Kraken escribió: Por eso cada vez son más las voces en Brasil a favor de liquidar el MERCOSUR,
Así es estimado, mucho se habla y de algún modo ya se esta presionando, como el caso de la posición de BR, URU y PY en negociar con la UE cuasi en separado, liquidar no dijo pero cambiar de modo a tornar más flexible algunos puntos del acuerdo. Creo que una asociación como esta debe ser dinámica, las condiciones políticas y económicas de hoy no son las mismas de 25 años atrás y, sin perder la esencia, el bloque debe acompañar los cambios.
sds.
Los idiotas se apoderarán del mundo; no por capacidad, sino por cantidad. Son muchos.
Nelson Rodrigues
Es normal que se levanten las voces, tu ves como "la competencia" reduce sus aranceles internos en meses, mientras ves como tu estructura tiene constantes retrocesos en el libre comercio y sientes que estás en el bote equivocado, en el que no todos reman en la misma dirección.
Para mi las dos cosas que han matado a MERCOSUR ha sido ser "complacientes" con las políticas comerciales argentinas, esperando que fuesen algo temporal y volviesen al redil a medio plazo, e incorporar a la Venezuela bolivariana.
Ningún plan, por bueno que sea, resiste su primer recorte presupuestario.
Dilma Rousseff chega a Bruxelas para cúpula União Europeia-Mercosul
ROMA - A presidente Dilma Rousseff deixou em carro fechado e com vidros escuros a embaixada do Brasil na Itália às 11h11m deste domingo, 23, para, segundo sua assessoria, seguir para Bruxelas, na Bélgica, onde participará da cúpula União Europeia-Mercosul.
A ver lo que ocurrirá en 21 de Marzo, Brasil esta en un bueno momento para mostrar su liderazgo (y, creo, es lo que esta haciendo discretamente) y llegar a este acuerdo ya que tiene el apoio de dos de los socios socios mientras Argentina esta enfraquecida política y economicamente y el nuevo socio venezolano no esta participando.
Los mayores impedimentos estan siendo mecanismos de protecion industriales y agricolas de ambos los bloques, como las recientes quejas a la ZFM y Inovar-Auto de Brasil y de otro lado la eterna política de subsídios agrícolas europea:
Dilma também aproveitou para fazer uma crítica à União Europeia. A presidente disse que estranha a contestação feita pelo bloco, na Organização Mundial do Comércio (OMC), aos programas da Zona Franca de Manaus e ao Inovar-Auto, que concedem incentivos fiscais a empresas que produzam no território brasileiro.
...[el] PAC, a Política Agrícola Comum da União Européia. Trata-se da única política verdadeiramente comum daquele bloco, arquitetada já no ano seguinte ao Tratado de Roma que consome, desde então, mais de 50% do orçamento comunitário apenas em subsídios diretos aos agricultores (US$ 45 bilhões anuais). Sem contar os subsídios indiretos, estimados em mais US$ 60 bilhões anuais, pagos pelos consumidores na forma de preços de alimentos sensivelmente mais elevados do que os do mercado mundial. http://www.embarg.org.br/ArtJank300699.htm
He dito que el camiño de Brasil es un poco difrente del restro del barrio y es hora de mostrarse, el "objectivo primero es la integracion regional" pero por más que el gobierno de turno siempre repita esta mantra y no muere de amores por el liberalismo creo que aquí existe una articulacion suficientemente fuerte entre gobierno y sectores economicos para dejar en prejudicio el país, amarrado a disputas ideológicas extremas como lo que viene ocurriendo en la nuestra región.
sds.
Los idiotas se apoderarán del mundo; no por capacidad, sino por cantidad. Son muchos.
Nelson Rodrigues
Para el antiguo GATT, una Zona de Libre Comércio debe llegar a un mínimo de 80% de los bienes comercializados entre sus países-membros, el proprio nombre Mercado Común del Sur implica que ya és más que una ZLC o una Union Aduanera.
sds.
Los idiotas se apoderarán del mundo; no por capacidad, sino por cantidad. Son muchos.
Nelson Rodrigues
Vejo que tem pessoas que confundem/comparam o Mercosul (Mercosur) com a Aliança do Pacífico, mas não são a mesma coisa:
Começando pelo conceito: Mercosul = É uma União Aduaneira que implica livre-comércio Intrazona e uma política comercial comum, com reflexos na geopolítica dos países e em fundos de desenvolvimento dentro da região.
A Aliança do Pacífico é apenas um bloco de comércio onde cada membro é livre para comercializar com quem bem entender, é apenas um clube onde se agrupam países com interesses em comum, sem nenhuma transcendência política ou compromisso com o desenvolvimento ou eliminação de disparidades regionais.
O Mercosul, portanto, em termos comparativos está mais próximo do que é a União Européia (guardadas as devidas proporções, é claro), por exemplo, pelo seu envolvimento político, não ficando apenas no comercial.
Para o Brasil, o Mercosul é um ambiente muito favorável devido ao fato de que alí se absorvem grande parte das manufaturas brasileiras exportadas, cria-se um ambiente de complementariedade entre as economias e entrega aos grandes investidores um mercado consumidor mais amplo, por exemplo: podem abrir uma indústria no Paraguai para exportar para o Brasil e demais países.
Portanto, não é tão simples como em um país como o Chile, por exemplo, que possui uma indústria modesta, é grande exportador de cobre e outras comodites e que não oferece competição no âmbito industrial. Quem não quer fazer TLC com o Chile? Eu vendo meus carros, eletrodomésticos e serviços ao Chile e, em troca, compro o cobre, pescados e vinho, maravilha!
A indústria brasileira é grande e diversificada mas carrega consigo um vício: depende da proteção do Estado para sobreviver. E isso se deve à alta carga tributária/trabalhista a que estão submetidas pelo Estado mas essa alta carga de impostos estão descritas na Constituição do país e para se alterar essa Constituição e se fazer as reformas é necessário um apelo legislativo/popular muito grande e que até hoje não foi suficiente para frear o lobby dessa indústria viciada.
O cenário está posto: Que acordos o Brasil pode fazer nesse cenário? A via menos dolorosa é buscar se complementar com economias com poucas indústrias ou com indústrias especializadas em áreas em que o Brasil não oferece competição: Daí a tentativa de acordo com a União Européia. E a partir daí ir buscando abrir essa indústria (tornando-a mais competitiva com uma carga tributária cada vez menor), em um processo gradativo, para que esta possa sobreviver à transição.
O problema é que sempre se buscam proteger suas indústrias e seus meios de produção: A União Européia o faz com seus produtos agrícolas subsidiados e o Brasil (Mercosul) o faz com seus produtos industriais que não tem capacidade de sobreviver em um ambiente de competição aberta devido ao seu aspecto de "financiador do Estado".
Tudo herança da política de "Substituição de Importações" que aconteceu no Brasil e que, ao meu ver, ainda acontece na Argentina.
OliverBR escribió:Amigo João, que legal ver um post seu, como sempre sem reparos a fazer, é de uma clareza que eu lhe invejo.
Obrigado, OliverBR.
Só quis mostrar que a raiz da questão é muito mais complexa do que se parece. E não é com "simplismos" e soluções de "contos de fadas" que se resolve. Como alguns por aqui pensam, não se resolve o problema tomando um gole do santo graal mas, muitas vezes com um avanço paulatino dentro de um processo de desenvolvimento.
Encontrei até um ou outro post ofensivo nestas paragens. Não entendo qual seria a motivação para tal coisa mas, enfim, o debate às vezes altera as pessoas.
A verdade é que acredito que o ideal é se ter uma indústria livre e competitiva. Que gere renda e ganhos tecnológicos e científicos para um país. Mas o ideal pode estar mais ao alcance de alguns países que outros pois no processo há de se superar barreiras, muitas vezes grandes demais para um "estalar de dedos".
Não vou questionar se a Aliança do Pacífico é boa para Chile, Peru e Colômbia pois não conheço suas economias e suas aspirações, talvez seja uma solução muito boa. Sei que os países buscam situações confortáveis/favoráveis aos seus anseios.
Mas para o Brasil, no atual momento em que vive, posso dizer que a abertura da economia tal como na Aliança seria um desastre.
O país precisa, primeiramente, de reformas para enfrentar tal concorrência aberta.
Geralmente eu digo que o caminho do Brasil é um pouco diferente do resto da AS pela nossa complexidade economica e social e a isso se junta uma idiosincrasia comum entre os irmãos do bairro e acho que daí vem um pouco da incompreensão e das críticas: parece que para nossos vizinhos hispanicos não existem muitos tons de cinza entre o preto e o branco e isso se reflete em muitos foristas aqui. Entre eles tudo é muito polarizado e, como na maioria dos assuntos, o Brasil e o Mercosul também são vistos desta maneira meio monocromática.
abs!
Los idiotas se apoderarán del mundo; no por capacidad, sino por cantidad. Son muchos.
Nelson Rodrigues
Para el antiguo GATT, una Zona de Libre Comércio debe llegar a un mínimo de 80% de los bienes comercializados entre sus países-membros, el proprio nombre Mercado Común del Sur implica que ya és más que una ZLC o una Union Aduanera.
sds.
Amigo Oliver, en realidad, sabía la respuesta, pero la esperaba para cercionarme y enlazar...
Por que digo esto?
Bien, supongamos que se negocia por separado, y se llega a un acuerdo con Brasil. Bien. Ya puedo llevar a Sao Paolo 4 contenedores de azulejos libre de aranceles. Ahora bien, quien me puede impedir llevar 1 a PAraguay, otro a Uruguay y otro a la Argentina( a esos les cobro por adelantado, por supuesto... ) llevar libres de arancel desde Sao Paolo?
De verdad, ustedes pueden controlar eso(me refiero a los otros paises).
Yo francmente veo un jaleo y una estupidez hacerla la negociación por separado
Voltaren!, Voltaren!!...a por ellos!! ..oe!!...a por ellos oe!!.
Para mí el tema es muy simple, por un lado el Mercosur es un invento brasilero que sirve a los intereses de Brasil, les ha permitido llenar de sus productos a tres países más pequeños y hacerlo de manera favorable a sus intereses.
Por otro lado, el enfoque de la Alianza del Pacífico es diferente como ya lo han expresado los amigos brasileros, no veo porqué los dos bloques deban unirse o compararse, cada uno responde a los intereses de los socios participantes.
Amigo Camilo, este invento no es solo brasilero y ya he puesto ejemplos personales de como fue las cosas antes de mercosur y despues de ele, produtos como vinos, aceites y frutas argentinos, chilenos y uruguayos hoy son comunes y acesibles en cualquier mercado, cosa que antes solo se adquiria de origen europea a precios mayores Otros ejemplo: mí heladera y más de un auto que tuvo fueron hechos en Argentina, y por ahí vay ... no creo que fue bueno solo para Brasil, esto parece más victimización...
sds.
Los idiotas se apoderarán del mundo; no por capacidad, sino por cantidad. Son muchos.
Nelson Rodrigues
Sino he entendido mal, usted dice que la industria brasileña tiene una carga tributaria muy grande, dice que financia al Estado.
De que carga tributaria habla? Puede ampliar esa información con ejemplos?
Amigos Jandres y João, disculpa intrometer en la pregunta pero me gusta participar
La tributación no solo en la industria es notoria, hoy se estima en un 40 y pocos por ciento del PIB brasilero, sobre el sector industrial le dejo este link de un estudio de la confederacion de industrias de SP:
) llevar libres de arancel desde Sao Paolo?
