Os 150 Anos da Batalha de Monte Caseros

Los conflictos armados en la historia de la Humanidad. Los éjércitos del Mundo, sus jefes, estrategias y armamentos, desde la Antiguedad hasta 1939.
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Metal_777
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Os 150 Anos da Batalha de Monte Caseros

Mensaje por Metal_777 »

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Registramos, este ano, os 150 anos da Batalha de Monte Caseros, que teve lugar em 3 fev 1852, próximo à localidade de Morón, a 30 Km a SO de Buenos Aires .Batalha também conhecida como Batalha de Morón ou ainda como Batalha da Quinta dos Santos Lugares.

Foi travada entre as tropas do ditador argentino Juan Manuel Ortiz de Rosas e as tropas Aliadas ( Argentina, Brasil e Uruguai) ao comando do também argentino, Gen Justo José Urquiza e vencida por este.
Esta batalha foi a principal e a final da campanha contra Rosas, que ameaçava incorporar à Argentina ,o Uruguai , o Paraguai e o Rio Grande do Sul, em seu sonho de reconstituir assim o antigo Vice - Reinado do Rio da Prata. O ditador contava com o apoio da Inglaterra, que tinha grandes interesses no Prata.

Rosas contava com 24 .000 homens e os Aliados com 26.000, sendo destes 20.000 mil argentinos, 4.200 brasileiros e 1.800 uruguaios.
O efetivo brasileiro era 1/6 do total, mas foi o mais importante para a vitória, com a Divisão Brasileira, comandada pelo Brigadeiro Manuel Marques de Souza( 3º ) e futuro Conde de Porto Alegre .Divisão composta de duas Brigadas de Infantaria. Ali lutou o 2º Regimento de Cavalaria, de Bagé', comandado pelo Tenente-Coronel Manuel Luiz Osório, hoje Patrono da Arma de Cavalaria e o 1º Regimento de Artilharia a Cavalo, o desde então famoso "Boi de Botas", com 200 homens. O comandante deste Regimento era o hoje Patrono da Artilharia, Marechal Emílio Luiz Mallet, que integrava à 4ª Divisão de Cavalaria, comandada pelo Brigadeiro Davi José Martins Canabarro, herói da Guerra dos Farrapos.

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Embora Canabarro e Mallet não estivessem presentes à Batalha, o Regimento honrou os nomes destes bravos representado por artilheiros seus comandados pelo Maj Joaquim Gonçalves Fontes.
Distribuídos entre as tropas brasileiras de Infantaria estavam 100 atiradores de elite prussianos, usando os moderníssimos fuzis Dreyse de agulha (percussor).

Os Aliados formaram o chamado Grande Exército Libertador da América do Sul, para livrar a Argentina da opressão e megalomania do ditador Rosas, no poder desde 1829, e que havia tentado, sem sucesso, interferir na Guerra dos Farrapos quando recebeu esta altiva recusa do General Canabarro comandante do Exército Farrapo:
"Com sangue do primeiro estrangeiro que atravessar a fronteira assinaremos a paz com o Império ..)

A marcha para a concentração Aliada, antes da batalha, foi caracterizada pela difícil transposição do rio Paraná, em Diamante que durou cerca de 15 dias.
Rosas em Caseros montou seu dispositivo com a tropa formando uma cunha com o Arroio Morón, e a Artilharia protegida por parapeitos e atiradores de escol nas sotéias (terraços) das casas da povoação e ainda duas Divisões de Cavalaria na Reserva.
O ponto mais forte era o centro. A sua Artilharia e era bem superior à nossa. Mas foram caçados por atiradores brasileiros de escol ,munidos com os fuzis Dreyse a agulha ,de longo alcance ,segundo o Cel Cláudio Moreira Bento em sua obra Estrangeiros e descendentes na História Militar do RGS.( Porto Alegre:IEL,1975)

Urquiza colocou os Aliados em linha oblíqua, com os uruguaios à direita, a Divisão Brasileira no centro e os argentinos à esquerda, reforçados estes com o 2º Regimento de Osório.

Enquanto isso, ao Marquês de Caxias, que era o Comandante do então 1º Distrito Militar, hoje 3ª RM, estava acampado na Colônia do Sacramento com 16 .000 homens prontos a intervir, se necessário.
A batalha começou às 0600 horas com troca de tiros de armas leves. O 2º RC foi lançado pela esquerda para chamar a atenção do inimigo, enquanto a direita transpunha o Arroio Morón.

Rosas resistiu a este primeiro golpe. Em seguida, os Aliados fizeram o centro e a direita girarem sobre o próprio flanco direito e a Divisão Brasileira atacou o centro de Rosas ,enquanto a nossa direita atacava a esquerda inimiga. Nesta hora houve um retardamento do avanço da Infantaria uruguaia e o Brigadeiro Marques de Souza ordenou a 1ª Bda de Infantaria reforçar, mas esta acabou ultrapassando os orientais e conquistando a posição inimiga.

Enquanto isso a 2ª Bda Infantaria atacava pela frente e colocava os rosistas em fuga. O centro foi rompido às 1100 horas. O 1ºRACav (o Boi de Botas) bateu a Artilharia de Rosas com auxílio dos atiradores prussianos ( os brummer ) munidos de fuzis Dreyse .E sob a proteção de nossa Artilharia os atiradores prussianos e caçadores brasileiros expulsaram à baioneta os rosistas e tomaram as sotéias.

Osório ainda fez uma carga com seu Regimento, venceu os rosistas e arrebatou uma bandeira de Rosas. E, depois de mais alguns entreveros, às 1300 horas "não havia mais inimigo a combater". Toda a Artilharia , munições, equipamentos, fardamentos, armamentos, carros, carretas, cavalos, rosistas caíram em poder dos Aliados. Foram feitos 7.000 prisioneiros.

Na verdade, a resistência de Rosas não foi tão forte como se esperava, considerando-se a superioridade do armamento e a posição defensiva assumida. Os Aliados perderam 250 argentinos, 18 brasileiros (dois oficiais e mais 16 entre sargentos e soldados) e 19 uruguaios.
Rosas fugiu para não ser preso . No caminho para o Porto de Buenos Aires renunciou em um papel escrito à lápis. Embarcou em um navio inglês e refugiou-se em Londres.
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A Divisão Brasileira desfilou nas ruas da capital, ovacionada pelo povo portenho e logo depois embarcou nos navios da nossa Esquadra, retornando à Pátria com a missão cumprida.
O General Urquiza que assumiu a presidência da Argentina , em agradecimento, saudou o Brigadeiro Marques de Souza da seguinte forma:
"Quando a história, traçando o horrível quadro da ditadura argentina, tributar o merecido elogio aos libertadores desta terra, o nome de Vossa Senhoria e de seus valentes companheiros de armas, ocupará o honroso lugar que lhes compete, como dignos aliados da civilização e da liberdade."

Em conseqüência desta vitória, foram definidos os limites Brasil-Uruguai; confirmou-se a independência do país oriental; foi reparada a espoliação de brasileiros residentes naquele país, antes dominado pelo ditador Manuel Oribe, aliado de Rosas e , restabelecido o direito brasileiro à livre navegação no Rio da Prata, fechada desde 1842. E o General Urquiza governou a Argentina até 1860.

fonte: http://www.resenet.com.br/oribeerosas.htm


Restaurador
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Mensaje por Restaurador »

Buenas,
Querido metal_77:

Algunas aclaraciones:

-En 1850 Rosas rompe relaciones diplomaticas con el Imperio de Brasil retirando al representante argentino Gral. Tomas Guido.
-Urquiza empieza negociaciones secretas con el Imperio, tendientes a la neutralidad del entrerriano en un supuesto conflicto de los brasileros con el gobernador de Buenos Aires.

Si bien a Rosas Urquiza no le inspiraba mucha confianza, este era su candidato para dirigir la futura guerra entre Argentinos y Brasileros que se avecinaba.
Nada de esto paso, Urquiza fue comprado (Son palabras de los ministros Imperiales) y el ejercito que tenia a su mando fue dirigido contra Oribe que sitiaba Montevideo.

El 3 de Febrero de 1852 las fuerzas de Rosas eran tropas bisoñas (ya que el fuerte del ejercito argentino se habia perdido entre la desercion del entrerriano y la caida de Oribe) que no podian competir con la poderosa caballeria entrerriana y la infanteria Uruguayo-Brasilera.

La traicion de Urquiza y su aliaza con los brasileros produjo tanta sensacion que hasta fervientes anti-rosistas se presentaron voluntariamente a ofrecer sus servicios a Rosas.

Despues de la batalla, las tropas brasileras desfilaron por las calles de Buenos Aires..un 27 de Febrero...Fecha de la victoria argentina en los campos de Ituzaingo en 1827 !!! Claro, era el "payback" que los imperiales necesitaban y unas de las clausulas impuestas al entrerriano.


Saludos a todos,


Metal_777
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Mensaje por Metal_777 »

Restaurador escribió:..Fecha de la victoria argentina en los campos de Ituzaingo en 1827 !!!
Saludos a todos,


voce pode me falar mais sobre isso???? nao tenho conhecimento dessa batalha.... :roll:


Restaurador
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Mensaje por Restaurador »

Hola Metal!

La Batalla de Ituzaingo se dio en el marco de la Guerra Argentino-Brasilera de 1826-1828.

Luego de la recuperacion de la "provincia cisplatina" por el Congreso de la Florida en 1825 y su reincorporacion a la Argentina, el Gobierno de Buenos Aires establece un Ejercito de Observacion en las margenes del Parana.

Declarada la guerra en 1826, este ejercito ,renombrado de Operaciones pero conocido como "Republicano", inica sus marchas por el territorio uruguayo al mando del General Carlos Maria de Alvear, su destino, invadir la rica provincia imperial de San Pedro y si era posible llegar hasta Porto Alegre.

Una vez llegado a territorio brasilero se desarrollaron combates entre las fuerzas beligerantes (Bacacay, Ombu)

El choque principal se dio cerca del arroyo Ituzaingo entre las fuerzas republicanas y las imperiales al mando del Marques de Barbacena.
Si bien el encuentro fue muy reñido (las cargas de caballerias argentinas se hicieron famosas, asi como los cuadros de infanteria brasileros), el General en Jefe Imperial mando tocar retirada en vista de la supremacia argentina en caballeria, ya que los imperiales no contaban con muchos efectivos de ese arma.

Cualquier consulta, escribime Metal

Saludos!!


Metal_777
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Mensaje por Metal_777 »

Restaurador escribió:Cualquier consulta, escribime Metal

Saludos!!


nao sei muito sobre batalhas BrasilxArgentina, conhecia mais os dois lutando como aliados...

voce pode me dizer os nomes da batalhas entre Bra x Arg


Restaurador
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Mensaje por Restaurador »

Esos fueron los unicos echos de armas entre Argentinos Brasileros, sin contar la batalla de Caseros

Saludos!


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Loïc
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Mensaje por Loïc »

Tengo un Orden de Batalla de Monte Caseros, que fue la mas importante de la Historia Militar Latinoaméricana si no me equivoco con mas de 50 000 combatientes pero no es muy detallado para el Ejército de Rosas :

Division del Norte
Coroada 1000 hombres
San Lorenzo 1400
Rosario 1600
"desta Divisao desamparamno mais de 300 pracas e passaram a fazer parte do Exercito de Urquiza formando uma outra Divisao com o numero 5"
Ramallo 2800
San Pedro 400
Sarate 300

Division del Centro
Rojas 1000
Guardia de Lujan 4200
Barranca Sosa 600
"esta outra se pronouciou pela causa da Liberdade e apresentouse a Urquiza"

Division del Sur
Laguna de los Padres 700
Tuyu 1200
Salado 600
Eusanado 300


Palermo 6500 Veteranos
Santos Lugares 6200 Veteranos

Ciudad :
Convalescencia 500
Recoleta 600
Rancheria Colegio 400
Serenos & Comisarios Activos 700
Veteranos & Activos (Cdte Aguilar) 800
Veteranos & Activos (Cdte Ramon Rodrigo) 800
Veteranos & Activos (Cdte Pedro Ximeno) 1100
Restauradores Veteranos 400
Iluminadores 400
Tenientes Alcaides 900
Vigilantes 200
Pasivos del districto de la Ciudad 4000
Pasivos del districto de la Frontera & Campaña 7000


"A Moi Auvergne"
Ohé Partisanos Obreros y Campesinos es la alarma - Esta noche el enemigo conocerà el precio de la sangre y de las lagrimas
Restaurador
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Mensaje por Restaurador »

error:

Los batallones de Palermo y Santos Lugares no eran tropa veterana, eran milica de la provincia y regimientos de Indios Amigos, la unica tropa veterana era el Regimiento de Aquino sublevado a Urquiza y pasado a Rosas y parte de la tropa del Coronel Lagos.

En total el ejercito de Rosas se componia de 10.000 infantes, 12.000 caballos y 60 piezas de artilleria.

Quizas los numeros que muestra ese detalle sea un estimativo con que las fuerzas aliadas esperaban encontrar.


kaesar
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Mensaje por kaesar »

No olvidemos que las batallas de la guerra que se dieron en el plata entre las flotas de ambos paises. Siendo abrumadoramente mayor la escuadra brasilera, el Almirante Brown logro reorganizar la argentina y presentar las batallas de Quilmes y El juncal favorables a la Patria que sorprendieron al enemigo. Luego, Brown realizo un corso por las costas brasileras con resultados relativos y, para agosto de 1828 la guerra con el Brasil terminaba.

saludos.


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jorge ferraro
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Mensaje por jorge ferraro »

¿Entiendo que están hablando de la Batalla de Caseros? Pues creo que no se conoce como batalla de Monte Caseros.

Un saludo.


jorge ferraro
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Mensaje por jorge ferraro »

En cuanto a la batalla de Ituzaingó, agrego:

Los brasileños habían compuesto una marcha para festejar la victoria que tendrían ese día pero, al serles adverso el resultado, tras la caída del puesto de comando, las tropas de Alvear capturaron la partitura entre la documentación.
Esa marcha es la que hoy se llama Ituzaingó, pertenece al Ejército Argentino y es la que se usa para ingresar la Bandera Nacional de Guerra en los actos.

Un saludo.


Luiz Felipe Mendonca
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Mensaje por Luiz Felipe Mendonca »

Estimado Kaesar,

No olvidar que el combate de Monte Santiago (7/8 de abril de 1827) fue ampliamente favorable a la flota brasileña, que continuó a bloquear Buenos Aires hasta el final de la Guerra de la Cisplatina. Ese bloqueo atingió duramente la economía de las Provincias Unidas y contribuyó significativamente para ellas firmasen el Tratado de Paz de 1828. Después de Monte Santiago, la flota argentina perdió su capacidad ofensiva y Buenos Aires pasó a utilizar el corso.

Hay combates que damos como victoria nuestra (Los Pozos, por ejemplo), lo mismo pasando con ciertos enfrentamientos en tierra, como Yerbal, Las Cañas, Padre Filiberto (solo para mencionar algunos).


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Xent Anset
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Mensaje por Xent Anset »

La Batalla de Caseros fue decisiva en la derrota de la dictadura sangrienta de Rosas. Allí este no se mostró a la altura de las circunstancias y fue derrotado por el general Urquiza.
¿Acaso de no haber sido asesinado algunos años atras el general Quiroga, presumiblemente por ordenes del propio Rosas, la batalla no hubiera podido ser favorable al dictador de haber podido contar con dicho general? Porque dicen que Quiroga era un genio militar, al decir de su mismo peor enemigo Sarmiento.


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Mensaje por Numeral »

Esta lamentable batalla (para la Argentina, Uruguay y Paraguay, y me atrevo a decir para toda la Sudamérica hispana) tuvo enormes consecuencias políticas, geopoliticas y económicas a pesar de su opaca ocurrencia táctica y militar.

A despecho de la gran cantidad de tropas, jamás vista Hasta ese momento enla América hispana, hubo poquísimas bajas en relación y desgano por parte de la tropas resistas excepto algunos casos aislados. El cuasi paseo militar de los aliados por el Uruguay y luego la provincia de Buenos Aires, los llevó inopinadamente a la capital.

El infame traidor a la Patria de Urquiza, derrumbó en cuestión de.meses la obra costosa y paciente del dictador argentino y campeón del americanismo. Le regaló al Imperio esclavista del Brasil, histórico enemigo de las repúblicas hispanoamericanas, la oportunidad de eliminar a quien tenía el objetivo con grandes chances de ganar la guerra contra el Imperio.

Eso costó la continuidad de la guerra civil argentina, la mitad de su territorio al Uruguay y la aniquilación del Paraguay años después.

Corrijo a un compañero forista: si buen fue la.mayor batalla hasta ese momento, fue luego superada por la de Tuyuti en 1866, en la que unos 25.000 paraguayos pelearon contra cerca de 32.000 aliados.

Los chilenos sostienen qun ela puesto corresponde a las de Chorrillos y Miraflores de 1881 pero los números indican que empataban con los de Caseros ya que los chilenos se acercaban a 25.000 pero.los peruanos eran unos 20.000.

Saludos cordiales,


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