Satélites Latinoamericanos

La Aviación militar en Latinoamérica. Organización, pilotos y aviones de guerra. La industria aeronáutica.

¿Qué país sudamericano está mas avanzado en el desarrollo de satélites?

Brasil
106
49%
Argentina
38
17%
Colombia
9
4%
Chile
20
9%
Perú
8
4%
Venezuela
33
15%
Ecuador
4
2%
 
Votos totales: 218

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Andrés Eduardo González
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Mensaje por Andrés Eduardo González »

:cool: :cool: Pues ahí le he colocado la noticia sobre el de Observación, que ya está confirmado. Lo que quiere decir que para 2012 Colombia no tendrá 1 sino 2 satélites en órbita...


"En momentos de crisis, el pueblo clama a Dios y pide ayuda al soldado. En tiempos de paz, Dios es olvidado y el soldado despreciado».
JoãoBR
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Mensaje por JoãoBR »

Peru prepara o lançamento do satélite Chasqui I
Espaço
Escrito por Defesa Brasil
Sex, 04 de Dezembro de 2009 10:54

Chasqui I será o primeiro satélite artificial desenvolvido no país.
Jony Santellano

O Peru planeja colocar em órbita terrestre seu primeiro satélite artificial em novembro de 2010. O satélite denominado "Chasqui I" está sendo desenvolvido pela Universidaded Nacional de Ingeniería (UNI), de Lima capital do Peru, através do seu Centro de Tecnologia da Informação e Comunicação (CTIC), com o objetivo de aprimorar as suas capacidades em tecnologia espacial. O projeto conta com a parceria de instituições de ensino e pesquisa dos EUA, Alemanha, Coréia do Sul e Rússia.

O "Chasqui I" é um nanosatélite em forma de cubo, com o peso estimado de 1kg, vida útil prevista de dois a seis meses, e que deverá orbitar a Terra a uma distância de aproximadamente 650 km. O desenvolvimento do nanosatélite é baseado na tecnologia CubSat, criada nos EUA pela Universidade Politécnica da Califórnia (CalPoly), em 1999, juntamente com a Universidade de Stanford, e que tem sido empregada na construção de satélites universitários de baixo custo devido a sua simplicidade.

As informações a serem disponibilizadas pelo "Chasqui I", que vai transportar uma microcâmera (sensor CMOS), deverão ser utilizadas em diferentes áreas como agricultura, avaliação de cobertura florestal, climatologia, prospecção mineral, evolução de geleiras, telecomunicações e defesa. Ainda não está plenamente definido como será o procedimento de lançamento do satélite.

A UNI deverá investir na construção de dois nanosatélites um montante na ordem de US$ 110 mil, e o Chasque I deverá ser substituído por um satélite de versão mais sofisticada. Colaboram no projeto do nanosatélite da UNI a Comissión Nacional de Desarrollo Aeroespacial (CONIDA), a Universidade de Stanford, dos EUA, a Agência Espacial Alemã, a Universidade Aeroespacial da Coréia do Norte, e a Universidade de Kursk, da Rússia.

Atualmente, uma exposição do "Chasqui I" é a principal atração da EXPOFIM 2009, feira tecnológica realizada pela UNI no período entre 2 e 5 de dezembro. A UNI em colaboração com a Agência Espacial Européia (ESA) trabalha agora no projeto do nanosatélite "Chasqui II", e no projeto do microsatélite UNI-KURSK, em parceria com a Universidade de Kursk.


João Mendes.

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Victor Rivas
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Mensaje por Victor Rivas »

Saludos a todos.

Necesito que me contesten una pregunta los foristas mas entendidos en el tema, ¿porque tanta diferencia en el costo de uno u otro satelite?

por ejemplo:

El satelite que quiere adquirir Colombia seria de 90 millones de dolares, seria un satelite de observacion con una vida util de 5 años.

El SSOT Chileno costo cerca de 72 millones de dolares y es de observacion y usos militares con una vida util de 5 años.

El Venesat-1 (Simon Bolivar) costo cerca de 400 millones de dolares y es un satelite de telecomunicaciones con una vida util de 15 años.


Midgard
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Mensaje por Midgard »

Cuánto podría costar el desarrollo de un Satélite Militar argentino con verdaderas capacidades espia, que pueda distinguir al menos objetos de 1 metro de ancho, como el que se dió de baja en Japón (si pudiera ser superior mejor). Porque es claro que acá nunca se importará uno teniendo reales capacidades de desarrollarlo, a lo sumo se pueden comprar afuera los componentes mas sofisticados. En fin, cuánto?

Saludos.


JoãoBR
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Mensaje por JoãoBR »

Brasil desenvolve sistema de navegação de satélites e foguetes
Espaço
Escrito por Defesa Brasil
Seg, 14 de Dezembro de 2009 08:43
Primeira fase do projeto já foi concluída.

Virgínia Silveira

O Brasil está conseguindo resolver um dos principais desafios tecnológicos impostos, há quase três décadas, ao seu programa de lançadores de satélites: desenvolver e fabricar seu próprio sistema de navegação inercial, utilizado na estabilização de satélites em órbita e na orientação da trajetória de um foguete no espaço.

A primeira fase do projeto, batizado de SIA (Sistemas de Navegação Inercial para Aplicação Aeroespacial) já foi concluída, com o desenvolvimento do protótipo de uma plataforma inercial completa, que será testada em uma montanha russa, em um parque de diversões, em São Paulo, no começo do próximo ano. O teste em voo da plataforma será feito até o fim de 2010, numa operação chamada de "Maracatu".

"Vamos testar os sensores da plataforma no veículo de sondagem brasileiro VSB-30, utilizado em missões suborbitais de exploração do espaço", disse o coordenador do projeto SIA, Waldemar de Castro Leite Filho. O VSB-30 acumula um histórico de nove lançamentos de sucesso, sendo que dois foram realizados no começo deste mês, no campo de Esrange, em Kiruna, na Suécia, levando à bordo experimentos científicos europeus.

O Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) também está finalizando a construção de um prédio, que irá abrigar um laboratório de infraestrutura de testes para os sensores da plataforma inercial do SIA.

O laboratório, segundo Leite Filho, é único na América Latina e será capaz de testar sensores com uma precisão de 0,1 grau por hora, ou seja, poderá medir movimentos cem vezes menor que o movimento de rotação da Terra. Empresas como a Embraer e a Petrobras, segundo o pesquisador, já utilizam os laboratórios do DCTA para calibrar seus sensores.

O projeto SIA tem um custo estimado de R$ 40 milhões e está sendo financiado pela Finep, por meio da Fundação de Desenvolvimento de Pesquisa (Fundep). A execução do projeto está a cargo do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) e Instituto de Estudos Avançados (IEAv), vinculados ao DCTA e do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). O objetivo inicial do SIA, segundo Leite Filho, é capacitar o Brasil a fabricar sistemas inerciais para foguetes e satélites.

A tecnologia será repassada para a indústria brasileira e, por esta razão, o projeto SIA envolve ainda a participação de um consórcio de empresas, o SIN, formado pela Mectron, Equatorial, Optsensys, Navcon e Compsis. Além do programa espacial, o SIA também vem sendo acompanhado de perto pelo exército brasileiro, devido a sua aplicação em sistemas inerciais de carros de combate e mísseis. A marinha tem interesse no SIA para a guiagem de navios e como estabilizador de armas e a Petrobras utiliza sensores inerciais em brocas e sistemas de ancoragem de estruturas flutuantes, utilizadas no processo de exploração de petróleo.

"Se considerarmos um atirador, o sistema inercial é a luneta, porque sem ela não se vê o alvo", explica Leite Filho. Num avião, segundo ele, o sistema de navegação inercial diz para onde ele está indo e controla o veículo, estabilizando a sua velocidade angular e atitude (orientação no espaço em relação a um sistema de referência). O sistema inercial, neste caso, ajuda a navegação acrescentando os dados do GPS, mas ele é autônomo, ou seja, não depende de satélites, e sim dos seus sensores para funcionar.

O sistema inercial de um foguete é composto por dois sensores principais: um girômetro e um acelerômetro, que repassam as informações sobre a posição do foguete no espaço para o computador de bordo. É através da plataforma inercial que se consegue, por exemplo, identificar os desvios de rota de um foguete ou satélite em órbita.

O domínio da tecnologia que envolve o sistema de navegação de veículos espaciais, segundo Leite Filho, dará ao Brasil autonomia em uma área considerada estratégica, restrita a poucos países no mundo e sujeita a embargos tecnológicos, que há vários anos tem afetado o programa espacial brasileiro.

Os sistemas inerciais de todos os protótipos de foguetes já lançados pelo Centro Técnico Aeroespacial, (CTA), por exemplo, foram comprados da Rússia e da França, em meados da década de 90, sob objeções do governo dos Estados Unidos. A compra de componentes para o atual projeto também continua sofrendo embargo dos EUA. Já o sistema de controle de atitude dos novos satélites da Plataforma Multimissão (PMM) do Inpe, serão fornecidos pela Argentina. Os satélites que o Brasil fez com a China levam um sistema de controle de órbita chinês.

O SIA também pode ser usado na aviação e a aeronave Super Tucano, que depende do fornecimento de sistemas da americana Honeywell, teria uma opção nacional para equipar a frota de 99 aeronaves do modelo, comprada pela FAB. O Super Tucano já sofreu embargo dos EUA, em 2005, quando a Embraer tentou vender a aeronave para a Venezuela, por conta dos componentes americanos instalados no avião. Há cerca de um ano a FAB também teve dificuldades em comprar os sensores inerciais do avião de patrulha marítima P-3, que está sendo modernizado na Espanha, pela empresa europeia EADS. O fabricante original do P-3 Orion é a empresa americana Lockheed Martin.

Fonte: Valor Econômico


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Mensaje por JoãoBR »

País presidirá Comitê de Satélites de Observação da Terra
Espaço
Escrito por Defesa Brasil
Sáb, 26 de Dezembro de 2009 08:56
Comitê reúne 28 agências espaciais.

Representado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o Brasil presidirá em 2010 o Comitê de Satélites de Observação da Terra (Ceos, na sigla em inglês), que reúne 28 agências espaciais e 20 organizações nacionais e internacionais.
Estabelecido em 1984, o Ceos é responsável pela coordenação global de programas espaciais civis e pelo intercâmbio de dados de satélites de observação da Terra em benefício da sociedade.

No encerramento da 23ª Reunião Plenária do Ceos, realizada em Phuket, na Tailândia, o diretor do Inpe, Gilberto Câmara, foi anunciado oficialmente como novo presidente do comitê para 2010.

O Ceos e outras 51 organizações, além da Comissão Europeia, fazem parte do Grupo de Observações da Terra (GEO, na sigal em inglês), um painel intergovernamental implantado por uma série de cúpulas em nível ministerial, envolvendo 75 países.
O objetivo do GEO é estabelecer, nos próximos dez anos, um Sistema Global de Sistemas de Observação da Terra (Geoss), cuja finalidade é conceber um futuro no qual as decisões e ações em prol da humanidade serão subsidiadas por informações e observações da Terra de forma coordenada, compreensível e sustentável.

Segundo o Inpe, a presidência do Ceos reforça o reconhecimento mundial do Brasil como líder na disseminação do uso de dados de satélites, por ter sido o primeiro a adotar uma política de acesso livre, com o Satélite Sino-Brasileiro de Recursos Terrestres (CBERS, na sigla em inglês), em 2004.

O intercâmbio de dados de satélites proporcionado pelo Ceos une esforços e permite, segundo o Inpe, a obtenção de mais informações para o estudo do desmatamento, previsão de desastres naturais, conservação da biodiversidade, entre outras aplicações importantes no atual cenário de mudanças climáticas.

Fonte: Jornal do Brasil


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Mensaje por JoãoBR »

Brasil finaliza projeto para pesquisa em baixa gravidade
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Escrito por Defesa Brasil
Ter, 05 de Janeiro de 2010 09:32
Projeto Sara permitirá pesquisas em microgravidade com baixo custo.

Virgínia Silveira

Os cientistas, técnicos e empresários brasileiros poderão, em breve, utilizar uma plataforma de fácil acesso e baixo custo para a realização de experimentos científicos e desenvolvimento de tecnologias e produtos que demandem um ambiente de microgravidade, onde a influência gravitacional é próxima de zero. O Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), centro de pesquisa do Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), já iniciou a fase de testes do Satélite de Reentrada Atmosférica (Sara), uma cápsula espacial projetada para operar em órbita baixa, a 300 km de altitude, por um período de 10 dias.

A influência mínima da ação gravitacional favorece a observação e a exploração de fenômenos e processos físicos, químicos e biológicos que seriam mascarados sob a influência da gravidade terrestre. Tais conhecimentos podem ser úteis no desenvolvimento de novos produtos em áreas como biologia, biotecnologia, medicina, materiais e fármacos. O Sara, segundo o gerente do projeto, Luís Loures, surge como uma alternativa barata e eficiente em relação aos meios já disponíveis, como as torres de queda-livre, voo parabólico, foguetes de sondagem, ônibus espacial e estações espaciais, como a MIR e a ISS.

A primeira versão do Sara, com lançamento previsto para o fim do ano, está sendo configurada para executar uma missão suborbital, ou seja, sem inserção em órbita e com um sistema de recuperação da carga útil ou dos experimentos. "Nesse primeiro projeto os maiores desafios tecnológicos estão relacionados ao desenvolvimento da eletrônica de bordo, sistema de recuperação da carga útil e o módulo de experimentação", explica o pesquisador.

Para garantir a eficiência da missão suborbital, serão realizados dois voos de qualificação, uma oportunidade para corrigir eventuais problemas detectados no primeiro veículo e também para fazer a incorporação de novos experimentos.

A segunda versão do SARA, que será lançada ao espaço, terá capacidade para transportar até 55 quilos de experimentos, que poderão desfrutar de um tempo total de microgravidade de 10 dias, o mesmo período oferecido para a realização de pesquisas e testes em missões com os ônibus espaciais.

A desvantagem do ônibus espacial para o Brasil é o custo alto para a realização de pesquisas e a baixa qualidade do ambiente de microgravidade, que fica alterado pelo movimento das pessoas no espaço. Outro problema é que esse tipo de plataforma de acesso ao espaço, da mesma forma que a Estação Espacial Internacional (ISS), possui órbitas entre 200 quilômetros e 450 quilômetros de altitude. A essas distâncias, a aceleração da gravidade é apenas 10% menor que a da superfície da Terra, o que mostra que o espaço não é uma região totalmente livre de gravidade.

A realização de pesquisas em ambientes de microgravidade começou nos primeiros anos dos programas espaciais, nas décadas de 60 e 70, com experimentos à bordo da Apolo, Skylab e Apolo-Soyus. Atualmente, os foguetes de sondagem, como o VSB-30 (produzido pelo IAE e utilizado principalmente pelos europeus) e a ISS são os meios mais utilizados pelos cientistas para as pesquisas em ambiente de microgravidade.

O programa de desenvolvimento do Sara, informa Loures, consumiu até o momento cerca de R$ 3 milhões, que foram repassados pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e pela Agência Espacial Brasileira (AEB). A construção do modelo de qualificação do Sara tem custo estimado de R$ 2,4 milhões e a do modelo de voo está avaliada em R$ 2,6 milhões.

Várias companhias brasileiras participam do projeto do satélite. A Cenic Engenharia, de São José dos Campos, é a responsável pelo processo de industrialização da plataforma. A Mectron Engenharia desenvolve a eletrônica da plataforma e a Orbital Engenharia se responsabiliza pelo sistema de recuperação da carga útil. A EQE está fazendo o sistema eletrônico do módulo onde serão acoplados os experimentos científicos.

O cronograma do Sara suborbital, diz Loures, prevê para o fim de 2010 o lançamento do primeiro satélite pelo foguete de sondagem VS-40, produzido também pelo IAE. O veículo será lançado a partir do Centro de Lançamento de Alcântara (CLA) e terá oito minutos de voo suborbital. A aterrissagem está prevista para acontecer na água, a 100 quilômetros da cidade de Parnaíba (PI), de onde será feita a operação de resgate da carga útil.

O sistema de recuperação dos experimentos é composto de um conjunto de três para-quedas: uma aba piloto, para a extração dos demais para-quedas; um para-quedas de arrasto, para a redução da velocidade; e um conjunto de para-quedas principais, para levar a plataforma até a velocidade de descida especificada para o impacto com a água.

O satélite Sara, segundo o pesquisador do IAE, Paulo Moraes Junior, que gerenciou o projeto até 2005, é inovador pelo fato de ser o único hoje no mundo que se destina a experimentação científica e tecnológica de baixo custo e também para um tempo médio de exposição ao ambiente de microgravidade. "Trata-se de um satélite pequeno. O russo Express pesa cerca de uma tonelada, o que exige que seja lançado por um foguete de maior porte", explica. O mesmo acontece com os satélites americanos e chineses, que pesam entre 800 e 1,2 mil quilos. Os europeus, segundo Moraes, estão desenvolvendo o satélite Expert.

Com o Sara, segundo Moraes, o Brasil poderá fazer pesquisa estratégica a um custo médio de US$ 1.000 por quilo, por hora de experimento. No caso de aeronave em voo parabólico, o tempo de gravidade chega a 20 segundos e o custo é de US$ 50 mil. As torres de queda livre conseguem produzir de 4 a 8 segundos de microgravidade a um custo de aproximadamente US$ 5 mil.


ITA prepara teste de resistência de módulos ao calor

O projeto Sara também envolve o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), que está desenvolvendo uma câmara de plasma, produzido por uma descarga elétrica, para testar os materiais de proteção térmica da estrutura do satélite. A câmara vai produzir jatos de plasma em alta temperatura, simulando as condições severas do ambiente da reentrada atmosférica, onde o Sara será submetido a temperaturas superiores a 2,6 mil graus centígrados.

Os dois primeiros veículos do Sara deverão usar materiais ablativos, que se decompõem sob a ação das altas temperaturas. Na versão orbital, o Sara utilizará matrizes cerâmicas, que não sofrem desgaste sob a ação das altas temperaturas, podendo ser reaproveitadas.

O Sara, diz o gerente do projeto, Luís Loures, tem como objetivo principal viabilizar o transporte de experimentos científicos e tecnológicos em ambiente de microgravidade, mas também terá poderá testar projetos com um nível de exigência semelhante aos que são levados para a ISS. "O Sara poderá ser usado como plataforma para experimentos que visam o desenvolvimento de novos materiais, que resistem a altas temperaturas (superiores a mil graus centígrado), utilizados na construção de futuros aviões supersônicos."

O primeiro Sara orbital, informa Loures, atingirá uma velocidade média de Mach 9, ou nove vezes a velocidade do som. Na trajetória de reentrada atmosférica, essa velocidade sobe para Mach 25, ou 25 vezes a velocidade do som. O programa alemão Shefex (Sharp Edge Experiment), que visa o desenvolvimento futuro de tecnologias para a criação de aeronaves e veículos hipersônicos, levará em seu segundo voo, previsto para 2010, uma placa de carbeto de silício que será usada no Sara.

"O Shefex 2 também será lançado pelo foguete brasileiro VS-40, este ano. O primeiro foi lançado pelo foguete de sondagem VSB-30 há cerca de três anos", segundo Loures.

Fonte: Valor Econômico


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Mensaje por Midgard »

KF, puede ser que el SAC-D (el más moderno de la serie de Satelites de Aplicaciones Científicas) que van a lanzar este año tenga alguna utilidad militar residual? digo porque según leí tiene la capacidad de detectar y seguir buques pesqueros ilegales en aguas argentinas...no hablo de precisión "espía" de un metro o menos, sino de al menos poder seguir cuerpos mas abultados como un buque logístico, o una fragata, o un destructor.

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IMAGENES DEL OPERATIVO SAC-C, que ya exedió con creces la vida útil esperada del mismo, una muestra de la calidad con que se trabaja en el INVAP y el CONAE:
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Interesante la web http://www.invap.net/space/misionesSAOCOM.html para informarse sobre los desarrollos argentinos al respecto, la evolución de los suscesivos "ARSAT", los suscesivos SAC" y los 2 "SAOCOM" (que serán los de mayor tamaño desarrollados en todo el hemisferio sur hasta ahora) son verdaderos orgullos nacionales.

Saludos.


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Mensaje por KF86 »

Fran, el SAC-D retrasó su lanzamiento para el 2011, al parecer por complicaciones por parte de la CONAE.

Por otro lado, no se las especificaciones reales del SAC-D, pero si se sabe que sus aplicaciones son cientificas y por mas que porte un SAR, este no es de suficiente resolucion como para poder hacer identificacion de flota, no es un radar de seguimiento, sino fotografico espectral capas de obtener imagenes en distintas frecuencias. A su vez, esta diseñado para investigar la salinidad del mar y ciertos aspectos de escasa profundidad, si logra obtener imagenes de la superficie y la permanencia de buques es algo secundario que no hace a su cometido.

Si se lo puede usar para algo militar, al menos de las especificaciones conocidas se desprende que ninguna.


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Mensaje por KF86 »

Iris escribió:
Francisco5585 escribió:
KF, puede ser que el SAC-D (el más moderno de la serie de Satelites de Aplicaciones Científicas) que van a lanzar este año tenga alguna utilidad militar residual? Saludos.


.- En absoluto, para nada de "militar", simplemente "científico". No tiene radar de apertura sintética y otros muchos adminículos necesarios para que fuese mínimamente "militar". Saludos.


Tiene radar de apertura sintetica, pero no de seguimiento sino fotografico espectral.


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Mensaje por utiel »

iris

el sac d tiene radar SAR

el retraso de deberia a demora por parte de Italia de traer su instrumento y por eso la CONAE (INVAP) no puede montar lo que falta de los demas (lleva 8 instrumentos)

uno yankie uno frances uno italiano y 5 argentinos

pero esta demora no seria anda grave

los SAOCOM si tendrian un uso militar residual

los los futuros SARE en 2013 ( Satelites Argentinos de Alta Revisita ) seran de uso dual libre


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Mensaje por utiel »

estos SARE serian lanzados por el TRONADOR II

El satélite SARE-1 es un satélite pequeño de tipo "tecnológico" cuyo objetivo general es la observación especifica de la tierra por medios ópticos y el ensayo en vuelo de componentes ya desarrollados y probados en tierra. El satélite lleva una carga util optica compuesta de: una cámara pancromática de alta resolución de 4 metros de resolución geométrica y 8 bits de resolución radiométrica; una cámara multiespectral con 4 bandas, 8 metros de resolución geométrica y 8 bits de resolución radiométrica y 2 cámaras pancromáticas de alta sensibilidad. El objetivo tecnológico del SARE-1 abarca 2 rubros principales. El primero es el ensayo, calibración y procesamiento de datos de cámaras dedicadas a la observación de la tierra. El segundo rubro corresponde a la calificación en vuelo de componentes que se estan desarrollando en el país y que se calificarán en tierra, a saber: GPS, sensor estelar, giroscopos, sistema de recolección de datos, receptores y trasmisores para comunicaciones, entre otros


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Mensaje por KF86 »

Iris escribió:¿Por qué repetir tanto los post?, el Tronador II ¿ya lo están desarrollando?. Por que me parece que no.


El Tronador se está desarrollando desde hace 2 años aproximadamente, pero hay que aclarar que dicho vector es simplemente un modelo de testeo de componentes tanto electronicos como de propelente.

El Tronador I sirvio para testear los sistemas de guiado, acelerometros, posicionamiento, entre otros, mientras que el Tronador 2 sirvio para testear el propelente y otros componentes electronicos. En lo que va del año y en los proximos se seguiran desarrollando distintas etapas del Tronador hasta llegar a un sistema definitivo denominado ISCUL T2.2 (inyector satelital de cargas utiles livianas) de 57.000 kg de masa de lanzamiento, teoricamente, estaria listo para el 2014.

Desconozco los plazos que maneja la CONEA, y me parece muy optimista que en menos de 4 años se logre pasar de un vector de escasos 2 metros a uno de 19 metros, pasando por un T2.1 de 21 metros. A su vez, hay que aclarar que hoy dia, no queda mucho de lo que supimos hacer en los años pasados (decada del 60/70) en cuanto a tecnologia aeroespacial se refiere, mucha de la maquinaria quedo desfazada y la mayoria de la mano de obra capacitada lamentablemente ya no está presente por diferentes razones. En la actualidad, se puede decir que la Argentina está incursionando desde cero en esta tecnologia que en un pasado supimos dominar.

Iris escribió:
El rádar que lleva el Sac, no sirve como "militar" (aunque sea de apertura sintética), lee los post anteriores, que no te enteras. Saludos.


P.D. : Diversas noticias satelitales y espaciales:
http://www.espejoaeronautico.com/index.php?cat=ae


Tranquilo Iris, tu fuiste quien dijo que no tenia Radar SAR.


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Mensaje por Mod.9 »

Estimados Iris y Utiel.

Se han eliminado los ultimos 4 mensajes por ser considerados ofensivos y offtopic del tema inicial.

Ambos, apartir de este momento están bajo revision por parte de la moderacion. Iris, por caldear la situacion contestando en forma desmesurada y Utiel por responder con la misma tenacidad.

Se les recuerda, que los temas personales deben ser tratados en privado y no ser volcados a la discucion publica.

Iris, cualquier nueva violacion de las normas del foro, sea o no directa, y cualquier indicio de caldear los debates del foro será sancionada con suspension indeterminada.

Por otra parte, Utiel, cualquier otra nueva violacion de las normas del foro dependiendo de su gravedad, será sancionada en principio con 3 dias de suspensión.

Se les solicita, que de ahora en más, todos los temas personales que no tengan absolutamente nada que ver con el hilo del foro, sean tratados en forma privada.

Atte.

Mod.9


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Mensaje por KF86 »

Iris escribió:Morales visitará China en marzo para firmar contrato de construcción satélite

.El presidente de Bolivia, Evo Morales, visitará China en la segunda quincena de marzo para firmar un acuerdo para la construcción de un satélite para su país que debe estar en órbita en el 2013, informó hoy el Gobierno.

"La segunda quincena de marzo se va el presidente a China a firmar el contrato comercial para la construcción del satélite y en 36 meses el satélite ya estará en órbita", dijo hoy el ministro de Obras Públicas, Walter Delgadillo, a medios estatales.

Para avanzar en el diseño del proyecto hasta fin de mes, las autoridades del Gobierno se reunirán esta semana con una comisión técnica de China que evaluará en La Paz y en Santa Cruz la infraestructura que tiene Bolivia para telecomunicaciones.

Antes del viaje de Morales quedará definido el perfil técnico del satélite y la creación de una agencia espacial boliviana que dirija todo el proyecto para hacer realidad que esté en órbita en el 2013.

Delgadillo dijo que Bolivia tiene "una relación extraordinaria" con China porque la cooperación no sólo está relacionada con este proyecto del satélite, sino también con ferrocarriles, minería, tele-educación y tele-medicina, entre otros.

http://www.adn.es/internacional/2010011 ... elite.html

.- Saludos.


Como se nota que somos sudamericanos. Bolivia, uno de los paises mas pobres del mundo aspira a tener su propio satelite (comprado) pero propio al fin. Con cientos de cosas por hacer, se esmera en derrochar recursos, con un presupuesto tan pero tan acotado, u$s 200 millones son para Bolivia un monto increiblemente alto que podria utilizarse para otras cosas.


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