Programa FX-2 de cazas para Brasil (archivo)

La Aviación militar en Latinoamérica. Organización, pilotos y aviones de guerra. La industria aeronáutica.

¿Cuál es la mejor opción para la FAB?

El Rafale
7
29%
El Gripen NG
12
50%
El Super Hornet
1
4%
Cancelar el FX-2, decidir el FX-3 entre el PAK-FA y JSF
4
17%
 
Votos totales: 24

Avatar de Usuario
maximo
General de Cuerpo de Ejército
General de Cuerpo de Ejército
Mensajes: 9415
Registrado: 11 Ene 2003, 13:03
Ubicación: Hispania Citerior
España

Mensaje por maximo »

El nuclear ya se lo han ofrecido. El unico problema es que los brasileños quieren hacerlo ellos por aquello de desarrollar la tecnologia.

Y entre el Rafale, Gripen y S.H.F-18, el mejor sin duda es el norteamericano S.H. F-18. Saludos.


Uhmmm ¿Mejor el SH que el Rafale? No se... no se.... O bueno, si lo se pero no es el lugar para establecer esta discursion.


\\"Un cerdo que no vuela solo es un cerdo\\"
Marco Porcellino.
Brasil
Teniente Coronel
Teniente Coronel
Mensajes: 2011
Registrado: 06 Feb 2007, 19:25
Ubicación: BRICS
Brasil

Mensaje por Brasil »

A relação Brasil-França causa polêmica
Seg, 03 de Agosto de 2009 10:55


A proximidade de Lula com o francês Nicolas Sarkozy poderá ser decisiva na escolha do fabricante que vai fornecer 36 caças supersônicos para o Brasil Murilo Ramos

Sarkozy e Lula no Palácio Eliseu, em Paris, durante uma visita oficial, em abril. A França nega que o caça Rafale (à esq.) use tecnologia militar americana
A cantora Carla Bruni deixou de ser a única companhia do presidente da França, Nicolas Sarkozy, a provocar inveja em seus pares. Nos próximos dias, o Brasil deverá anunciar um investimento de pelo menos US$ 4 bilhões na compra de 36 caças supersônicos. A disputa envolve a francesa Dassault, a americana Boeing e a sueca Saab. Às vésperas da decisão, Sarkozy provoca suspiros de admiração por sua proximidade com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Embora o nome do eventual vencedor seja um segredo de valor incalculável, quem convive nos bastidores dos grandes negócios de Brasília tem a impressão de que o governo Brasileiro já se decidiu pela Dassault. Isso explicaria o esforço notável de suecos e americanos para recuperar o terreno perdido nos últimos dias. Nesta semana, o general americano James Jones desembarca no país para uma série de conversas com autoridades civis e militares. Jones é o principal assessor do presidente Barack Obama para assuntos de segurança nacional.

Ainda que a Força Aérea Brasileira (FAB) sustente que está fazendo uma escolha técnica, alguns componentes políticos trabalham a favor dos franceses. Um deles seria o apoio de Paris ao esforço de Brasília para ganhar assento permanente no Conselho de Segurança da ONU. Outro sinal foi a compra de helicópteros e submarinos franceses, numa disputa na qual, conforme vários analistas, os alemães fizeram uma oferta considerada melhor em vários aspectos.

Até agora, a disputa entre o americano F-18 (Boeing), o francês Rafale F-3 (Dassault) e o sueco Gripen NG (Saab) vinha sendo travada de forma serena. A temperatura esquentou na semana passada. Um mês depois de as empresas terem encaminhado suas ofertas finais à FAB, o governo americano partiu para o ataque. Em conversas com autoridades Brasileiras, passou a sustentar que o F-18 dispõe de tecnologias que estão em um patamar “significativamente superior” ao que é oferecido pelos concorrentes.

ÉPOCA teve acesso a um documento da Embaixada dos Estados Unidos em que ela afirma que seu governo tem condições de comparar as ofertas dos três países porque parte da tecnologia usada por suecos e franceses é americana. Conforme o documento, “o governo americano aprovou a transferência de tecnologia americana existente nas propostas da Suécia e da França”. Ou seja: embora se apresentem como fornecedores de um produto próprio, suecos e franceses estariam, em determinados aspectos, servindo de intermediários da tecnologia americana. O diretor da Gripen no Brasil, Bengt Jáner, disse que há componentes americanos no avião sueco, mas ressaltou que seu caça será mais avançado que o produzido pela Boeing. “Nossa aeronave não está ‘congelada’. Em pouco mais de um ano, será a mais moderna do mercado. O F-18 já ‘congelou’ sua configuração há algum tempo. Também temos interesse em substituir tecnologias americanas por Brasileiras”, disse. A Dassault afirma que todos os componentes militares do Rafale são desenvolvidos pela França. Afirmou ainda que outros componentes americanos usados no Rafale não precisam do aval americano para ser vendidos.

O governo americano rebate: diz que há, sim, tecnologia americana em sistemas eletrônicos e de segurança e em componentes de navegação do Rafale. Afirma que o Rafale só pode ser vendido por causa de autorizações já despachadas pelo Congresso americano. “Isso é uma novidade mundial”, diz uma autoridade envolvida na negociação. “Os franceses não gostam de admitir o uso de certa tecnologia americana em seus aviões.

”Principal porta-voz dos interesses americanos na matéria, o general James Jones desembarca em Brasília para uma conversa que vai muito além dos aviões. Jones pretende agradar a seus interlocutores ao lembrar o reconhecimento de Barack Obama pela liderança do Brasil no continente. (Seria mais fácil se Obama fosse a favor do assento Brasileiro no Conselho de Segurança.) Jones vai defender a construção de uma aliança militar entre o Brasil e os Estados Unidos.

Um ponto crítico dessas negociações é a transferência de tecnologia. Vários países fazem compras em Washington, mas sem condições de aproveitá-las para ampliar seu conhecimento. Os americanos dizem que essa fase foi superada. Numa conversa recente com Lula, Obama deixou claro que a transferência de tecnologia estará assegurada. Jones vai dizer o mesmo.

Apontado como o mais animado defensor da opção francesa, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, chegou a fazer um teste em velocidade moderada em um Rafale. Ele também visitou a Boeing nos EUA. Com a sintonia fina dos diplomatas, funcionários do governo americano se queixam que, de uns tempos para cá, Jobim tem se mostrado frio no tratamento.

Para Expedito Bastos, especialista em assuntos militares da Universidade Federal de Juiz de Fora, Minas Gerais, os 36 caças são insuficientes para suprir as necessidades Brasileiras, mas a compra levará o país a outro estágio de tecnologia. “A última vez em que tivemos caças modernos foi no início dos anos 70, quando compramos os Mirages III da França. Os caças que usamos hoje, com tecnologia do fim dos anos 80, não estão aptos a defender o Brasil”, diz.

Fonte: Época


AD ASTRA PER ASPERA
Midgard
Comandante
Comandante
Mensajes: 1553
Registrado: 24 Ago 2007, 16:03

Mensaje por Midgard »

Brasil escribió:A relação Brasil-França causa polêmica
Seg, 03 de Agosto de 2009 10:55


A proximidade de Lula com o francês Nicolas Sarkozy poderá ser decisiva na escolha do fabricante que vai fornecer 36 caças supersônicos para o Brasil Murilo Ramos

Sarkozy e Lula no Palácio Eliseu, em Paris, durante uma visita oficial, em abril. A França nega que o caça Rafale (à esq.) use tecnologia militar americana
A cantora Carla Bruni deixou de ser a única companhia do presidente da França, Nicolas Sarkozy, a provocar inveja em seus pares. Nos próximos dias, o Brasil deverá anunciar um investimento de pelo menos US$ 4 bilhões na compra de 36 caças supersônicos. A disputa envolve a francesa Dassault, a americana Boeing e a sueca Saab. Às vésperas da decisão, Sarkozy provoca suspiros de admiração por sua proximidade com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Embora o nome do eventual vencedor seja um segredo de valor incalculável, quem convive nos bastidores dos grandes negócios de Brasília tem a impressão de que o governo Brasileiro já se decidiu pela Dassault. Isso explicaria o esforço notável de suecos e americanos para recuperar o terreno perdido nos últimos dias. Nesta semana, o general americano James Jones desembarca no país para uma série de conversas com autoridades civis e militares. Jones é o principal assessor do presidente Barack Obama para assuntos de segurança nacional.

Ainda que a Força Aérea Brasileira (FAB) sustente que está fazendo uma escolha técnica, alguns componentes políticos trabalham a favor dos franceses. Um deles seria o apoio de Paris ao esforço de Brasília para ganhar assento permanente no Conselho de Segurança da ONU. Outro sinal foi a compra de helicópteros e submarinos franceses, numa disputa na qual, conforme vários analistas, os alemães fizeram uma oferta considerada melhor em vários aspectos.

Até agora, a disputa entre o americano F-18 (Boeing), o francês Rafale F-3 (Dassault) e o sueco Gripen NG (Saab) vinha sendo travada de forma serena. A temperatura esquentou na semana passada. Um mês depois de as empresas terem encaminhado suas ofertas finais à FAB, o governo americano partiu para o ataque. Em conversas com autoridades Brasileiras, passou a sustentar que o F-18 dispõe de tecnologias que estão em um patamar “significativamente superior” ao que é oferecido pelos concorrentes.

ÉPOCA teve acesso a um documento da Embaixada dos Estados Unidos em que ela afirma que seu governo tem condições de comparar as ofertas dos três países porque parte da tecnologia usada por suecos e franceses é americana. Conforme o documento, “o governo americano aprovou a transferência de tecnologia americana existente nas propostas da Suécia e da França”. Ou seja: embora se apresentem como fornecedores de um produto próprio, suecos e franceses estariam, em determinados aspectos, servindo de intermediários da tecnologia americana. O diretor da Gripen no Brasil, Bengt Jáner, disse que há componentes americanos no avião sueco, mas ressaltou que seu caça será mais avançado que o produzido pela Boeing. “Nossa aeronave não está ‘congelada’. Em pouco mais de um ano, será a mais moderna do mercado. O F-18 já ‘congelou’ sua configuração há algum tempo. Também temos interesse em substituir tecnologias americanas por Brasileiras”, disse. A Dassault afirma que todos os componentes militares do Rafale são desenvolvidos pela França. Afirmou ainda que outros componentes americanos usados no Rafale não precisam do aval americano para ser vendidos.

O governo americano rebate: diz que há, sim, tecnologia americana em sistemas eletrônicos e de segurança e em componentes de navegação do Rafale. Afirma que o Rafale só pode ser vendido por causa de autorizações já despachadas pelo Congresso americano. “Isso é uma novidade mundial”, diz uma autoridade envolvida na negociação. “Os franceses não gostam de admitir o uso de certa tecnologia americana em seus aviões.

”Principal porta-voz dos interesses americanos na matéria, o general James Jones desembarca em Brasília para uma conversa que vai muito além dos aviões. Jones pretende agradar a seus interlocutores ao lembrar o reconhecimento de Barack Obama pela liderança do Brasil no continente. (Seria mais fácil se Obama fosse a favor do assento Brasileiro no Conselho de Segurança.) Jones vai defender a construção de uma aliança militar entre o Brasil e os Estados Unidos.

Um ponto crítico dessas negociações é a transferência de tecnologia. Vários países fazem compras em Washington, mas sem condições de aproveitá-las para ampliar seu conhecimento. Os americanos dizem que essa fase foi superada. Numa conversa recente com Lula, Obama deixou claro que a transferência de tecnologia estará assegurada. Jones vai dizer o mesmo.

Apontado como o mais animado defensor da opção francesa, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, chegou a fazer um teste em velocidade moderada em um Rafale. Ele também visitou a Boeing nos EUA. Com a sintonia fina dos diplomatas, funcionários do governo americano se queixam que, de uns tempos para cá, Jobim tem se mostrado frio no tratamento.

Para Expedito Bastos, especialista em assuntos militares da Universidade Federal de Juiz de Fora, Minas Gerais, os 36 caças são insuficientes para suprir as necessidades Brasileiras, mas a compra levará o país a outro estágio de tecnologia. “A última vez em que tivemos caças modernos foi no início dos anos 70, quando compramos os Mirages III da França. Os caças que usamos hoje, com tecnologia do fim dos anos 80, não estão aptos a defender o Brasil”, diz.

Fonte: Época


Estimado Brasil, este es un foro militar de habla hispana, y como tal uno espera leer post en idioma español, por esta razón te pido que subas mensajes en castellano pues de otra forma la mayoría de los foristas no te entenderán un joraca (y me incluyo :mrgreen: ).

Saludos cordiales.


Brasil
Teniente Coronel
Teniente Coronel
Mensajes: 2011
Registrado: 06 Feb 2007, 19:25
Ubicación: BRICS
Brasil

Mensaje por Brasil »

Francisco5585 escribió:Estimado Brasil, este es un foro militar de habla hispana, y como tal uno espera leer post en idioma español, por esta razón te pido que subas mensajes en castellano pues de otra forma la mayoría de los foristas no te entenderán un joraca (y me incluyo :mrgreen: ).
Saludos cordiales.



Son mensages importantes, ero no hay similar traducido.


Saludos


AD ASTRA PER ASPERA
JoãoBR
Subteniente
Subteniente
Mensajes: 816
Registrado: 05 Ago 2009, 17:21
Ubicación: Maceió - Brasil

Mensaje por JoãoBR »

A questão do Programa FX2 está para resolver, estamos próximo de conhecer o vencedor e tanto Boeing - F18 quanto Dassault - Rafale, estão no páreo. Apesar de achar que existe uma predileção pelo Rafale (predileção minha tb :cool: ).

Mas espero que seja eleito o que se encaixe melhor na estratégia brasileira de possuir tecnologia militar de ponta.


João Mendes.

Ordem e Progresso.
Avatar de Usuario
maximo
General de Cuerpo de Ejército
General de Cuerpo de Ejército
Mensajes: 9415
Registrado: 11 Ene 2003, 13:03
Ubicación: Hispania Citerior
España

Mensaje por maximo »

Amorim reconoció el "esfuerzo" de Estados Unidos en la licitación. Sin embargo, también recordó que, hace tres años, Estados Unidos le impidió a Brasil la venta a Venezuela de 24 aviones Súper-Tucano, que utilizan algunos componentes de tecnología estadounidense.


Demoledor.

¿Como se dira en Brasileño eso de "arrieritos somos..."?


\\"Un cerdo que no vuela solo es un cerdo\\"
Marco Porcellino.
JoãoBR
Subteniente
Subteniente
Mensajes: 816
Registrado: 05 Ago 2009, 17:21
Ubicación: Maceió - Brasil

Mensaje por JoãoBR »

maximo escribió:
Amorim reconoció el "esfuerzo" de Estados Unidos en la licitación. Sin embargo, también recordó que, hace tres años, Estados Unidos le impidió a Brasil la venta a Venezuela de 24 aviones Súper-Tucano, que utilizan algunos componentes de tecnología estadounidense.


Demoledor.

¿Como se dira en Brasileño eso de "arrieritos somos..."?


Máximo, não faço idéia do que quer dizer "arrieritos". Vou perguntar a minha esposa que é espanhola. :lol:
Mas a colocação do Ministro Amorim foi um verdadeiro balde de água fria para os interesses americanos. Inclusive ele disse isso ao Assessor de Segurança da Casa Branca James Jones que se limitou a responder "isso foi por culpa do Bush"...muito mal...

E sobre o idioma, falamos português e não brasileño...os portugueses não gostam nada dessa história de "falar brasileiro"... :lol: ...E eu entendo eles.

Saudações.
Última edición por JoãoBR el 07 Ago 2009, 23:27, editado 1 vez en total.


João Mendes.

Ordem e Progresso.
JoãoBR
Subteniente
Subteniente
Mensajes: 816
Registrado: 05 Ago 2009, 17:21
Ubicación: Maceió - Brasil

Mensaje por JoãoBR »

Conclusão do F-X2 é adiada para setembro
Escrito por Defesa Brasil
Sex, 07 de Agosto de 2009 10:18
Americanos e suecos respiram aliviados, já que eles temiam uma definição da disputa às vésperas da visita de Nicolas Sarkozy.

Aguardado para os próximos dias, o relatório técnico da Força Aérea Brasileira (FAB) sobre os novos caças de múltiplo emprego ficou para setembro. O comandante da FAB, Juniti Saito, disse que a análise final será encaminhada ao ministro da Defesa, Nelson Jobim, até o fim do próximo mês. Saito afirmou ainda não ter visto a proposta feita pelos Estados Unidos, que concorre no projeto F-X2 com o caça F/A-18E/F Super Hornet (Boeing).

Na reta final da disputa, o lobby dos fornecedores se intensifica. O secretário de Estado da Suécia, HG Wessberg, chega na semana que vem a Brasília para encontros no Ministério da Defesa e no Itamaraty, com a missão de melhorar as chances do Gripen NG, da sueca Saab, na competição. No dia 7 de setembro, o presidente da França, Nicolas Sarkozy, acompanhará pessoalmente o desfile de aniversário da independência do país, em Brasília, ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A francesa Dassault concorre com o caça Rafale.

A movimentação diplomática ocorre depois da visita do assessor de segurança nacional da Casa Branca, James Jones, que entregou a autoridades brasileiras, na quarta-feira, uma nova proposta de transferência de tecnologia, na tentativa de convencer o governo a comprar o F/A-18 Super Hornet da Boeing. Uma carta da secretária de Estado, Hillary Clinton, também chegou ao Itamaraty para driblar a suspeita brasileira de que a transferência de tecnologia pode não ocorrer. Isso tem sido colocada por Jobim como "ponto de honra" nas negociações. De acordo com Saito, a decisão final, após a entrega do relatório técnico da FAB, deverá ser tomada ainda em 2009.

Em seu relatório, a Aeronáutica fará uma análise de aspectos técnicos, operacionais, logísticos, de compensação comercial/industrial e de transferência de tecnologia. A tendência é que o documento aponte um caça preferido dos militares, mas poderá somente indicar vantagens e desvantagens, em detalhes, de cada uma das aeronaves.

O Ministério da Defesa informou que, após a entrega a Jobim, o assunto será levado ao presidente. Lula poderá, inclusive, convocar o Conselho de Defesa Nacional para discutir o assunto com as demais autoridades que compõem o fórum - um conjunto de ministros de Estado, além dos presidentes do Senado e da Câmara dos Deputados.

As três concorrentes estão respondendo as últimas dúvidas da FAB sobre aspectos legais do futuro contrato. A encomenda inicial, de 36 caças, deverá custar pelo menos R$ 4 bilhões. As primeiras unidades chegarão em 2014 e a FAB sinaliza com a possibilidade de elevar gradualmente o número de caças encomendados, à medida que for acabando a vida útil do restante da frota, composta de aviões como o F-5 e o AMX, nas próximas décadas.

A sinalização de Saito, apontando a conclusão do relatório da FAB apenas em setembro, permite aos americanos e suecos respirar aliviados, já que eles temiam uma definição da disputa às vésperas da visita de Nicolas Sarkozy. A Dassault tem sido apontada como favorita no processo, devido ao interesse do ministro da Defesa por armamentos e tecnologias francesas, como os quatro submarinos convencionais, o casco de um submarino nuclear e os 51 helicópteros de transporte recém-adquiridos.

Fonte: Valor Econômico


João Mendes.

Ordem e Progresso.
Brasil
Teniente Coronel
Teniente Coronel
Mensajes: 2011
Registrado: 06 Feb 2007, 19:25
Ubicación: BRICS
Brasil

Mensaje por Brasil »

EUA buscam aval para potencial
venda de caças ao Brasil
(US DSCA Brazil – F/A-18E/F Super Hornet Aircraft
Texto em inglês na íntegra da oferta Link)


Por Julie Vorman

WASHINGTON - O Pentágono ofereceu uma frota de F-18 Super Hornets da Boeing, avaliada em cerca de 7 bilhões de dólares, para o programa da Aeronáutica brasileira para a próxima geração de caças, afirmou nesta sexta-feira a Agência de Cooperação em Segurança Nacional dos Estados Unidos.

A agência do Pentágono disse ter notificado o Congresso de uma possível venda militar para o Brasil. Seriam 28 F-18E Super Hornets, oito F-18F Super Hornets, 72 motores instalados feitos pela General Electric e partes avulsas.

Ofertas finais foram enviadas em junho para o Ministério da Defesa do Brasil pela sueca Saab e a francesa Dassault Aviation, que ao lado da Boeing são as finalistas do programa F-X2 . A decisão final deve sair entre agosto e setembro.

De acordo com a lei norte-americana, o Pentágono é obrigado a notificar o Congresso sobre possíveis vendas de armamento a outros governos, mas o aviso não significa que uma transação tenha sido concluída.

"O governo do Brasil ainda não escolheu a proposta da Marinha norte-americana e da Boeing", afirmou a agência em um comunicado. "Essa notificação está sendo feita com antecedência para que, caso a proposta seja escolhida, os Estados Unidos possam agir o mais rápido possível para concretizar a venda".

A Aeronáutica brasileira quer renovar sua frota ao longo dos próximos 15 anos em meio à iniciativa do governo de reforçar a infraestrutura de defesa para proteger a produção costeira de petróleo e outros recursos estratégicos.

Alguns especialistas dizem que o pedido brasileiro pode chegar a mais de 100 aeronaves.



Segundo a agência do Pentágono, a oferta de 7 bilhões de dólares também inclui:

* 36 sistemas de radar AN/APG-79
* 36 sistemas de tiro M61A2 20mm
* 36 alertas de radar AN/ALR-67(V)3
* 144 lançadores LAU-127
* 44 capacetes Joint Helmet Mounted Cueing Systems
* 28 mísseis avançados ar-ar de médio alcance AIM-120C-7
* 28 mísseis AIM-9M Sidewinder
* 60 munições GBU-31/32
* 36 armas de precisão de longo alcance AGM-154
* 10 mísseis AGM-88B HARM
* 36 sistemas de mira infravermelha AN/ASQ-228 (V2)
* 36 sistemas de radiofrequência AN/ALQ-214
* 40 sistemas AN/ALE-47
* 112 AN/ALE-50 Towed Decoys




http://www.defesanet.com.br/fx2/bo_f18_3.htm



Saludos


AD ASTRA PER ASPERA
Avatar de Usuario
faust
General de División
General de División
Mensajes: 6069
Registrado: 18 Abr 2004, 16:07

Mensaje por faust »

JoãoBR escribió: ao Assessor de Segurança da Casa Branca James Jones que se limitou a responder "isso foi por culpa do Bush


jajajaj aca en venezuela tenemos una frase que le caeria perfecto como respuesta a eso...

pero si la dijo, el moderador me explusa jejejejeje :mrgreen:


"El que no es tolerante con la intolerancia, es un intolerante"
Avatar de Usuario
__DiaMoND__
Coronel
Coronel
Mensajes: 3742
Registrado: 25 Dic 2008, 07:31
Chile

Mensaje por __DiaMoND__ »

joder parece la historia sin fin nunca eligen uno.


Avatar de Usuario
faust
General de División
General de División
Mensajes: 6069
Registrado: 18 Abr 2004, 16:07

Mensaje por faust »

chile estuvo bastante tiempo tambien haciendose la dura....

como que todos necesitan un chavez que compre las cosas de una :lol:


"El que no es tolerante con la intolerancia, es un intolerante"
GIL
Sargento Segundo
Sargento Segundo
Mensajes: 337
Registrado: 02 Dic 2007, 03:07

Mensaje por GIL »

Texto pasado por el google translate, pero sin hacer las correcciones en los pequeños errores.

Rafale: aspectos más destacados de la cooperación y la transferencia de tecnología a Brasil

Imagen

Un importante impulso para la Industria Aeroespacial de Brasil y de Defensa, con beneficios a largo plazo
• El suministro de Transferencia de Tecnología Rafale ha propuestas para 65 proyectos en cooperación con 38 organizaciones y empresas brasileñas posibles, que abarcan más de la exigencia del 100% del valor de los contratos de los aviones.
• 39 Memorandos de Entendimiento (MOU) o cartas de intención fueron firmados con socios brasileños, indicando su interés en los proyectos propuestos.
• Varios proyectos de actividades de transferencia de tecnología para hacer frente a los productos de doble uso, estimulando así los productos de la industria brasileña.
• Aplicación del Programa de Cooperación Rafal generarán aproximadamente 29 mil puestos de trabajo (nuevos o de mantenimiento de los existentes) a lo largo de un período de diez años, con muchas otras ventajas económicas derivadas de las nuevas actividades:
• Las actividades de fabricación de generar 3,5 mil empleos directos e indirectos 11,5 mil.
• El alto volumen de la transferencia de tecnología, a través de la creación de numerosos productos, generando cerca de 4,5 mil empleos directos y 9,5 mil indirectos.

Imagen

MÁS ALLÁ DE LA ASOCIACIÓN ESTRATÉGICA BRASIL-FRANCIA
Al presentar la propuesta para la adquisición por el gobierno brasileño la próxima generación de aviones de combate (conocido como programa F-X2), Rafal Internacional tiene la firme intención de establecer una asociación a largo plazo con la Fuerza Aérea Brasileña y de las industrias brasileñas.

La Rafal Internacional está formado por tres grandes empresas francesas, Dassault Aviation, Snecma (Safran Group) y Thales, líder internacional de empresas del sector aeroespacial, los diseñadores y fabricantes de aviones en combate Rafal, herederos de la famosa MIRAGE. La empresa cuenta con el apoyo del gobierno francés y las fuerzas armadas.

La Rafal Internacional se ha comprometido a apoyar el desarrollo de capacidades tecnológicas en Brasil, lo que permite el diseño y la producción de la próxima generación de combatientes en el país. Brasil y Francia tienen ya una larga relación en el ámbito de las aeronaves para combatir, desde la adquisición de los Mirage III en los años 70, hasta que el Mirage 2000, ya en funcionamiento en la Fuerza Aérea.

ILIMITADO OFERTA PARA LA TRANSFERENCIA DE TECNOLOGÍA PARA BRASIL
El equipo está preparado para la transferencia de tecnologías altamente sensibles Rafal que el Brasil no obtener de otra fuente. La aprobación sin restricciones para la transferencia de tecnología ha sido notificada oficialmente por las autoridades francesas al coma.

CLAVE TECNOLOGÍA OFRECE A BRASIL
• Integración aeromecânica armas y capullos;
• Ingeniería de la célula;
• Módulos de Radio Frecuencia para su uso en la crítica de radar AESA;
• Tecnología digital de los sistemas de control de vuelo (DFCS) / DFCS avanzadas;
• Integración de motor;
• Gestión de pruebas de vuelo y tierra;
• Mantenimiento y apoyo integrado (banco de pruebas, entrenador de los pilotos, la planificación de las misiones);
• Micro sistemas electromecánicos (MEMS);
• Optimización multidisciplinar;
• Nanotecnología;
• Inserción de las operaciones de red centralizado, la interoperabilidad;
• Desarrollo y mejora de sistema a bordo de la misión;
• Optronicos;
• Las solicitudes de espacio de pirotecnia;
• Software de radar y sistema de planificación;
• Desarrollo de software de simulación;
• Tecnologías de baja detectabilidad;
• Tecnologías para el diseño de sistemas electrónicos para vehículos aéreos no tripulados.

Imagen

NUEVAS TECNOLOGÍAS Y PERSPECTIVAS DEL MERCADO
Gracias al equilibrio de la mezcla de la transferencia de tecnología aeroespacial de la manufactura a los materiales avanzados y los procesos y oportunidades de participación en la aviación civil y militar de las zonas, la fabricación de los paquetes que ofrecen de contribuir eficazmente a la mejora de la capacidad, la productividad y la autonomía de la industria de la aviación brasileña.

Las tecnologías propuestas para la transferencia de la fabricación de cubrir las siguientes áreas:

• Los casos de: resina de moldeo por transferencia, colocación de fibra;
• Desarrollo de grado aeroespacial superaleaciones (Inconel 718);
• Fundición de piezas de alta precisión;
• Otros procesos metalúrgicos: mecanizado de 5 ejes con control numérico, mecanizado de alta velocidad, enderezar, soldadura y técnicas de modelado, corte y perforación por láser, plasma revestimiento;
• Procedimientos de montaje: el montaje, sin comentarios y la robótica, soldadura con haz de electrones, soldadura TIG robot;
• Procedimientos de inspección: automático de ensayos no destructivos;
• Simulación de los procesos de fabricación;
• Fabricación de módulos de RF para la antena del radar (AESA).
Las tecnologías propuestas para la transferencia a Brasil están vinculados a los paquetes de trabajo relacionados con el mercado mundial de Rafal y otros programas de las aeronaves, tales como jets comerciales FALCON, comercial y militar de los motores.

Un programa de cooperación que tiene muchas
Embraer es la empresa líder en el Programa de Cooperación Rafal, con la COMAIR / CTA. Además, varias pequeñas y medianas empresas brasileñas participan en proyectos de transferencia de tecnología de punta y / o procesos de fabricación, junto con la formación y la co-producción, por lo tanto, establecer una asociación a largo plazo, además de programa F-X2. La FIESP, AIAB, ABIMDE y CECOMPI dio respuestas positivas a las propuestas de cooperación.

ENFOQUE SOBRE COMAIR / CTA
Con el fin de garantizar la compra por Brasil de las tecnologías clave para la evolución futura en el ámbito de los aviones de caza, la COMAIR / CTA será - además de la industria brasileña - el destinatario de todas estas tecnologías.

Con el fin de reforzar la función atribuida a la CTA y otras instituciones de COMAIR junto con la FAB, las siguientes tecnologías serán objeto de acuerdos específicos de cooperación:

• Ingeniería de la célula;
• Integración aeromecânica taller;
• Desarrollo y mejora del sistema de trabajo;
• Tecnología y baja detectabilidad de supervivencia;
• Integración de motor;
• Optronicos;
• Dirección de Medio Ambiente: la planificación de las misiones y entrenador de los pilotos.
Basándose en la experiencia adquirida por el equipo en otras áreas aeroespacial y de aviación Rafal, la CTA también tiene una propuesta de proyectos específicos de cooperación en materia de tecnologías sensibles y prometedoras como:

• Programa del vehículo de lanzamiento de satélites VLS-1 (pirotécnicos Espacial);
• Tecnologías de vehículos aéreos no tripulados Battlelab;
• Micro Electro-Mechanical Systems (MEMS);
• Nanotecnología;
• La cooperación para el desarrollo de un motor turborreactor para vehículos aéreos no tripulados.

ENFOQUE SOBRE LA EMBRAER
De acuerdo con su posición de fabricante y el integrador de sistemas aeroespaciales, la Compañía tiene total autonomía y la experiencia para dirigir y aplicar - en cooperación con la industria aeroespacial brasileña - ajustes y mejoras en el futuro Rafal aeronaves y sus sistemas. Esto se llevará a la compañía a adquirir habilidades y conocimientos para mejorar lo que ya ganó en el AMX - para llevar a cabo de forma autónoma en el futuro, el diseño de la próxima generación de cazas de Brasil.

Imagen

Embraer tiene una propuesta para desempeñar un papel clave en la transferencia de la fabricación hasta el Rafal de Brasil, los principales elementos estructurales de la aeronave (por ejemplo, ala) para llegar a una línea de montaje de Rafal, a partir de la primer lote de aviones F-X2.

La asociación estratégica establecida entre el equipo y Rafal EMBRAER se ampliará a otros programas de las aeronaves, incluyendo, por ejemplo, la transferencia de tecnología en el campo de la clave y altamente sensible área de los sistemas digitales de control de vuelo (DFCS). Es importante destacar que la DFCS tecnologías están dominadas por muy pocas empresas en el mundo y deseado por muchos.

Imagen

CONCENTRACIÓN EN LAS PEQUEÑAS Y MEDIANAS EMPRESAS
Las principales tecnologías de la aviación se transferirán a otras empresas brasileñas, lo que permite, en cooperación con Embraer, el desarrollo local de las características para un funcionamiento más ajustes y la mejora de las aeronaves Rafal a lo largo de su vida. Entre las empresas candidatas se Aeroeletronica, ATECH, MECTRON y OMNISYS.

El sector aeronáutico brasileño apoyará la capacidad local para prestar asistencia técnica en la FAB, incluido el mantenimiento de los sistemas esenciales y el equipamiento de la aeronave Rafal: motor, aviónica, sensores, la célula. Las empresas incluyen candidatos Aeroeletronica, FOCAL, MECTRON y OMNISYS.

Mejorará la capacidad de fabricación de aeronaves en Brasil. Gracias a la tecnología de procesos de transferencia de la participación de la tecnología, la industria de la aviación brasileña aumentará su capacidad y competitividad para participar en los principales programas del mercado aeronáutico. Entre las empresas que se benefician son los AÇOTÉCNICA, Latecoère DE BRASIL, HTA Grupo Negocios (ALLTEC, CAL COMPOENDE, ASTRA, GRAÚNA, ESTADO DE MECANIZADO) FRIULI, MULTIALLOY, OMNISYS, SOBRAER, Villares METAL.

Dentro y fuera del programa F-X2, las nuevas tecnologías adquirida proporcionará a sus beneficiarios la oportunidad de introducirse en nuevos mercados y negocios, con lo que aumentar o mantener sus ingresos en gran escala.

ENFOQUE DE COOPERACIÓN CON UNIVERSIDADES
Rafal El equipo trabaja actualmente con más de 100 universidades y centros de I + D en todo el mundo. Asimismo, fortalecerá sus vínculos con universidades brasileñas y en particular:

• Cooperación con el ITA en áreas como la nanotecnología y los MEMS, con la participación de estudiantes de post-doctorado;
• Cooperación con el ITA para el desarrollo de los motores turborreactores de vehículos aéreos no tripulados;
• La cooperación en materia de investigación con la Universidad Federal de Río de Janeiro, centrándose principalmente de optimización no lineal.
Industria brasileña PARTICIPANTES DEL PROGRAMA DE COOPERACIÓN RAFALE

AÇOTÉCNICA; AERNNOVA; Aeroeletronica; ALLTEC; AMBRA SOLUCIONES; ASTRA; ATECH; automático; COMPOENDE-CAL; CECOMPI; CONDOR S / A; CTA, EMBRAER, primera ola, FOCAL; FRIULI; GIOVANNI; GLOBO; GME AEROESPACIALES; GOODRICH DE BRASIL; Gran; INBRA industria química; ITA; LANMAR; Latecoère DE BRASIL; MECTRON; MULTIALLOY; OMNISYS; POLARIS; SERCE; SOBRAER; ESTADO MECANIZADO; THYSSENKRUPP; Toyo Matic, VEM; Villares METALES; WINNSTAL.


http://www.aereo.jor.br/?p=10580


Carlitos
Suboficial
Suboficial
Mensajes: 585
Registrado: 20 Sep 2005, 04:22

Mensaje por Carlitos »

Ya sean aviones Europeos o aviones Americanos ó Franceses, pero que los terminen de comprar.


JoãoBR
Subteniente
Subteniente
Mensajes: 816
Registrado: 05 Ago 2009, 17:21
Ubicación: Maceió - Brasil

Mensaje por JoãoBR »

Carlitos escribió:Ya sean aviones Europeos o aviones Americanos ó Franceses, pero que los terminen de comprar.


Carlitos, a informação que se tem é que o Ministério da Defesa está bem próximo de anunciar o vencedor.


João Mendes.

Ordem e Progresso.

¿Quién está conectado?

Usuarios navegando por este Foro: ClaudeBot [Bot] y 0 invitados