EMBRAER

La Aviación militar en Latinoamérica. Organización, pilotos y aviones de guerra. La industria aeronáutica.
JoãoBR
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Mensaje por JoãoBR »

Kaiser_87ct escribió:no se para que lo quieren subir de puesto,4º lugar en aviones comerciales y 5º o 6º de aviones ejecutivos esta muy bien,sobretodo contando que los primeros llevan muchisimos años mas que embraer en el gremio...

saludos


Kaiser, não é questão de "subir de posto". Basta ver os posts do Iris, são totalmente infundados, posso postar aqui notícias que ele mesmo postou e que colocam a Embraer no 3º posto.

A questão é que esse forista Iris sofre de um nacionalismo doentio e de uma aversão a tudo o que é do Brasil. Não sei o que o Brasil ou os brasileiros fizeram a ele mas sei do empenho que tem em diminuir o Brasil.

Eu mesmo não vejo rivalidade nenhuma entre Brasil e Espanha, até porque acho que a Espanha joga em outro nível, é um país desenvolvido, enquanto que o Brasil é um país que busca o desenvolvimento. Portanto, não entendo essa visão "revanchista" que ele tem do Brasil e a "necessidade" de citar sempre a Espanha em tópicos relacionados à América Latina (com citações em negrito, que conste).

Saudações.


João Mendes.

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Mensaje por Kaiser_87ct »

JoãoBR escribió:
Kaiser_87ct escribió:no se para que lo quieren subir de puesto,4º lugar en aviones comerciales y 5º o 6º de aviones ejecutivos esta muy bien,sobretodo contando que los primeros llevan muchisimos años mas que embraer en el gremio...

saludos


Kaiser, não é questão de "subir de posto". Basta ver os posts do Iris, são totalmente infundados, posso postar aqui notícias que ele mesmo postou e que colocam a Embraer no 3º posto.

A questão é que esse forista Iris sofre de um nacionalismo doentio e de uma aversão a tudo o que é do Brasil. Não sei o que o Brasil ou os brasileiros fizeram a ele mas sei do empenho que tem em diminuir o Brasil.

Eu mesmo não vejo rivalidade nenhuma entre Brasil e Espanha, até porque acho que a Espanha joga em outro nível, é um país desenvolvido, enquanto que o Brasil é um país que busca o desenvolvimento. Portanto, não entendo essa visão "revanchista" que ele tem do Brasil e a "necessidade" de citar sempre a Espanha em tópicos relacionados à América Latina (com citações em negrito, que conste).

Saudações.


Iris es un forista serio,y no solo lo opino yo,si no muchos mas,con seguir sus post en una semana lo entenderas,lo que pasa es que hay muchos foristas(no todos,no hagan segundas lecturas),que digamos...se pajillean con lo que tienen sus paises,y cuando Iris dice su opinion pues a mas de uno le jode,no sera por que le ha cortado el royo cuando estaba casi apunto o por que la verdad dolera,pero no odia a nadie,de echo en el hilo F-X2 no veo casi ninguna discursion,en el Sao Paulo solo le responde a tonterias que muchos dicen,cuando el tiene razon con lo de ese viejo buque.No tiene perjuicios con nadie,solo actua con agresividad cuando le tocan los cojo***,como a todos nos pasa.El problema esta en que hay mucha fantasia...

Brasil y España no tienen que rivalizar para nada,todo lo contrario llevarse bien y gastar dinero el uno en el otro,y ambos se beneficiaran,en parte admiro como Lula levanta su pais,no hay ningun perjuicio con brasil ni los brasileños.

saludos


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Frank Sinatra
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Mensaje por Frank Sinatra »

Estamos en un mundo globalizado y por tanto las inversiones van y vienen de un pais a otro. El tamaño que han adquirido muchas transnacionales españolas en los ultimos 20 años no se puede explicar sin sus primeras expansiones en America Latina, eso les permitio adquirir la masa critica para luego en los ultimos años incursionar en mercados desarrollados. Brasil no es ajeno al fenomeno, y ya es uno de los mayores paises emergentes en inversionistas en España.
http://www.cotizalia.com/cache/2009/10/ ... unido.html

Pero si hay una industria globalizada totalmente es la aeronautica, si vemos cualquier avion construido en el mundo lleva componentes de todos lados, seria antieconomico para cualquier pais lograr la autarquia en ese campo.
Creo que EMBRAER es todo un ejemplo de las aspiraciones y del empuje del Brasil, un espejo donde se podrian ver muchos paises con aspiraciones en la industria aeronautica. Excelentes modelos, excelente hoja de servicios, gran exportacion y gran creador de tecnologia y empleo, en resumen, un muestra junto a bastantes empresas industriales brasileñas del pais que puede llegar a ser en el futuro si continuan con el empeño y el camino emprendido. Pero hay algo mas de lo que pueden presumir los amigos brasileños:
http://www.embraer.com/ri/english/conte ... ercado.asp
El capital de la empresa esta mayormente en manos brasileñas.
Comparen sino con el capital de EADS:
http://www.eads.net/1024/es/investor/St ... cture.html
Por tanto, ustedes estan haciendo pais y no participando como accionistas minoritarios y dependientes de los grandes.
Animo brasileños porque de esta crisis saldran como potencia.
Saludos


JoãoBR
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Mensaje por JoãoBR »

Iris escribió:Brasil, con el potencial de extensión, riqueza forestal, minera de hidrocarburos, marina, etc.,.. además de por su número de pobladores, debería estar entre las cinco primeras potencias del mundo. Nunca la quiero comparar con España (que no se puede ya que una tiene 46,6 millones de habitantes y la otra 191,5 millones de habitantes) (una tiene 8.514.877 km² de extensión -Brasil- y -España- sólo 504.645 km²) y sus PIB son similares, España ahora está mucho más industrializada que Brasil, pero bueno tiempo al tiempo y lo dicho, Brasil debería estár entre las cinco primeras potencias económicas del mundo y espero que lleguen a ello. Lo que ocurre es que algunos foristas brasileños, se creen el ombligo del mundo y eso pues SRes. NO es así. Saludos sinceros.

P.D.

Ah: Según el F.M.I. las diez mayores economías del mundo en el 2009 pues fueron las siguientes:
Y entre ellas están ambos paises.

http://es.wikipedia.org/wiki/Anexo:Pa%C ... B_(nominal)_en_2009

Y hace poco lo reconoció el propio Lula en una entrevista el recoger el premio "Principe de Asturias", lo buscaré y te lo enviaré por MP. no te preocupes.

Inversiones españolas en Brasil:
http://www.informador.com.mx/economia/2 ... brasil.htm

http://www.infolatam.com/entrada/lula_l ... -5233.html

http://www.infolatam.com/entrada/brasil ... -5252.html


Finalmente Iris. Uma opinião sensata sua.

Não me importo que postem notícias e façam comparações entre países e etc. Desde que se faça de modo sensato e com conhecimento de causa.

Tive discussões com você, como o caso do financiamento externo dos caças, em que você disse que o Brasil fez o financiamento externo porque NÃO TINHA DINHEIRO para fazer o financiamento com recursos internos, no qual você não tinha o menor conhecimento e estava COMPLETAMENTE errado. Esse tipo de discussão é a que me parece chauvinista e infundada.

O Brasil, faz pouco, emprestou 10 bilhões de dólares ao FMI e é credor externo, já que sua Dívida Externa ronda os 200 bilhões de dólares e suas Reservas Internacionais estão em 235 bilhões de dólares e aumenta a cada dia porque o Banco Central realiza, quase todas as semanas operações de compra de dólares para tentar evitar uma queda maior dessa moeda em relação ao real.

E acho muito bom que as empresas espanholas invistam no Brasil. O capital espanhol sempre foi bem-vindo no país e hoje é o um dos maiores, senão o maior, investidor externo do Brasil. E qualquer país gosta de receber capital externo para investimento, é normal.

E sobre a questão de estar entre as 5 maiores economias do mundo, o FMI prevê que o Brasil alcançará esse posto em 2016, quando estaremos celebrando os Jogos Olímpicos.

E assim como você disse, podem existir alguns brasileiros que se creem "el ombligo del mundo", assim como existem espanhóis, mas atento, ALGUNS, e no seu outro post você chamou a todos os brasileiros de chauvinistas, o que é, no mínimo, um ato de extremismo seu para não dizer, chauvinista.

Saudações


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Mensaje por Caio »

Indonésia compra oito aeronaves Super Tucano da Embraer

Embraer acaba de fechar a venda de oito aeronaves Super Tucano, aeronave de treinamento avançado e ataque leve, para a Força Aérea da Indonésia.

Virgínia Silveira

A informação foi divulgada ontem pelo Comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, durante evento de certificação do foguete sub-orbital VSB-30 e do teste do motor do foguete de sondagem VS-40, no Departamento de Ciência e Tecnologia Aerospacial (DCTA), em São José dos Campos.

A Embraer, procurada pelo Valor, informou, por meio da assessoria de imprensa, que não iria se pronunciar sobre essa operação.

Com este novo contrato de venda, o terceiro fornecimento internacional do Super Tucano em 2009, as encomendas da aeronave este ano totalizam 40 unidades. As vendas do modelo já somam 177 unidades, das quais 100 já foram entregues, sendo 75 para a Força Aérea Brasileira (FAB) e 25 para a Colômbia.

O valor do contrato com a Indonésia também não foi divulgado, mas a versão básica do Super Tucano custa cerca de US$ 10 milhões. O crescimento das vendas do Super Tucano também deve aumentar a participação da área de defesa no faturamento da Embraer. Em 2008, por exemplo, a aeronave foi responsável por mais da metade das exportações desse segmento da empresa, que totalizaram U$$ 504 milhões.

A FAB, de acordo com o comandante Saito, recebe royalties pela venda do Super Tucano, uma vez que financiou o desenvolvimento da aeronave e adquiriu 99 unidades, projeto avaliado em R$ 449,7 milhões.

As vendas do jato de defesa e ataque brasileiro ainda podem dar um grande salto este ano, caso a Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) decida-se pela compra de um lote inicial de 100 aeronaves. A viabilização do negócio, segundo o Ministro da Defesa, Nelson Jobim, depende da formalização de um acordo de cooperação na área de defesa, que está sendo costurado entre o Brasil e o governo dos Estados Unidos.

"A proposta de um acordo-quadro entre os dois países nessa área está sendo analisada neste momento pelo Itamaraty e pretendo acelerar este processo ainda hoje em uma reunião com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim". Segundo Jobim, o interesse do governo americano pelo Super Tucano foi reafirmado durante visita recente do representante do Secretário de Estado daquele país ao Brasil. "Existe a possibilidade da compra direta, sem licitação, de até 200 aeronaves", afirmou.

O Comandante Saito disse que o Super Tucano já está sendo avaliado pela Marinha americana há mais de um ano, com um modelo adquirido da Embraer em 2008. "Já existe uma sinalização do governo americano para a compra do Super Tucano, caso o acordo de cooperação com o Brasil seja assinado". O ministro Jobim ressaltou que a escolha do jato pela USAF não tem nenhuma relação com a aquisição dos caças do programa F-X2. "São duas coisas independentes", afirmou.

Independentemente desse acordo, a Embraer participa do processo de seleção aberto pela USAF, no final de julho, para a compra de 100 aeronaves turboélice de ataque leve, na categoria do Super Tucano. A Embraer é apontada por especialistas do setor como a grande favorita da competição, pois o Super Tucano é o único modelo no mundo com operação comprovada em missões anti-guerrilha na Colômbia, país que possui 25 aeronaves em sua frota.

Em janeiro, a República Dominicana comprou oito aeronaves do Super Tucano e o Equador adquiriu outras 24 unidades. O acordo com a Força Aérea Equatoriana (FAE) inclui um pacote de Suporte Logístico Integrado (da sigla em inglês ILS) e um avançado Sistema de Suporte ao Treinamento e à Operação (TOSS), que inclui não só a aeronave, mas também estações de apoio em solo e um simulador de vôo.

Em agosto de 2008, a Embraer anunciou a venda de 12 Super Tucano para a Força Aérea Chilena (FACh). A primeira aeronave tem entrega prevista para o dia 3 de novembro. A primeira venda internacional do Super Tucano foi feita para a Força Aérea Colombiana, em 2006. O contrato, no valor de US$ 235 milhões, incluiu a compra de 25 aeronaves e um pacote de treinamento e suporte à operação semelhante ao que foi adquirido pelo Equador.

Fonte: Valor Econômico

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Mensaje por Caio »

Cooperação militar Brasil-Colômbia

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No encontro entre os presidentes do Brasil e da Colômbia, serão examinados não só temas como comércio e investimentos, como também integração física, cooperação em defesa e em energia, informa um comunicado do Ministério de Relações Exteriores (MRE). Só neste ano, Lula e Uribe já assinaram acordos para parcerias na indústria militar, controle conjunto do espaço aéreo dos dois países (com limite de até 60km do território vizinho) e, em fevereiro, discutiram a possibilidade de realizar o intercâmbio comercial em moedas locais, deixando o dólar de lado.

Uma parceria interessante para os dois países pode ser a coprodução do avião militar Super Tucano, da Embraer, como informou ao Correio, no ano passado, a diretora de Planejamento do Ministério da Defesa da Colômbia, Yaneth Giha Tovar: “A Embraer cresceu tanto que, hoje em dia, tem muitos pedidos e pouco tempo para produzir. O que nós queremos dizer é: subcontrate-nos”. A empresa brasileira já vendeu 177 unidades do modelo, das quais já entregou 100 (75 para o Brasil e 25 para Colômbia). Segundo Yaneth, a compra dos aviões da Embraer pela Colômbia foi feita em parceria off-set, que supõe contrapartidas por parte do fornecedor, como manutenção e investimentos.

Atualmente, o Brasil negocia a venda de 100 aviões Super Tucano à Força aérea dos Estados Unidos — o negócio depende ainda de um acordo de cooperação na área de defesa que está sendo negociado entre os dois países, segundo explicou o ministro brasileiro de Defesa, Nelson Jobim. Já o comandante da Aeronáutica, brigadeiro Juniti Saito, revelou que a Embraer também fechou recentemente uma venda de oito Super Tucanos para a Força aérea da Indonésia. Na sexta-feira passada, foi o CEO mundial da fabricante de aviões Saab, Ake Svensson, quem declarou que o governo sueco avalia a possibilidade de comprar os aviões brasileiros Super Tucano e K390. Na América Latina, o modelo já foi encomendado pelas forças aéreas do Chile, República Dominicana e Equador.
Em março deste ano, o então ministro de Defesa da Colômbia, Juan Manuel Santos, também manifestou o interesse em participar da construção do avião de transporte militar similar ao Hércules. “A Colômbia manifestou ao Brasil que está interessada em participar nesse projeto com dinheiro, sendo sócia e fabricando algumas partes na Colômbia, de forma parecida como faz a Airbus na Europa.”

FONTE: Correio Braziliense

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Mensaje por Caio »

Legacy 650, da Embraer, é lançado e recebe primeira encomenda europeia

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A versão de longo alcance do Legacy 600 já está voando e será certificada no segundo semestre de 2010, segundo informativo da Embraer do último dia 19 de outubro de 2009 (segunda-feira). A apresentação do novo jato, que recebeu a denominação Legacy 650, deu-se em coletiva de imprensa na 62ª Convenção e Encontro Anual da Associação Nacional de Aviação Executiva (National Business AviationAssociation – NBAA) dos EUA, realizada de 20 a 22 de outubro no Centro de Convenções Orange County, em Orlando, Estado da Flórida.
O jato Legacy 650, da categoria large, foi desenvolvido com base na plataforma do supermidsize Legacy 600 e oferecerá maior alcance para até 14 passageiros. Transportando quatro passageiros, o Legacy 650 terá alcance de até 7.223 km (3.900 milhas náuticas) sem escalas. Com oito passageiros, o alcance será de 7.038 km (3.800 milhas náuticas), cerca de 926 km (500 milhas náuticas) de alcance adicional ao do Legacy 600.
O aumento no alcance foi conseguido pela incorporação de tanques adicionais no ventre e nas asas da aeronave, para o que foi necessário realizar mudanças estruturais significativas, como reforço das asas e trens de pouso. Contribui também para o maior alcance os novos motores Rolls-Royce AE 3007A2, mais eficientes e potentes.

Os motores AE 3007A2 são uma versão refinada dos AE 3007A1E, com um novo fan e um software de Controle Digital do Motor (Full-Authority Digital Engine Control – FADEC) aprimorado, otimizando o consumo de combustível em cruzeiro. As 9.020 libras de empuxo de cada um dos novos motores permitem que o jato atinja uma velocidade máxima de cruzeiro de Mach 0,80, mas a empresa dá destaque a outros números: a velocidade máxima operacional , em relação ao 600, aumentou para 300 nós (Knots Calibrated Air Speed – KCAS) abaixo de 2.438 metros (8.000 pés) e a velocidade máxima de extensão dos flaps a 45º (Vfe) subiu para 160 nós (Knots Indicated Air Speed – KIAS), o que confere maior flexibilidade operacional em espaços aéreos congestionados, segundo a empresa.

Além dessas modificações, o Legacy 650 recebeu novos aviônicos Primus EliteTM, fabricados pela Honeywell – mudança que será incorporada também ao Legacy 600, que continuará a ser fabricado. A nova suíte reduz a carga de trabalho dos pilotos, aumentando a flexibilidade operacional e possibilitando a conformidade com futuros requisitos de controle do tráfego aéreo.

Vale lembrar que a nova aviônica poderá ser instalada em modernizações dos Legacy 600 já entregues, cujos clientes poderão reconfigurar suas aeronaves via Boletim de Serviço (BS) da Embraer, que estará disponível no primeiro semestre de 2011. Porém, as modificações para aumento de alcance não poderão ser incorporadas ao modelo 600, já que há significativas estruturais estruturais entre esse modelo e o novo Legacy 650. No interior da cabine de passageiros, o volume permanece o mesmo.
O preço de tabela do Legacy 650, nas condições econômicas de 2010, é de US$ 29,50 milhões. Nas mesmas condições, o Legacy 600 tem preço de tabela de US$ 27,45 milhões. O primeiro voo do Legacy 650 ocorreu em 23 de setembro de 2009, em Gavião Peixoto. O segundo Legacy 650 voou no dia seguinte, em São José dos Campos. Ambas as aeronaves iniciaram a campanha de ensaios em vôos e a certificação está planejada para a segunda metade de 2010.

Primeiro pedido europeu anunciado no dia seguinte ao lançamento, para a alemã Aircraft Asset Management AAM GmbH

A empresa baseada na cidade de Hallbergmoos, Alemanha, anunciou nesta terça-feira, 20 de outubro de 2009, a encomenda de dois jatos executivos Legacy 650. O anúncio foi feito hoje na própria NBAA 2009. O valor divulgado deste primeiro pedido europeu para os jatos é de US$ 59 milhões, com base nas condições econômicas de 2010. As aeronaves serão operadas pela DC Aviation, de Stuttgart (Alemanha), empresa de fretamento que já opera o Legacy 600. O negócio já está incluso na carteira de pedidos firmes a entregar da Embraer do terceiro trimestre de 2009.

FONTE e FOTO: Embraer

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Mensaje por Caio »

Líbano estuda a compra de aeronaves Super Tucano

Falta de sistemas de armas nos OV-10 Bronco negociados com o EUA motivou procura pelo produto da EMBRAER.


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Segundo especialistas militares do Oriente Médio, a Força Aérea Libanesa está estudando a possibilidade de adquirir um lote de aeronaves de ataque Embraer Super Tucano para equipar seus esquadrões.

A notícia veio logo após os EUA anunciarem que os 10 aviões de ataque North American Rockwell OV-10 Bronco, que estavam sendo negociados com o Líbano desde julho último, viriam desprovidos de quaisquer sistemas de armas, sendo equipados apenas para realizar missões de vigilância e patrulha.

Para o Líbano, aviões com boa capacidade de ataque ao solo tem se mostrado cada vez mais fundamental para a manutenção da segurança interna do país, que sofre com ações constantes das guerrilhas e milícias altamente equipadas e bem treinadas, como é o caso do Hezbollah.

Até o momento a quantidade de Super Tucano que o Líbano está interessado em comprar é desconhecida, entretanto, as características do avião de ataque da Embraer chamam a atenção dos comandantes da força aérea daquele país.

Fonte: Revista Asas

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Andrés Eduardo González
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Mensaje por Andrés Eduardo González »

:cool: :cool: Uhmmm... como que la comisión para la FAC ya va bien grande $$$$$$$.... :mrgreen:


"En momentos de crisis, el pueblo clama a Dios y pide ayuda al soldado. En tiempos de paz, Dios es olvidado y el soldado despreciado».
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Mensaje por Caio »

Andrés Eduardo González escribió::cool: :cool: Uhmmm... como que la comisión para la FAC ya va bien grande $$$$$$$.... :mrgreen:


:lol: :lol: :lol:
tá valendo, vocês fizeram o melhor marketing possível :wink:

saudações :)


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Anderson
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Mensaje por Anderson »

Bueno, y en qué quedó lo de los 10 ST's adicionales para la FAC?

:conf:


Tierra de héroes anónimos y espíritus libres...
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Andrés Eduardo González
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Mensaje por Andrés Eduardo González »

:cool: :cool: Pues que parece que están en eso...


"En momentos de crisis, el pueblo clama a Dios y pide ayuda al soldado. En tiempos de paz, Dios es olvidado y el soldado despreciado».
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Mensaje por Caio »

E-Jets fazem 3 milhões de horas de voo

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A frota da família EMBRAER 170/190 de E-Jets da Embraer continua a atingir números significativos. O mais recente marco foi o alcance de 3 milhões de horas de vôo, obtido com uma excelente confiabilidade operacional.

Atualmente, as mais de 600 aeronaves em operação já transportaram 130 milhões de passageiros, apoiando companhias aéreas com modelos de negócios que vão desde serviços regionais e malhas aéreas principais até transportadores de baixo custo.

“A indústria de transporte aéreo está sujeita a oscilações na demanda de passageiros resultantes de mudanças no cenário econômico. Poder contar com aviões flexíveis e confiáveis como os E-Jets em suas frotas elimina alguns dos riscos aos quais as companhias aéreas estão expostas, oferecendo alternativas mais seguras em tempos difíceis”, disse Mauro Kern, Vice-Presidente Executivo da Embraer para o Mercado de Aviação Comercial.

Os E-Jets são a família de aeronaves comerciais de maior confiabilidade na categoria de até 122 assentos. Constituem uma ferramenta comprovadamente eficaz para as companhias aéreas na redução dos custos operacionais por meio da readequação da oferta de assentos de aeronaves maiores de corredor único (narrowbody) ou da substituição de jatos mais antigos e ineficientes. Desde a entrada em serviço em 2004, os E-Jets contribuíram para que a indústria de aviação economizasse mais de US$ 1 bilhão em combustível e reduzisse as emissões de dióxido de carbono (CO2) em cerca 6 milhões de toneladas, sendo muito mais eficientes em comparação aos narrowbody ou aos jatos mais antigos substituídos.

Devido ao projeto robusto, os quatro E-Jets – EMBRAER 170, EMBRAER 175, EMBRAER 190 e EMBRAER 195 – alcançaram uma taxa excepcionalmente baixa de cancelamentos de vôos decorrentes de problemas técnicos: menos de dois a cada mil. Parte deste resultado também se deve ao sólido suporte pós-vendas da Empresa, que apóia uma diversificada base de clientes com 53 empresas em 35 países em todo o mundo, bem como à dedicação de mecânicos e engenheiros.

FONTE/FOTO: Embraer

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Embraer tem lucro de R$ 222 milhões no 3º trimestre

Empresa havia registrado prejuízo no mesmo período de 2008.
De abril a junho de 2009, porém, lucro havia sido maior.

Do G1, com informações da Reuters


A fabricante de aviões Embraer teve lucro líquido de R$ 221,9 milhões no terceiro trimestre deste ano, anunciou a empresa nesta quinta-feira (29).

No mesmo período de 2008, a empresa havia registrado prejuízo de R$ 39,2 milhões. Já no segundo trimestre deste ano, o ganho da Embraer havia sido maior, de R$ 466,9 milhões.

De julho a setembro, a empresa apresentou receita líquida de R$ 2,3 bilhões, abaixo do registrado um ano antes, de R$ 2,6 bilhões, apesar do aumento do número de aeronaves entregues.

A fabricante reduziu pela terceira vez sua meta de entregas de aviões para 2009, desta vez de 242 aeronaves para cerca de 232 jatos.

A Embraer entregou 57 aviões nos três meses até setembro, acima das 48 unidades de um ano antes. As entregas feitas de julho a setembro, porém, incluem 22 unidades do Phenom 100, jato executivo de pequeno porte e um dos mais baratos fabricados pela empresa.

O lucro líquido do terceiro trimestre foi beneficiado por uma receita com imposto de renda e contribuição social de R$ 95,1 milhões, comparada com despesa de R$ 244 milhões no ano passado. Isso foi possível, segundo a Embraer, graças à alta do real em relação ao dólar sobre estoques, que produziu créditos tributários.

As despesas operacionais e comerciais foram, respectivamente, 17% e 20,5% menores no trimestre na comparação anual, representando uma economia combinada de R$ 86,1 milhões nessas duas linhas do resultado.

A companhia atribuiu o desempenho aos "ajustes iniciados em 2008 nas estruturas de pessoal de todas as áreas e no controle de custos e gastos das mesmas".

Em fevereiro deste ano, a Embraer demitiu mais de 4 mil funcionários, o equivalente a 20% do quadro de empregados, depois que a crise econômica que teve seu pico no fim do ano passado fez companhias aéreas cancelarem e adiarem encomendas de aeronaves.

Vendas

A maior parte das vendas da Embraer é destinada ao mercado externo. A valorização da moeda brasileira do ano passado para cá reduziu a receita da companhia em dólares quando convertida em reais. Por outro lado, beneficiou a dívida em moeda estrangeira e, assim, o resultado financeiro.

A empresa teve de julho a setembro resultado financeiro negativo - incluindo variações monetárias e cambiais sobre ativos e passivos - de R$ 29,7 milhões, melhor do que a despesa financeira líquida de R$ 72,9 milhões há um ano.

A geração de caixa medida pelo Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação de amortização), contudo, caiu para R$ 264,9 milhões no terceiro trimestre, contra R$ 367,1 milhões no mesmo intervalo de 2008. A margem Ebitda recuou 2,8 pontos percentuais, para 11,4%.

Fonte: g1.globo.com

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Apresentado o primeiro Super Tucano do Chile

O Chile é o terceiro usuário do A-29 Super Tucano.

No dia 3 de novembro foi apresentado pela Embraer o primeiro Super Tucano da Força Aérea do Chile. Esta aeronave será destinada ao treinamento dos pilotos da FACh Primeiro Super Tucano chileno Primeiro Super Tucano chileno se formam na Escola de Aviação e realizam a conversão dos treinadores Enaer Pillán (treinador básico) para as aeronaves mais sofisticadas.

A cerimônia contou com a presença do Comandante-em-Chefe da Força Aérea do Chile, General Ricardo Ortega Perrier, Tenente-Brigadeiro Juniti Saito (Comandante da Força Aérea Brasileira), entre outros oficiais e executivos da Embraer.

"Hoje é um dia muito importante para nós, porque estamos recebendo o primeiro de 12 aviões A-29 Super Tucano adquiridos pelo nosso governo junto à empresa Embraer. Esta aquisição representa outro passo à frente na modernização da instituição”, afirmou o General Ortega.

Durante o discurso o General Ortega também destacou a colaboração que tem existido durante os anos entre a Empresa Nacional de Aeronáutica do Chile (ENAER) e a Embraer.

O Presidente da Embraer Frederico Fleury e o Comandante Saito entregaram uma maquete comemorativa ao General Ortega. A entrega das primeiras unidades está prevista para o ano que vem.

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Fonte: FACH

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