Aspectos generales de las Fuerzas Armadas de toda Latinoamérica que no entran en los demás foros (los Ejércitos, Armadas y Fuerzas Aéreas se tratan en sus foros).
Brasil confirma ter barrado navios ingleses rumo às Malvinas 12 de janeiro de 2011
O Ministério das Relações Exteriores confirmou, nesta quarta-feira, que dois navios de bandeira inglesa não receberam autorização para uma parada obrigatória no porto do Rio de Janeiro, no final de dezembro de 2010. A rejeição ao pedido se baseou em um acordo que o Brasil mantém com a Argentina, que proíbe o apoio a embarcações e aeronaves oriundas do Reino Unidos e que se destinam à exploração de bens naturais nas Ilhas Malvinas.
A decisão foi informada ao governo do Reino Unido, segundo diplomatas, por uma comunicação. Nela, o Itamaraty diz que o veto aos navios Clyde e Glowcester seguiu a orientação de acordos diplomáticos firmados entre vários países latino-americanos e a Argentina.
...
Em junho de 2010, o governo Kirchner apelou à Organização dos Estados Americanos (OEA) para comandar a retomada das negociações entre Argentina e Reino Unido sobre a soberania das Malvinas. O pedido ocorreu em meio a tensões, pois o governo argentino havia fixado uma lei vetando atividades de empresas estrangeiras, sem permissão oficial, na região das ilhas.
Reino Unido diz que Brasil tem direito de barrar navio vindo das Malvinas
... Uma porta-voz do ministério das Relações Exteriores do Reino Unido confirmou que o navio HMS Clyde tinha previsto fazer uma parada de rotina no início de janeiro no Rio de Janeiro, mas o Brasil não concedeu autorização diplomática para isso.
- Respeitamos o direito do Brasil de tomar esta decisão.
A fonte tentou minimizar o incidente, que aconteceu poucos dias depois da posse da nova presidente Dilma Rousseff.
O porta-voz afirmou, além disso, que o Reino Unido tem "uma estreita relação com o Brasil" e que o tratado de cooperação bilateral em termos de defesa assinado em setembro passado pelos governos de ambos os países é "um bom exemplo dos sólidos vínculos atuais".
Por Mercosur y países asociados entendam casi toda la AL, incluso Chile los países andinos y etc.. pero con certeza no apoiariamos una otra aventura belica.
En cualquier caso Las Malvinas quedan fuera, en principio, del territorio protegido por la OTAN. Esta fue la razón por la que en la aventura del 82 la cosa no paso de mayores... si no hasta Turquía se habría pasado por aquí.
Y digo en principio, porque con los cambios recientes y siendo por segunda vez en la era moderna.. no se que pasaría.
En cualquier caso yo creo que a Brasil no le conviene enfarrangarse mucho en estos asuntos. Creo que cualquiera con dos dedos de frente se da cuenta de que esto va a seguir siendo así mucho, mucho tiempo...
JoãoBR escribió: “Isso é carta branca”, disse hoje (7) o ministro da Defesa, Nelson Jobim, ao participar de conferência internacional promovida pelo Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), no Rio de Janeiro. Ele não crê que isso possa afetar os interesses brasileiros, mas deu um recado: “O Brasil tem um compromisso muito sério na América do Sul com a preservação da soberania da Argentina sobre as [Ilhas] Malvinas”.
Mi portugues esta un poco oxidado, por lo que no estoy seguro de haber entendido muy bien este texto, sobre todo lo que esta en negrita.
Lo traduzco al español, y que algún brasileño 8o Rotax si anda por aqui) me corrija si cometo algún error.
"Brasil tiene un compromiso muy serio en Sudamérica, con la preservación de la soberanía argentina sobre las islas Malvinas."
Tiene que ser un error de traducción sin duda
Acredito que a sua tradução esteja correta, caro jupiter.
Destaquei a frase justamente para motivar a discussão.
JoãoBR escribió:Novo conceito de intervenção da Otan no mundo preocupa o Brasil
QUI, 07 DE ABRIL DE 2011 21:33 DEFESA BRASIL
Jobim diz que trata-se de "carta branca" para intervenções em outros países.
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Fonte: Agência Brasil
Noticia preocupante mesmo João, em vez de se ampliar o dialogo entre as nações permitindo maior participação de novos atores, se reforça o poder de polícia daqueles países que sempre tiveram o poder economico e militar.
.- Esa preocupación es una tontería, la OTAN, no tiene ninguna intención de atacar a Brasil, y si la tuviese, lo mismo daría la cantidad que gastase en armamento, siempre sería superada por el conjunto de paises OTAN.
.- Así que no se a que vienen esas tontas quejas . Saludos.
P.D.: Y quiero entender que eso del compromiso de Brasil con la soberanía de las Malvinas / Falkland, debe de ser una mala interpretación o si no otra tontería igüal o mayor que la de la OTAN.
Bom, vou tentar sacar uma conclusão acerca das declarações do ministro.
Não acredito que sua preocupação esteja ligada a uma intervenção "no Brasil" mas a uma ampliação da atuação da OTAN para o Atlântico Sul, o que poderia ser algum país da América do Sul ou os interesses brasileiros nos países africanos do Atlântico Sul.
Outra coisa seria em caso de um incidente militar ou ação, ou reinvidicação diplomática, com relação às Ilhas Malvinas, essas seriam defendidas pelo Reino Unido, tal como no passado, ou pela OTAN?
Por Mercosur y países asociados entendam casi toda la AL, incluso Chile los países andinos y etc.. pero con certeza no apoiariamos una otra aventura belica.
En cualquier caso Las Malvinas quedan fuera, en principio, del territorio protegido por la OTAN. Esta fue la razón por la que en la aventura del 82 la cosa no paso de mayores... si no hasta Turquía se habría pasado por aquí.
Y digo en principio, porque con los cambios recientes y siendo por segunda vez en la era moderna.. no se que pasaría.
En cualquier caso yo creo que a Brasil no le conviene enfarrangarse mucho en estos asuntos. Creo que cualquiera con dos dedos de frente se da cuenta de que esto va a seguir siendo así mucho, mucho tiempo...
A preocupação demonstrada pelo ministro habita, sem dúvidas, numa tentativa de expansão de atuação da OTAN. Sem a necessidade de aval da ONU.
O que poderia ser vista pelo Brasil como uma ameaça aos seus interesses de curto/largo prazo no Atlântico Sul.
Não acredito que sua preocupação esteja ligada a uma intervenção "no Brasil" mas a uma ampliação da atuação da OTAN para o Atlântico Sul, o que poderia ser algum país da América do Sul ou os interesses brasileiros nos países africanos do Atlântico Sul.
Outra coisa seria em caso de um incidente militar ou ação, ou reinvidicação diplomática, com relação às Ilhas Malvinas, essas seriam defendidas pelo Reino Unido, tal como no passado, ou pela OTAN?
Saudações.
Colocação sensata João, gostaria de saber o que os foristas membros de paises da OTAN têm a dizer sobre o assunto.
Não acredito que sua preocupação esteja ligada a uma intervenção "no Brasil" mas a uma ampliação da atuação da OTAN para o Atlântico Sul, o que poderia ser algum país da América do Sul ou os interesses brasileiros nos países africanos do Atlântico Sul.
Outra coisa seria em caso de um incidente militar ou ação, ou reinvidicação diplomática, com relação às Ilhas Malvinas, essas seriam defendidas pelo Reino Unido, tal como no passado, ou pela OTAN?
Saudações.
Colocação sensata João, gostaria de saber o que os foristas membros de paises da OTAN têm a dizer sobre o assunto.
Já imaginou que situação surreal? Espanhóis em guerra com os argentinos para defender interesses ingleses na América do Sul?
Não acredito que sua preocupação esteja ligada a uma intervenção "no Brasil" mas a uma ampliação da atuação da OTAN para o Atlântico Sul, o que poderia ser algum país da América do Sul ou os interesses brasileiros nos países africanos do Atlântico Sul.
Outra coisa seria em caso de um incidente militar ou ação, ou reinvidicação diplomática, com relação às Ilhas Malvinas, essas seriam defendidas pelo Reino Unido, tal como no passado, ou pela OTAN?
Saudações.
Colocação sensata João, gostaria de saber o que os foristas membros de paises da OTAN têm a dizer sobre o assunto.
Já imaginou que situação surreal? Espanhóis em guerracom os argentinos para defender interesses ingleses na América do Sul?
Seria o cúmulo do absurdo.
Última edición por OliverBR el 14 Abr 2011, 04:04, editado 1 vez en total.
JoãoBR escribió:Já imaginou que situação surreal? Espanhóis em guerra com os argentinos para defender interesses ingleses na América do Sul?
Seria o cúmulo do absurdo.
¿Y por que debería ser absurdo? Nosotros no debemos nada a los argentinos y en caso de un ataque contra territorio europeo nosotros tenemos un compromisos adquiridos y no hay razón para no cumplir esos compromisos ya sea contra argentinos o contra cualquier otro ¿no te parece?
Novo conceito de intervenção da Otan no mundo preocupa o Brasil
... Jobim diz que trata-se de "carta branca" para intervenções em outros países. ...
Apesar de la respuesta del sr. Iris:
- Esa preocupación es una tontería...
- Así que no se a que vienen esas tontas quejas.
y la de plaza:
juas juas juas. .. Eso está muy mal entendido. Ese cambio no permite una mayor intervención sino menos.
No és tan tranquilisante ya que segundo los otros foristas:
Kraken
O Europeos defendiendo sus territorios e intereses comunes dentro de las políticas de cooperación y seguridad de la PESC.
Apónez
¿Y por que debería ser absurdo? Nosotros no debemos nada a los argentinos y en caso de un ataque contra territorio europeo nosotros tenemos un compromisos adquiridos y no hay razón para no cumplir esos compromisos ya sea contra argentinos o contra cualquier otro ¿no te parece?
y la advertencia de Malcomn:
En cualquier caso yo creo que a Brasil no le conviene enfarrangarse mucho en estos asuntos.
Dar a entender que esta hipotesis, aunque remota, confirma las preocupaciones y peor, son justificadas, ya que tienen un território acá ...
Dar a entender que esta hipotesis, aunque remota, confirma las preocupaciones y peor, son justificadas, ya que tienen un território acá ...
No nos pongamos paranoicos... para empezar no es una advertencia, pero ni remotamente, es una opinión y para seguir me refiero al propio aspecto diplomatico que comentabas.
No le veo ventaja diplomatica a Brasil, más allá de quedar bien, en apoyar las pretensiones argentinas. Me parece que le es mucho más beneficioso desde el punto de vista diplomatico y económico el acercarse más al Reino Unido. Sencillamente son una economía más grande y un país más importante a nivel de politica internacional que Argentina.
Lo demas es muy sencillo, la OTAN no atacara a Brasil siempre y cuando este no le ataque antes. Por eso los foristas hablan de defensa de un territorio europeo, no de ir colonizando por allá cual Hernán Cortés moderno. Asi que no veo el problema salvo el que alguno se quiera crear para justificar compras que en realidad obedecen a puro orgullo nacional.
pero hombre OliverBr como confundes la opinón de un forero en un foro con las cuentas estratégicas que eche para la defensa nacional el gobierno soberano del Brasil???
¿Tú no ves en qué mundo vives? estas viendo a un incalificable dictador que ha organizado actos terroristas por todo el mundo, ha derribado aviones, montado atentados antiamericanos en discotecas, que se pasa por el arco de triunfo a la onu y a los derechos humanos y que ante las protestas de la población la solución fue echarles encima a los bombarderos y aún en esas circunstancias la onu ha dado permiso para actuar en determinadas circunstancias y no se le puede tocar al gadafi este. No entro en si nos parece bien o no que que se intervenga. El hecho es que se decidió intervenir y ya ves con cuantos remilgos.
¿Tú crees que en ese mundo puede ocurrir que una potencia hegemónica decida irse a SurAmérica a quitarle sus yacimientos a Brasil así como así? y aún en el increíble caso de que eso ocurriera ¿Te das cuenta que para que la OTAN decidiera hacer eso debería llegar a un acuerdo entre todos los aliados? ¿Qué posibilidades ves tú de que todos los allados voten a favor de meterse en una campaña imperialista en suramérica para quitarle a Brasil lo que es suyo? Pues ese acuerdo que tanto te preocupa lo que dificulta es que una potencia hegemónica vaya por libre. Es que eso es una tontería mas propia de chaez y su máquina de hacer terremotos o del primo boliviano y sus pollos amariconados.
¡Por favor hombre! Acaba de estar Obama allí buscando aumentar el comercio, toda europa está interesada en estar allí, Brasil tiene potencial para ser un gran cliente comercial ... es que no hay por donde cogerlo.
f.plaza escribió:pero hombre OliverBr como confundes la opinón de un forero en un foro con las cuentas estratégicas que eche para la defensa nacional el gobierno soberano del Brasil???
¿Tú no ves en qué mundo vives? estas viendo a un incalificable dictador que ha organizado actos terroristas por todo el mundo, ha derribado aviones, montado atentados antiamericanos en discotecas, que se pasa por el arco de triunfo a la onu y a los derechos humanos y que ante las protestas de la población la solución fue echarles encima a los bombarderos y aún en esas circunstancias la onu ha dado permiso para actuar en determinadas circunstancias y no se le puede tocar al gadafi este. No entro en si nos parece bien o no que que se intervenga. El hecho es que se decidió intervenir y ya ves con cuantos remilgos.
¿Tú crees que en ese mundo puede ocurrir que una potencia hegemónica decida irse a SurAmérica a quitarle sus yacimientos a Brasil así como así? y aún en el increíble caso de que eso ocurriera ¿Te das cuenta que para que la OTAN decidiera hacer eso debería llegar a un acuerdo entre todos los aliados? ¿Qué posibilidades ves tú de que todos los allados voten a favor de meterse en una campaña imperialista en suramérica para quitarle a Brasil lo que es suyo? Pues ese acuerdo que tanto te preocupa lo que dificulta es que una potencia hegemónica vaya por libre. Es que eso es una tontería mas propia de chaez y su máquina de hacer terremotos o del primo boliviano y sus pollos amariconados.
¡Por favor hombre! Acaba de estar Obama allí buscando aumentar el comercio, toda europa está interesada en estar allí, Brasil tiene potencial para ser un gran cliente comercial ... es que no hay por donde cogerlo.
f.plaza,
Sei que sua opinião foi dirigida ao irmão OliverBr mas, me permita a provocação:
Você acredita que a preocupação do ministro é de que o Brasil perca o que JÁ é dele? Bom, se você acha isso, na minha opinião, está enganado (ainda que exista uma certa paranóia com relação a Amazônia).
Dar a entender que esta hipotesis, aunque remota, confirma las preocupaciones y peor, son justificadas, ya que tienen un território acá ...
No nos pongamos paranoicos... para empezar no es una advertencia, pero ni remotamente, es una opinión y para seguir me refiero al propio aspecto diplomatico que comentabas.
No le veo ventaja diplomatica a Brasil, más allá de quedar bien, en apoyar las pretensiones argentinas. Me parece que le es mucho más beneficioso desde el punto de vista diplomatico y económico el acercarse más al Reino Unido. Sencillamente son una economía más grande y un país más importante a nivel de politica internacional que Argentina.
Lo demas es muy sencillo, la OTAN no atacara a Brasil siempre y cuando este no le ataque antes. Por eso los foristas hablan de defensa de un territorio europeo, no de ir colonizando por allá cual Hernán Cortés moderno. Asi que no veo el problema salvo el que alguno se quiera crear para justificar compras que en realidad obedecen a puro orgullo nacional.
Saludos.
Estimado Malcomn,
A Argentina é muito mais vantajosa do ponto-de-vista diplomático e econômico que o Reino Unido, pelo simples fato de compartilharmos o mesmo espaço geopolítico.
As trocas diplomáticas e econômicas não seguem uma lógica tão simples quanto PIB per capta + população.
E, repetindo o post anterior, não acredito que a preocupação do ministro esteja em perder o que o Brasil já tem...mas em perder o que o Brasil PODE ter...
