



Rotax escribió:JoãoBR escribió:Discordo, da sua opinião nos seguintes pontos.
Acho que para um país de dimensões continentais como o Brasil é muito importante um vetor com grande alcance, sobre a questão dos "cachos de pista" o Gripen pousaria aonde? Em uma pista de barro no meio do Amazonas? Não acho tão necessário quando já se tem isso em algumas bases da região que pode, muito bem receber um Rafale, que por sinal é biturbina e pode oferecer mais segurança aos pilotos que vierem a operar naquela região diferentemente dos Gripem (monoturbina).
En esto, le doy la razón a Joao. Los "cualquier sitio" en Brasil son muy diferentes que los "cualquier sitio" en Suecia. Para ilustrarlo, doblé una llanta (roda) en la BR101 (N-1 en terminos Españoles) en Ceará. Un bache... de 50 cm. y cantos afilados...
faust escribió:todos esos son pataleos de ahogados, manguareo para los perdedores, presiones de lobby y demas cosas simpaticas tecnologicas-militar y politica...
francia no solo ofrece el rafale con cadena de produccion en brasil y traspaso de tecnologia completa (no solo el 50% como la saab) sino que conlleva una serie de acuerdos militares en conjunto (los subs, lo nuclear, etc)
añadanle eso que puede permitir futuros acuerdos mas jugosos (portaviones, misiles, fragatas, etc)
y si fuera poco, que se lleve las converzaciones presidente-presidente es un plus insuperable
sydney camm decia que "los aviones militares tienen 4 dimensiones, largo, alto, envergadura y politica"
y en este respecto, el rafale tiene las mejores dimensiones...
FAB prorroga prazo de entrega das propostas para a venda de caças
21/09/2009 - 16:07:16
A pedido das empresas que disputam o contrato que a Força Aérea Brasileira (FAB) pretende assinar para comprar 36 novos aviões de combate, o Comando da Aeronáutica voltou a prorrogar o prazo para que as concorrentes apresentem novas e melhores propostas de vendas de seus caças. A francesa Dassault, a sueca Saab e a norte-americana Boeing terão até o próximo dia 2 para fazerem novas ofertas.
O prazo que terminaria hoje (21) havia sido fixado no último dia 11. Na ocasião, o Ministério da Defesa justificou a primeira prorrogação alegando a necessidade da Dassault, fabricante dos aviões militares Rafale, formalizar uma proposta comercial compatível com os parâmetros prometidos pelo presidente francês, Nicolas Sarkozy, durante sua visita ao Brasil, entre os dias 6 e 7 de Setembro.
Sarkozy assinou uma série de acordos comerciais na área militar e se comprometeu a ofertar os caças Rafale ao Brasil por “preços competitivos, razoáveis e comparáveis aos pagos pelas Forças Armadas francesas”.
Em razão da própria disputa comercial, ainda não há valores oficiais sobre o custo da aquisição, mas, com base em outros casos, estima-se que gire entre US$ 4,5 bilhões e US$ 7 bilhões.
Na semana passada, o vice-ministro da Defesa da Suécia, Hakan Jevrell, afirmou que tanto o governo sueco, quanto a Saab, fabricante do Gripen NG, estão interessados em ter o Brasil como parceiro. Os suecos disseram que podem oferecer o caça pela metade do preço, e também transferir a tecnologia necessária para que o Brasil possa, futuramente, desenvolver suas próprias aeronaves.
Em nota divulgada no último dia 11, o Comando da Aeronáutica manifesta a expectativa de que todo o processo de análise técnica esteja concluído até o fim de outubro, quando os resultados técnicos serão entregues ao ministro da Defesa, Nelson Jobim,. A decisão final caberá ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
De acordo com o Comando da Aeronáutica, os concorrentes estão sendo avaliados em cinco áreas prioritárias: transferência de tecnologia; domínio brasileiro do sistema de armas oferecido; acordos de compensação; participação da indústria nacional,; e aspectos operacionais e comercial. O domínio do sistema de armas irá garantir que o Brasil use, sem qualquer restrição, os armamentos próprios, já existentes ou a serem desenvolvidos.
Consultada pela reportagem, a assessoria da Aeronáutica não soube informar se algum dos três concorrentes já havia entregue sua proposta final.
Da Agência Brasil
Iris escribió:__DiaMoND__ escribió:el tercer mundo se va a extaciar de f-5 usados chilenos y brasileros que se iran de baja mas menos a = fecha.
lastima tengan tech gringa eso molestara venderlos a paises que usa considera bizarros
¿A quién llamas tercer mundo, para venderles aviones usados F-5?. Gracias. (Es curiosidad), ya que Marruecos, por ejemplo compra F-16 B-52 nuevecitos, Chile compra F-16 (unos nuevos y la mayoría usados), ¿seguimos?. Saludos.
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