissões eletromagnéticas presentes na área de operações, classificando-as em amigas ou inimigas, e apresentando-as para o piloto, para a seleção de um alvo; ou a busca por um alvo específico, selecionado dentre os existentes em uma ampla biblioteca existente na memória do míssil, atualizável a qualquer momento. O MAR-1 também possui a capacidade de prosseguir no ataque ao alvo, mesmo que este cesse suas emissões. “Podemos identificar um alvo usando satélites para fazer a triangulação de sua posição, que então repassam a informação via data-link para a aeronave, que alimenta os dados no míssil.

Mas aí fica a pergunta: quem na América Latina ou na África, nossos potenciais mercados, detém esta tecnologia de guerra centrada em redes? Não adianta colocar uma capacidade no míssil que ninguém vai usar. Isso só encarece a arma e diminui suas chances de exportação” – diz um dos engenheiros da Mectron. Perguntada se a arma possui sistema GPS para garantir precisão final no ataque, ou se possui sistema de pára-quedas para ser utilizada no modo de ataque contra alvos de oportunidade, como o ALARM britânico, a empresa disse que estes dados são ainda sigilosos. “O que podemos dizer é que o MAR-1 é uma arma de 350 kg, cheia de capacidades e que não fica nada a dever a nenhum similar estrangeiro, superando, inclusive, alguns deles. Quando o míssil entrar em operação na FAB e suas capacidades forem sendo reveladas, tenho certeza que todos ficarão muitíssimo orgulhosos da excepcional arma que construímos” – diz um funcionário da empresa. Quanto ao alcance que havia sido divulgado na imprensa especializada, que dava números de 25 km para um lançamento a 30 mil pés, a Mectron informa: “Isto está totalmente fora da realidade, são dados de um estudo aerodinâmico que não foram atualizados. O alcance atual, demonstrado em testes, é muito, mas muito maior que isso, e vamos melhorá-lo ainda mais. Para que se possa ter uma idéia, há pouco tempo efetuamos um teste com um novo motor que era tão potente que derreteu o bocal de exaustão e a porção traseira do míssil, fazendo com que tivéssemos que reprojetar tudo. Agora, um número real e definido eu não posso fornecer. É sigiloso”.

Míssil MSS 1.2

O míssil anti-carro MSS 1.2 está em condições de produção, aguardando um posicionamento do Exército Brasileiro. Um dado interessante que foi revelado é que o requisito do EB era para um míssil com 2.000m de alcance. Porém, durante testes recentes, o míssil manteve “atitude de alvo”, ou seja, foi guiado e impactou no objetivo em alcances que iam de 3.500 a 4.000m. “Colocamos um alcance conservador no folhetim, de 3.000m. Mas ele vai bem mais longe, e com precisão, mantendo controle total”.

Míssil de Defesa Aérea

A Mectron foi procurada pelas três forças para projetar um míssil terra-ar de defesa aérea que será de uso comum ao Exército, Marinha e Força Aérea. Os requisitos estão sendo elaborados pelas três forças e os estudos estão em fase inicial. Não foi revelado se a arma será de curto ou médio alcance, ou o tipo de sistema de guiamento a ser utilizado.

Bombas de Penetração
BPEN 500 e BPEN 1000


Foram apresentadas as novas bombas de penetração de 500kg e de 1000kg a serem utilizadas pela FAB para missões contra alvos reforçados, tais como instalações de Comando e Controle subterrâneas, abrigos reforçados, casamatas, entre outros alvos “duros”. Estas armas possuem um corpo em aço temperado de alta resistência, além de um detonador com retardo, capaz de resistir ao impacto cinético inicial, detonando os explosivos após a bomba ter penetrado uma grande porção de solo e estruturas reforçadas. Serão utilizadas em conjunto com um sistema de guiamento por laser.

http://www.defesanet.com.br/laad07/3_cta_mectron.htm


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Mensaje por Brasil »

Sniper BR escribió:A Marinha do Brasil acaba de adiquirir o Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC) ex-"Royal Fleet Auxiliary" (RFA) "SIR GALAHAD" ! :alegria2:

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MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE TELECOMUNICAÇÕES DA MARINHA
BOLETIM DE ORDENS E NOTÍCIAS
Nº 255 DE 26 DE ABRIL DE 2007

BONO ESPECIAL
GERAL

COMANDANTE DA MARINHA
Programa de Reaparelhamento da Marinha


A Alta Administração Naval vem se empenhando na busca por soluções para o reaparelhamento da Marinha do Brasil, de modo a recuperar e modernizar a base material do Poder Naval.

Nesse sentido, decidi pela obtenção do ex-"Royal Fleet Auxiliary" (RFA) "SIR GALAHAD", um navio de múltiplo emprego que conferirá versatilidade, mobilidade e capacidade de permanência ao Poder Naval, dadas as características que permitem o transporte de tropa e material à longa distância.

Para tal, foi assinado, junto ao Governo do Reino Unido, a Carta de Intenção, que dá prosseguimento ao processo de aquisição do ex-RFA "SIR GALAHAD".

O meio será empregado como Navio de Desembarque de Carros de Combate (NDCC), classificado como de 1ª classe, com indicativo visual G-29, e receberá o nome de "Garcia D'Ávila", uma justa homenagem ao CF Garcia D'Ávila Pires de Carvalho e Albuquerque, Comandante do Cruzador Bahia, que faleceu heroicamente no naufrágio do navio.

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FONTE: http://www.defesanet.com.br/zz/mb_davila.htm


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Quantas noticias não? será que estamos a beira de um Rearmamento? Finalmente os politicos deram ouvidos as nossas FA?

Certamente, mais noticias virão...


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Mensaje por sys »

Ejército de Brasil en acción... Fuego Real - HAITI

http://www.youtube.com/watch?v=AflnQ9pTqsQ


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Navio Patrulha Vigilante 400 CL54

O Vigilante 400 é um Navio Patrulha para controle das águas territoriais e da Zona Econômica Exclusiva (ZEE) que já se encontra em uso nas marinhas da França (10 unidades), Gabão (2 unidades) e Oman (3 unidades). Seu projeto foi objeto de um acordo com a Marinha do Brasil, através da Diretoria de Engenharia Naval (DEN), visando sua produção local dos estaleiros da Indústria Naval do Ceará (INACE), num contrato inicial para duas unidades, firmado em 28 de setembro de 2006.

Durante a LAAD pode-se observar a maquete com a configuração definitiva do Vigilante 400 CL54 que já está em produção nos estaleiros cearenses, e que foi designado NAPA 500 pela Marinha do Brasil. Ele será um navio com 54,2 m de comprimento e 8 m de boca, com deslocamento na faixa de 440 ton. Propulsado por dois motores a diesel movimentando duas hélices, terá velocidade máxima de 22 nós e um alcance de 2.500 milhas náuticas a uma velocidade de cruzeiro de 15 nós. Seu armamento já foi definido e consistirá de um reparo Bofors 40 Mk3 “Trinity” na proa, com um canhão multi-emprego no calibre 40 mm L/70, além de dois reparos de operação manual a meia-nau, com canhões Oerlikon GAM BO1 no calibre 20 mm.

Segundo a empresa, a popa tem espaço suficiente e previsão para receber um helicóptero Esquilo ou Jet Ranger III, capaz de auxiliar nas tarefas de patrulha e esclarecimento, porém sem as facilidades do hangar coberto.

Defesa@Net obteve informações que a Marinha do Brasil pensa em aumentar o número de NAPA 500 a serem construídas, de duas unidades previstas inicialmente, para um total de oito unidades, decisão esta que dependerá do desempenho demonstrado pela primeira unidade que está sendo construída neste momento no INACE. Há ainda a possibilidade, segundo a Emgepron, da construção de mais unidades com o passar dos anos, visando substituir paulatinamente a classe de Navios Patrulha Grajaú.


FONTE: http://www.defesanet.com.br/laad07/3_emgepron.htm


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Mensaje por sys »

escuadrón VF-1 del portaaviones de Brasil. (A-12 São Paulo)

http://www.youtube.com/watch?v=bxF8O56g5do


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Mensaje por Brasil »

Iris escribió:http://es.noticias.yahoo.com/rtrs/20070515/tts-brasil-papa-indigenas-ca02f96.html


Lembrando el topic que estamos: "Fuerzas Armadas de Brasil"


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Mensaje por sys »

17/05/2007
Denel Firma Acordo de Mísseis com o Brasil - A-Darter
english version: http://www.defesanet.com.br/zz/fab_a-darter_e.htm

Denel Dynamics, uma subsidiaria da Denel (Pty) Ltd, lançou o Programa de Desenvolvimento da última geração do míssil ar-ar A-Darter que será realizado conjuntamente pela South African National Defence Force e a Força Aérea Brasileira.

Denel Dynamics é a divisão responsável pelo desenvolvimento de mísseis e veículos aéreo não tripulados da sul-africana Denel.

O acordo foi concluído durante a Latin American Aerospace and Defence (LAAD 2007), que encerrou no dia 20 Abril 2007, no Rio de Janeiro, Brasil.

O desenvolvimento conjunto do míssil entre a África do Sul e o Brasil não somente trará ao país as necessárias capacidades, muito necessárias: treinamento e transferência de tecnologia ao país, mas também reforça a cooperação Sul-Sul iniciada pelos Presidentes Mbeki e Luiz Inácio Lula da Silva.

Cerca de 10 membros da Força Aérea Brasileira estão trabalhando nas instalações da Denel Dynamics no Programa A-Darter, e serão complementados por cerca de 20 outras pessoas de empresas de defesa brasileiras.

O míssil A-Darter é de vital importância ao cluster aeronáutico sul-africano e para equipar os aviões de ambas as Forças Aéreas.

O míssil A-Darter propiciará uma capacidade de ação defensiva para a South African Air Force (SAAF), e manterá e expandirá as capacidades locais no campo de mísseis para os próximos quinze anos.

O atual contrato ultrapassa R1 bilhão de rands, cerca de U$ 150 milhões de dólares, são projetados outros R2 bilhões, cerca de 300 milhões de dólares, com exportações, ajudando assim a sustentabilidade e viabilidade da Divisão Denel Dynamics da Denel (Pty) Ltd.

Uma das macro estratégias é garantir o acesso privilegiado e garantir uma porção mínima das atividades ao complexo de industrial de defesa, assim como um investimento de aquisição na África do Sul, e para esse fim o contrato terá um efeito spin-off positivo para as empresas locais de defesa.

Cerca de 200 engenheiros serão necessários durante o período do contrato. Já há sinais de que jovens engenheiros estão sendo atraídos para a Denel, especificamente para trabalharem em projetos de tecnologia avançada como o do Míssil A-Darter.

Em nome da South African National Defence Force, um contrato foi assinado pela Armscor para o desenvolvimento do míssil.

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bel1973
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Mensaje por bel1973 »

ahora que tan parecido son el darter y el derby


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Mensaje por Brasil »

Iris escribió:Características del Derby (misil A-A de medio alcance, de fabricación Israelí).
http://www.fav-club.com/articulos/misil ... eshome.htm

(alcance máx. 50 Kms.)

Características del A-Darter (misil A-A de medio alcance, de fabricación Sudafricana).
http://www.spanish.xinhuanet.com/spanis ... 421075.htm

(Brasil recibira transferencia de tecnología de Sudáfrica, para cofabricar un número determinado de misiles de medio-alcance A-DARTER, para equipar a sus FF.AA. -se habla de unos 120 misiles).


Es una cooperaccion.. Brasil y sudafrica para la nueva generaccion del Missil A-Darter. Cada pais entra con la mitad de la Plata. Brasil ya tiene esperiencia con el MAA-1 y MAA-1B Piranha. La cooperaccion es igual.


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Mensaje por Kalma_(FIN) »

Brasil escribió:
Es una cooperaccion.. Brasil y sudafrica para la nueva generaccion del Missil A-Darter. Cada pais entra con la mitad de la Plata. Brasil ya tiene esperiencia con el MAA-1 y MAA-1B Piranha. La cooperaccion es igual.


El A-Darter ya existe desde hace tiempo,su diseño pertenece básicamente a Denel con guia inercial por parte de BAe Systems,no al 50-50 con Brasil.Brasil se ha incorporado recientemente a ése programa para la coproduccion del misil,y aún así es probable que deje la instrumentacion electrónica a Denel.Precisamente lo que sucedio con los Piranha esto último.

El artículo que ha publicado Sys habla de necesidad de transferencias tecnológicas y de coproduccion,luego NO es un desarrollo a partes iguales entre Sudáfrica,que tiene plenamente desarrollado y probado el misil y podria comenzar su producción sin Brasil en el programa.Aunque como estamos empecinados en que Brasil es completamente autosuficiente probablemente no seremos capaces de asimilar esto.... :roll:


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